I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070209

Um Estado dentro do Estado

Acampamento do MST junto a rodovia: embriões para futuras "zonas liberadas"?
Heitor De Paola
09/02 - A estratégia do MST e movimentos assemelhados pode evoluir da tática das “Zonas de Domínio” para o futuro estabelecimento de um Exército Popular, adepto de táticas maoístas como o vietcong e os sandinistas.

Um Estado dentro do Estado - Parte II
por Heitor De Paola em 09 de fevereiro de 2007

Resumo: A estrat�gia do MST e movimentos assemelhados pode evoluir da t�tica das �Zonas de Dom�nio� para o futuro estabelecimento de um Ex�rcito Popular, adepto de t�ticas mao�stas como o vietcong e os sandinistas.

© 2007 MidiaSemMascara.org

DESENVOLVIMENTOS E POSS�VEIS ESTRAT�GIAS DO MST E ORGANIZA��ES ALIADAS NA REGI�O NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL

�(...) nossos movimentos devem defender a soberania nacional

e o papel desse outro Estado, que � o �nico poder do povo que pode

fazer mudan�as e ajudar a construir uma sociedade menos desigual.

E temos que juntarmo-nos para enfrentar os organismos internacionais

e os acordos que eles fazem e que representam os interesses do capital�.

JO�O PEDRO ST�DILE

Terminei o primeiro artigo desta s�rie pelo breve hist�rico do Acampamento da Encruzilhada Natalino, considerado o ber�o do MST, e a participa��o de entidades ligadas � Teologia da Liberta��o na gesta��o do movimento. � o pr�prio St�dile quem diz: �Sempre tivemos vincula��es com a Comiss�o Pastoral da Terra (CPT) e com outros setores progressistas das chamadas igrejas crist�s hist�ricas. A CPT teve um papel importante na funda��o do movimento e foi ela que fez o primeiro trabalho de conscientiza��o dos camponeses. De certa forma, o MST � filhote da CPT�. Pode-se notar, na continua��o, que a CPT estava muito mais interessada no trabalho pol�tico de doutrina��o socialista e de ocupa��o de terras do que propriamente no trabalho pastoral; dificilmente os camponeses teriam adquirido consci�ncia se a CPT n�o tivesse feito aquele trabalho. A CPT, l� nos prim�rdios de 1975 a 1984, ia para o interior fazer o trabalho de base e dizia assim: "Deus s� ajuda a quem se organiza, n�o pensem que Deus vai ajudar voc�s se ficarem s� rezando..� [1]. Bem pouco Crist�o, non � vero?

A t�o desejada organiza��o chegou finalmente em 1984 com a funda��o do MST e a CPT refluiu depois do parto de seu dileto filho. Deve-se parabenizar o Padre Arnildo Fritzen pela criatura que gerou e cresceu t�o r�pido e eficientemente. Se j� desde o in�cio o interesse da CPT era �conscientizar� os camponeses, � muito estranho que setores empresariais brasileiros e internacionais tenham engolido a tese comuno-petista de que o MST � apenas um �movimento social� interessado no bem-estar dos camponeses e na reforma agr�ria. St�dile j� negava isto na sua entrevista em 1997 (op. cit.): �O mais importante, por�m, era o processo de conscientiza��o dos produtores, que come�avam a se dar conta de quanto custava produzir e de onde � que vinha o resultado do trabalho deles. Estavam t�o anestesiados que n�o acreditavam que se deveria colocar no custo o valor do trabalho, achavam que aquilo era uma obriga��o. Por isso � que foram tantos anos explorados�. St�dile estudou como se forma o pre�o da terra em O Capital, de Karl Marx, segundo seu pr�prio depoimento. E, mesmo assim, setores da direita (?) nacional continuam insistindo em que o MST � apenas um inofensivo �movimento social� e n�o um movimento revolucion�rio que pretende, como diz St�dile, construir um �novo Estado, Poder do Povo�, um Estado dentro do Estado.

