I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20060705

Futebol na Era Lula

Futebol na Era Lula
por Ipojuca Pontes em 05 de julho de 2006

Resumo: Por que um País inteiramente desmoralizado pela mentira oficial e sufocado por escândalos financeiros, políticos e institucionais de toda natureza haveria de ganhar a Copa do Mundo, ainda que tenha tradição de bom futebol?

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Pode-se desvincular a derrota da seleção brasileira de futebol do quadro geral de desagregação moral do País, mas a tarefa é ingrata. Com efeito, diante da desastrosa (e infame) atuação do Brasil contra a equipe francesa - justificada, na minha opinião, pelo conjunto de preceitos morais vigentes, por exemplo, na contaminada Brasília, cerne administrativo da nação e terra de conchavos e falcatruas petistas -, seria difícil encontrar no atual modus operandi do futebol caboclo uma atmosfera de alma, integridade, brio e confiança capaz de ganhar qualquer tipo de competição séria e real.

Então, a pergunta que se impõe desde logo é a seguinte: por que um País inteiramente sufocado pela mentira ideológica e desmoralizado por escândalos financeiros, políticos e oficiais de toda natureza haveria de ganhar a Copa do Mundo, ainda que tenha tradição de bom futebol? Mais ainda: por que dirigentes e jogadores desfibrados por conceitos e valores morais inteiramente impregnados pela falsidade da cultura “politicamente correta” haveriam de bater adversários sólidos e melhor orientados? Só por milagre – coisa improvável, de resto, pois Deus, pelo que se sabe, há muito deixou de ser brasileiro.

Se o leitor quer saber, admiti para mim mesmo que o Brasil viria a entrar pelo cano deslumbrante, na Copa do Mundo da Alemanha, quando o presidente Lula, em Viena, há dois meses atrás, diante de platéia mundial de líderes e governantes, ouviu, sem esboçar a menor reação e conivente com os ditames do Foro de São Paulo, o “cocalero” Morales afirmar que a Petrobrás, empresa símbolo da nação, não passava de meliante internacional a sonegar impostos sobre cotas de exploração de gás. Foi uma acusação única na história dos povos, desfechada como uma estridente tapa na cara de uma nação. Sim, foi uma tapa estridente e, repito, única, mas, ao invés de se indignar e repudiar de pronto tal acusação, o presidente do Brasil não só ficou omisso, como até justificou a agressão canalha, sob o pretexto de que a Bolívia vivia sob o tacão do “imperialismo ianque” – com se isso fosse argumento suficiente para justiçar o colossal atrevimento do índio plantador de coca.

Como não poderia deixar de ser, ao lado da nítida influência do “espírito da época”, consubstanciado na “ética de resultados” do PT, Lula, ao cumprir a trajetória eleitoreira de vendedor de ilusões, procurou (e procura) tirar proveito da presença do Brasil na Copa do Mundo e nos campos de futebol, espaços da massa em escala infinita. De fato, poucos presidentes ficaram à margem de tal prática, visto que o esporte, no Brasil, ao lado do carnaval, representa uma definitiva forma de expressão popular. Mas, no caso de Lula, devemos reconhecer que nenhum outro mandatário, nem mesmo Fidel Castro (e, no plano interno, Garrastazu Médici), foi tão longe na exploração rasteira de um sentimento lúdico. Deixando de lado a eterna lisonja aos jogadores e membros da comissão técnica, o próprio linguajar (demagógico) político-administrativo do Planalto viu-se reduzido ao fraudulento patamar das metáforas futebolísticas. A linguagem oficial do País, na sua “representação maior”, rendeu-se à retórica primária dos resultados adversos do “Curinthians” ou da barriga do Ronaldo Fenômeno.

Mas se o leitor quiser aprofundar a questão, verá que, na analise, o “quadrado mágico”, bem como jogadores que se esmeram em conversas “sabidas” enquanto farejam a grana que vão embolsar, técnicos e dirigentes que sonegam a verdade e tratam de arrumar raciocínios aparentemente lógicos para camuflar a incompetência e a covardia, atletas que se fazem de vassalos em visitas palacianas com promessas de conquistas e glórias, por exemplo, têm tudo a ver com a inconsistência moral e criminosa dos mensalões, com as negaças políticas e conchavos corporativos bolados nos desvãos palacianos e dos ministérios, com os programas sociais armados para iludir a nação miserável e analfabeta - cujos índices de escolaridade e educação, alias, acabam de ser denunciados por organismos internacionais especializados como sendo os do mais baixo padrão de qualidade.

Para finalizar, é necessário que se diga que a exploração do futebol pelo poder desagregador de Brasília ganhou aliados poderosos na grande mídia, especialmente na emissora de televisão líder de audiência. Abertamente ou de forma subliminar, a TV Globo também pode ser apontada pelo revés na ênfase da “empreitada patriótica” ou, pior ainda, pela frustração e pela amargura desencadeadas na alma do torcedor brasileiro (e que, de resto, a partir de apelo politicamente “alvissareiro”, também se abateu sobre a cabeça do eleitor). De fato, escorada em contratos oficiais faraônicos para a cobertura full-time do evento, a emissora, por vezes mais realista que o Rei, tratou de mitificar a supremacia do jogador brasileiro, à semelhança de um Deus vivo, talhado para bater todos os recordes de gols, da presença de jogador em número de partidas, do tempo de zagueiro sem cometer infração – e assim por diante.



Só mais um detalhe sobre a cobertura da Copa: ouvir o locutor Galvão Bueno, figura reconhecidamente chata, com sua habilidade canhestra para repetir obviedades e vociferar tolices, tornou-se para o telespectador um suplício, a ser enfrentado estoicamente a cada jogo e até no encerramento do Jornal Nacional, o carro chefe do jornalismo puxa-saco da emissora. A propósito: alguém precisa alertar o locutor esportivo de que aquele bordão inicial de repetir “bem, amigos da Rede Globo...” pode ser encarado como uma impropriedade ou mesmo um abuso, pois, de fato, o espectador não é obrigatoriamente um “amigo” da Rede Globo e nem do próprio locutor, podendo até, em certos casos, ser inimigo de ambos.

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