Brigadeiro Ferolla, uma contribuição que intoxica a oficialidade da FAB que deseja um Brasil potência democrático. |
Recebemos da corajosa e patriota jornalista independente - estudiosa do Foro de São Paulo e do regime castro-comunista, a brasileira Graça Salgueiro - manifestação escrita em defesa de convicções inarredáveis da soberania nacional, em resposta ao Tenente Brigadeiro da Reserva Remunerada da Aeronáutica, Presidente do Centro de Estudos Estratégicos Sul-americanos, Sérgio Xavier Ferolla, pelo artigo de sua autoria publicado no Jornal do Brasil, no último dia 18. Sob o título "Construir o futuro", o artigo macula a honra da sua espada de juramento em defesa da pátria. Reproduzimos, na íntegra, a carta-resposta:
"Resposta" a quê ou a quem, seu Nery?
O texto abaixo só corrobora as denúncias que eu e o Filósofo e Jornalista Olavo de Carvalho fizemos a este brigadeiro, uma vez que ele afirma, sem nenhum pudor, que "Não faz sentido, para os homens de bem, lavar um passado impregnado de lutas, sacrifícios e profundas cicatrizes, pois aqueles atores, de ambos os lados, já fazem parte da história e, por terem lutado de forma consciente e vislumbrando objetivos às vezes utópicos, cabe-lhes o respeito da sociedade brasileira".
Quer dizer, para este sujeito, merecem o mesmo respeito os combatentes contra-revolucionários e os terroristas e assassinos (até de prováveis companheiros da época em que ele usava farda) com quem ele hoje confraterniza e serve! Pois eu NÃO RESPEITO TERRORISTAS, seu Ferolla nem creio que os brasileiros de bem devam respeitar-lhes!
Num trecho anterior seu Ferolla afirma: "(...) a liberdade concedida aos cidadãos para expressar suas opiniões, especialmente através de conceituados veículos de imprensa, impõe severo respeito à ética e argumentações fundamentadas em fatos comprovados".
Ok! Se ele quer "argumentações fundamentadas em fatos comprovados" aqui vai, embora eu tenha divulgado isto na época e ninguém deu importância porque não era conveniente admitir a realidade e ainda mais se ver forçado a fazer opção entre: ficar do lado da verdade ou do coleguinha apátrida. |
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