N�o � meu intuito aqui acompanhar a trajet�ria do MST da sua funda��o e expans�o nacional at� o presente, pois meu alvo continua sendo sua atua��o na mesma regi�o estudada no primeiro artigo: o Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, onde se desenvolvem a��es que interessam investigar detidamente em separado.

A��ES REVOLUCION�RIAS DO �OUTRO ESTADO� NA REGI�O

Na parte reproduzida em ep�grafe de um extenso discurso de St�dile, al�m do �outro Estado do Povo�, � de ressaltar que o orador fala no plural: nossos movimentos e temos que juntarmo-nos (portugu�s sofr�vel, Jo�o Pedro!). O discurso foi pronunciado durante a II Confer�ncia Internacional da Reforma Agr�ria e Desenvolvimento Rural, um encontro da Via Campesina, �um movimento internacional que coordena organiza��es camponesas, pequenos e m�dios produtores, mulheres rurais, comunidades ind�genas, gente sem terra, jovens rurais e trabalhadores agr�colas migrantes. Diz-se um movimento aut�nomo, plural, independente, sem nenhuma filia��o pol�tica, econ�mica ou de outro tipo. � composta por 135 organiza��es de 56 pa�ses da �sia, �frica, Europa e continente americano, organizadas em 8 regi�es: Europa, Leste e Sudeste da �sia, Am�rica do Norte, Am�rica Central, Caribe, Am�rica do Sul e �frica� [2].

Pois esta organiza��o, segundo consta, est� presente e ativa nos acontecimentos da regi�o em estudo coordenando o MST, o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), o Movimento dos Atingidos pelas Barragens (MAB), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) [3] e outros an�logos que instalaram quatro acampamentos com cerca de 4.500 acampados, em torno da Fazenda COQUEIROS. Uma das maiores propriedades rurais (cerca de 7.000 ha.) existentes no trecho entre as Rodovias RS 324 (que vai de Passo Fundo a Nonoai e segue at� Santa Catarina) e BR 386 (de Carazinho a Frederico Westphalen e Irai, passando em Sarand� e Coqueiros do Sul). A fazenda tem o formato aproximado de um tri�ngulo, o lado Leste indo de Pont�o a Coqueiros do Sul, o sul at� 6 quil�metros da cidade de Carazinho e o lado Oeste paralelo � BR 386, dela separada por outras propriedades (ver mapa 1 adiante).

Os acampamentos funcionam como vasos comunicantes com intensa troca de acampados entre eles, facilitando, assim, a impunidade por a��es delituosas. As a��es, de cunho pol�tico, causam imensos danos patrimoniais e morais aos atingidos. A coordena��o pela Via Campesina e o financiamento internacional foram confirmados pela invas�o policial de um estabelecimento desta organiza��o em Passo Fundo, onde foi encontrada grande soma de dinheiro em moedas de diversos pa�ses. Outras fontes de financiamento s�o do Governo Federal atrav�s do INCRA-RS remetendo toneladas de g�neros aliment�cios do FOME ZERO, adquiridos com recursos p�blicos da estatal CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento).

Fontes bem informadas referem que o servi�o de intelig�ncia da Brigada Militar teria tamb�m provas da a��o das FARC (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia) na regi�o, coordenando as a��es, e que n�o seria invi�vel se o plano estrat�gico tivesse por alvo adotar o mesmo modelo utilizado com sucesso naquele Pa�s: o controle atrav�s do dom�nio territorial em zonas fechadas que afastam as autoridades locais, estaduais e federais, constituindo o que se chama �Zonas de Dom�nio� onde impera a sua lei. O primeiro passo seria dominar a �rea entre as rodovias RS-324 e BR-386, avan�ando depois at� a fronteira com a Argentina e adquirindo o controle total do tr�fego rodovi�rio nessa �rea onde j� se encontram 31 acampamentos entre os munic�pios de Palmeira das Miss�es, Ira�, Nonoai, Encruzilhada Natalino, Pont�o e Passo Fundo, como j� foi divulgado no artigo anterior.

