Prof. Bautista Vidal representa a luta de professores e cientistas pela independência energética do Brasil. |
Durante longos anos, mais do que ninguém, o incansável professor José Walter Bautista Vidal, ex-secretário de Ciência e Tecnologia do governo federal, vem defendendo a tese de que o Brasil deveria mudar a sua matriz energética e aproveitar o privilégio da sua extensa área agriculturável e fantástica insolação tropical.
A proposta americana de parceria para a produção do etanol é uma oportunidade irrecusável, que vai desencadear a economia nacional. |
Bautista Vidal sempre argumentou a propriedade brasileira de poderosíssimo reator a fusão nuclear natural, funcionando o ano todo, capaz de gerar matéria-prima para a descomunal produção de etanol e biodiesel, energias não-poluentes, beneficiando o meio ambiente e significando considerável faturamento na exportação para o mercado viciado e dependente do petróleo, produto dispendioso e combustível que agride o meio-ambiente e que tornará o planeta mais envenenado com o monóxido de carbono.
Idoso professor, estatura pequena, admirável idealista e respeitável nacionalista, sadio. Com a voz rouca e a bengala companheira, repete incansavelmente a sua exposição sobre a utilização do reator a fusão nuclear natural - sol versus terra - nas salas de aula, universidades, centros de estudos estratégicos, com a mesma convicção das palestras feitas na Petrobrás, nas academias e escolas de comando das Forças Armadas e na Escola Superior de Guerra.
O preconceito do presidente, de Garcia e de Amorim poderá ser a pedra de ignorância para o desacordo. Com bom senso, sem a intoxicação do socialismo do século XXI, O Brasil soberano poderá fazer uma grande parceria com os EUA. |
Suas exposições, trabalhos e publicações foram coletadas durante anos, principalmente pela Biblioteca do Congresso, Embaixada dos EUA no Brasil, pelo Departamento de Estado, Pentágono e suas divisões de inteligência estratégica.
O brasileiro Bautista Vidal terá uma grande satisfação quando o presidente George W. Bush visitar o colega do Brasil, Luiz Inácio da Silva com a proposta de acordo de cooperação que deverá por a plena força o reator a fusão nuclear natural na "terra em que se plantando, tudo dá", no berço esplêndido para o progresso nacional e o acionamento de outros reatores nas Américas.
Ideologia à parte, se o presidente Luiz Inácio da Silva souber interpretar o que é interesse e soberania nacionais, terá uma rara oportunidade para dar um grande impulso e melhorar a vida de 190 milhões de brasileiros nos seus distintos extratos sócio-econômicos, consagrando um acordo de alto nível com o governo americano para o efetivo enriquecimento do Brasil, na produção e exportação de etanol e biodiesel para um planeta que está pedindo socorro. (Por Orion Alencastro- OI/Brasil acima de tudo) |
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