Governo apoia crime organizado no campo
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Recentes invasões de terra no Nordeste, Sul e em São Paulo, pelo MST, espalharam imagens na imprensa européia e americana, prejudiciais ao conceito que os brasileiros gostariam de ver publicadas da terra produtora do maior espetáculo carnavalesco e possuidora de tantas outras virtudes. Estado democrático de direito - expressão mencionada com articulação elegante do competente Waldir Pires, Ministro da Defesa, pensionista da ditadura e saudosista de Paris - é conceito que o estrangeiro e os cidadãos ordeiros não digerem com fluidez,
O mesmo se dá com o MST, movimento não espontâneo e, sim, organizado e realimentado ostensivamente pelo governo central e seus aparelhos. Estabelece calendário e invasões com aviso prévio ao Ministério da Reforma Agrária, à diretoria do INCRA, com subvenção oficial e do exterior.
Luiz Inácio da Silva vai indo longe com o MST. Pelas características, o movimento ameaça a paz social, não respeita o direito privado, intimida ruralistas e empregados, surpreende a polícia, destrói instalações, culturas e se serve da carne de animais de criação. Já se configura como movimento do crime organizado no campo. É adestrado em guerrilha, preparado para a projeção de poder, confrontos e simulação covarde, como vítima de agressões de produtores e policiais. Executivo, Legislativo e Judiciário precisam avaliar e se precaver contra o crime que se organiza no campo, treinados em foice, armas brancas e de fogo, constituindo-se em vasto regimento paramilitar espalhado pelo território e ligado a outras organizações capitaniadas pelo Foro de São Paulo, com representante na Presidência da República.(OI/BRasil acima de tudo) Do Observatório de InteligênciaPor Orion Alencastro |
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