Presidente vai agradecer armas do Uruguai para a organização do crime
Presidente vai agradecer armas do Uruguai para a organização do crime |
20 de fevereiro de 2007 | |||
Por Orion Alencastro Intempestivamente, o presidente Luiz Inácio da Silva decidiu ir falar com o seu colega Tabaré Vasquez, ex-terrorista tupamaro e presidente do Uruguai, antecedendo-se à visita do presidente dos EUA, George W. Bush, no próximo domingo, em Montevidéu. O atônito ocupante do Palácio do Planalto foi induzido por seu instrutor de relações internacionais, o grotesco Marco Aurélio Garcia, fundador e líder do Foro de São Paulo, com reforço do cineasta embaixador Celso Amorim, para ir fazer a cabeça do colega uruguaio para não cair fora do barco do Mercosul. Vai implorar para Tabaré não acordar com o Tratado de Livre
Ao contrário de Luiz Inácio da Silva, que não enxerga e finge saber das aspirações e dos objetivos nacionais, deverá receber um "tudo bem e um chega prá lá", do médico Tabaré Vasquez. O Uruguai se amarra no seu interesse nacional e independência mesmo com os ex-tupamaros, à semelhança dos petistas, aparelhando o Estado. O Tratado de Livre Comércio já está digitado e, segundo a diplomacia uruguaia, é a grande alternativa para o país sair do embaraço sócio-econômico. Luiz Inácio da Silva deveria aproveitar e agradecer a atividade de contrabando no Uruguai pelas fronteiras com o Brasil, destacando-se o Chuí, por onde passam armas e munições destinadas ao crime organizado. Policiais civis e militares usufruem das facilidades de oferta de aparelhos eletrônicos e tênis de última geração, com importação para o Prata acobertada pelas finanças do narcotráfico. As armas são de procedência russa, chegam (tudo liberado) pelo Aeroporto de Carrasco, transitam pela rodovia do Mercosul até São Paulo e a cidade maravilhosa do crime, sob encomenda garantida. (OI/BRasil acima de tudo) |
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