As liga��es entre MST-FARC j� s�o do conhecimento das For�as Armadas h� muito tempo. Em entrevista realizada em 07 de novembro de 2003 por Paulo Diniz Zamboni para o MidiaSemM�scara [4], esta alian�a j� era publicamente admitida e alvo de investiga��es dos servi�os militares de intelig�ncia com a finalidade de impedir qualquer eventual penetra��o da guerrilha em solo brasileiro. Tanto que j� se preparava a transfer�ncia para a fronteira entre Brasil e Col�mbia de uma brigada do Ex�rcito, � �poca ainda sediada no Rio de Janeiro (ver tamb�m [5]).

POSS�VEIS ESTRAT�GIAS

O que se segue s�o minhas conjecturas sobre os poss�veis alvos futuros. Minhas credenciais para tanto s�o, no m�nimo escassas, j� que meus estudos de estrat�gia n�o s�o regulares e sistematizados, o que n�o me impede de fazer conjecturas que leitores mais afeitos aos estudos militares possam estudar.

A meu ver, a estrat�gia do MST e movimentos afins aqui citados visa evoluir da t�tica das �Zonas de Dom�nio� para o futuro estabelecimento de um Ex�rcito Popular, aos moldes do Vietmihn, do Vietcong e do Ex�rcito Sandinista. Seus objetivos s�o mais nitidamente pol�ticos do que os das FARC, nas quais o encontro entre a��o guerrilheira e op��o criminosa cria uma zona de penumbra que n�o parece existir no MST. Por ser uma �rea de fronteira, podemos dividir entre Objetivos Nacionais imediatos e Objetivos Internacionais.

OBJETIVOS NACIONAIS

MAPA 1:Para um mapa com maior detalhamento ver: http://www.daer.rs.gov.br/daer_maparodoviario_4590_3638.jpg

A Brigada Militar estaria trabalhando com a possibilidade do movimento em primeiro lugar, tomar a totalidade da fazenda COQUEIROS e propriedades vizinhas existentes na estreita faixa de terra entre a fazenda e a BR 386, consolidando a posi��o entre as rodovias BR 386 e RS 324, e a� estabelecer uma base segura, porque fora do alcance da lei, para futuras a��es mais arrojadas. � claro que para aquartelamento de quadros, muni��o e itens de abastecimento, a no��o de base numa Zona de Dom�nio � fundamental. N�o se pode confundir esta op��o com a de �foco guerrilheiro� defendida na d�cada de 60 por R�gis Debray, pois os focos seriam unidades mais ou menos independentes entre si que deveriam resistir localmente at� que a sua propaga��o permitisse a reuni�o de todos os focos de uma determinada regi�o e assim por diante. No caso atual pode-se prever um incremento das a��es para o Norte, atrav�s dos eixos rodovi�rios citados, penetrando em Santa Catarina.

Uma das possibilidades seria seguir o eixo da RS 324, seguindo via Nonoai, atrav�s da ponte Goio-En na fronteira com Santa Catarina, at� Chapec�. Tanto em Goio-En [6] como em Chapec� [7] o MST tem fortes bases de opera��es. Outra possibilidade seria tentar seguir o exemplo dos movimentos anteriores (Coluna Prestes e Opera��o Tr�s Passos), seguindo o eixo da BR 386 at� Frederico Westphalen, a 50 km a Oeste de Nonoai at� S�o Miguel d�Oeste em Santa Catarina, via Ira�, e seguindo at� Cascavel, no Paran�. Com a diferen�a para as opera��es anteriores que, enquanto aquelas careciam de bases de apoio, hoje o MST j� � forte nestas �reas [8], at� mesmo participando de organismos oficiais da Prefeitura em S�o Miguel d�Oeste [9].

OBJETIVOS INTERNACIONAIS

A suspeita de que haja inten��o de avan�ar at� a fronteira argentina parece correta. O avan�o pode se dar de Nonoai e Frederico Westphalen atrav�s de Tr�s Passos at� Esperan�a do Sul. Ou, partindo de Carazinho, chegando a Palmeira das Miss�es, atingir Campo Novo e Tiradentes do Sul, a pouco mais de 120 km. � interessante notar que, de qualquer das duas alternativas, atinge-se a localidade de El Soberbio (mapas 1 e 2) na parte mais estreita da Prov�ncia argentina de Misiones, a pouco mais de 100 km do Paraguai. De El Soberbio pela Ruta 13 chega-se � Ruta 14 atrav�s da qual, ou da variante Ruta 12, Puerto Iguaz�, na Tr�plice Fronteira, fica a menos de 200 km.

MAPA 2: Detalhe da Prov�ncia de Misiones, Argentina. Para o mapa completo http://www.argentour.com/es/mapa/provincia/misiones.php

A Via Campesina est� presente em Misiones atrav�s de v�rias iniciativas como a Liga Agraria de Misiones, Chaco y Corrientes, as Comunidades do Povo Guarani, o Grupo de Trabalho sobre Povos Origin�rios, Amigos da Terra Paraguai. As comunidades Guaranis se dividem em dois grupos: Mby�-Guarani, a maior, com aproximadamente 5.000 indiv�duos, e Ava Chirip� [10]. As comunidades Mby� de Tekoa Yma e Tekoa Kapi�i Yvate, localizadas na Reserva Yabot�, pr�xima a San Pedro e Eldorado (mapa 2) est�o em luta com a madeireira Mocon� Forestal S.A. e tem recebido amplo apoio da Via Campesina e da Organizaci�n Internacional de Derechos Humanos, no �mbito da Campanha Global pela Reforma Agr�ria [11].

No dia 18 de Abril de 2006, 10 anos ap�s o �massacre� de Eldorado dos Caraj�s, foi institu�do o D�a Internacional de la Lucha Campesina. Entre os dias 3 e 7 de fevereiro de 2006 foi realizado no munic�pio de S�o Gabriel, Rio Grande do Sul, a Assembl�ia Continental Guarani, durante as comemora��es dos 250 anos da morte do l�der da resist�ncia ind�gena contra os ex�rcitos espanh�is e portugueses, Sep� Tiaraj�. E � neste ponto que se encontra a interse��o dos interesses da Via Campesina no Brasil, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai: as quest�es �sociais� comuns a todos estes pa�ses s�o a propriedade privada da terra, a mecaniza��o e a explora��o capitalista da agricultura, a explora��o madeireira e a constru��o de hidrel�tricas � em primeir�ssimo lugar Itaipu. Segundo a mission�ria da Pastoral Ind�gena de Argentina, Maria Jos� Ramirez [12] �a propriedade privada, que rege a divis�o das terras nestes pa�ses se choca com a vis�o de mundo Guarani, baseada na concep��o de que a terra foi criada para uso coletivo - comunismo primitivo � de todos os seres que nela vivem�.

Pode-se ver o uso criminoso dos �ndios e suas tradi��es para a implanta��o de um regime comunista nada primitivo, mas regido pela burocracia da Via Campesina e associa��es filiadas. O F�rum da Tr�plice Fonteira, realizado nos dias 25, 26 e 27 de junho de 2004 em Puerto Iguaz�, Argentina, reuniu-se sob o lema "Porque outra Am�rica Latina � poss�vel, urgente e necess�ria" e com as palavras de ordem �A domina��o n�o come�a pelo econ�mico, come�a pelo cultural�; �Rejeitar a ALCA em todas as suas forma�s;�Contra o livre com�rcio�; �Contra a explora��o madeireira� [13].

Al�m das rela��es diplom�ticas normais exercidas pelo MST com seus cong�neres da Via Campesina, existe um ponto de contato e apoio f�sicos representado pela mission�ria do Institut des Missions Etrang�res de France, conhecido tamb�m na Argentina por Congregaci�n Hermanas de Misiones Extranjeras de Toulouse, Ivonne Pierron, que mant�m um centro educacional em Pueblo Presidente Arturo Illia, a Escuela 558 do Instituto Provincial de Desarrollo Habitacional (IPRODHA), a 13 km da Ruta 14, no Munic�pio de Dos de Mayo (mapa 2), muito pr�xima da fronteira brasileira pela Ruta 13 que parte de El Soberbio.

Ivonne Pierron, conhecida como "La Monja Roja" (A Monja Vermelha), juntamente com Leonie Duquet e Alice Domon foram enviadas em 1955 para fazer trabalho de campo comunista junto aos camponeses argentinos. Durante o regime militar argentino entrou para a clandestinidade e seu contato era Azucena Villaflor, considerada a fundadora da organiza��o Madres de Plaza de Mayo. Seu grupo de trabalho com desaparecidos foi infiltrado pelo Capit�o de Corveta Alfredo Astiz e desbaratado. Leonie e Alice desapareceram e Ivonne misteriosamente foi a �nica a receber apoio da Embaixada francesa em Buenos Aires; em 1977 fugiu para a Fran�a onde, com ajuda do Partido Comunista Franc�s se dedicou a auxiliar alguns exilados argentinos selecionados da ala mais dura do Ej�rcito Popular Revolucion�rio (ERP). A organiza��o por ela fundada foi a Comision de Solidarit� des Famillies de Disparus et Prisionners Politiques (COSOFAM). Posteriormente foi para a Nicar�gua (1978), onde foi dedicada agente Sandinista, e finalmente voltou � Argentina (1984), se estabelecendo em Misiones, onde exerce a fun��o de enlace com o MST. Foi at� mesmo estrela cinematogr�fica de um filme de propaganda e doutrina��o comunista Missionaire, dirigido por Maria Cabrejas e Fernando Nogueira exibido profusamente pelas Embaixadas Cubanas em todo o mundo.

Hoje, com 76 anos, permanece usando os textos da reforma agr�ria Sandinista na Nicar�gua para doutrina��o dos movimentos locais e do MST. Recebeu em 2006 a L�gion d�honneur por servi�os humanit�rios prestados no exterior. [14]

La Monja Roja Ivonne Pierron. Foto de arquivo

Escuela 558 do Instituto Provincial de Desarrollo Habitacional (IPRODHA), em Pueblo Presidente Arturo Illia, Prov�ncia de Misiones.

http://www.misiones.gov.ar/gobernacion/default.asp?IdNoticia=324



Nota Reda��o MSM: Leia tamb�m Um Estado dentro do Estado

[1]http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40141997000300005&script=sci_arttext&tlng=pt

[2] Via Campesina: bandidagem internacional no campo, de Carlos Ilitch Azambuja, em http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4685

[3] http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4524

[4] http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=1221

[5]http://www.montfort.org.br/index.php?secao=imprensa&subsecao=brasil&artigo=20051030〈=bra

[6]http://www.fetrafsul.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=547&Itemid=69

[7] http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=2635

[8] http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=834

http://www.mst.org.br/mst/

http://www.landless-voices.org/vieira/archive-04.phtml?sc=2&th=39&ng=p&se=0

[9] http://www.camarasmo.sc.gov.br/images/5.315.pdf

[10] http://www.radiomundoreal.fm/rmr/?q=pt/node/2278

http://www.movimientos.org/

[11] http://www.grr.org.ar/iguazu/textmonoesp6.html

[12] http://qollasuyu.indymedia.org/es/2006/02/2772.shtml

[13] http://www.radiomundoreal.fm/rmr/?q=pt/taxonomy/term/36

[14] Tudo sobre Ivonne Pierron ode ser encontrado nos seguintes links:

http://www.paginadigital.com.ar/articulos/2005/2005terc/noticias1/monja-francesa-desaparecida-020905.asp

http://www.lineacapital.com.ar/?noticia=8388

http://www.ladecadadel70.com.ar/Temasincorporadoporcolaboracion/bautescnommonjmarxi.htm

http://www.informevip.com.ar/Notas/74.html

http://www.redaccionpopular.com.ar/articulos/articulo.php?idArt=145&PHPSESSID=9540e38d6c7f809d006ca778d64a7914

http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/subnotas/55806-18579-2005-08-30.html http://www.sabado100.com.ar/portal/?p=183

http://www.misionesonline.net/paginas/noticia.php?db=noticias2004&id=10654

Assessoria em Computa��o Gr�fica: Frederico De Paola

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