Maluf e Marta, unidos para novo assalto aos cofres da Prefeitura
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Acreditem se quiser. Depois de tantos registros nos arquivos da polícia fazendária da Suiça e da congênere da França, o bajulador de generais, deputado federal Paulo Salim Maluf, e a ex-prefeita sexóloga Marta Suplicy conspiram uma dobradinha PT e PP para campanha à Prefeitura de São Paulo, em 2008. Quem diria, um cardápio com quibe regado a champanhe francês, este certamente servido pelo mordomo franco-argentino, marido da postulante à prefeitura e procurador do presidente da República.
Marta e Maluf irão para a campanha com as bênçãos da Universal do Reino de Deus. O ex-prefeito indicará o vice num complô típico do crime político organizado, ninguém ataca mais ninguém. O assalto ao erário municipal, as irregularidades praticadas e os contratos que renderam milhões à dupla ficarão perdidos em seus processos para a sociedade trabalhadora e honesta zombar do Ministério Público e desconfiar da Magistratura. O poder tudo abafa, desmoralize-se a Interpol, vive la France. De Gaulle tinha razão, este não é um país de homens sérios, está tudo dominado pelos agora Primeiro Comando da Capital Federal, com articulação do PT em conluio com a Câmara e o Senado. Tudo sob as asas do Executivo. Maluf que se equilibre bem no mandato, protegendo-se com as imunidades e Marta que não se contamine com a exposição do seu atrevido e endinheirado mordomo. São dois ex-prefeitos que golpearam os tributos pagos pelo laborioso povo da capital dos paulistas, transformados nas fortunas dos sacripantas de Piratininga, agora se unindo no crime "politicamente correto", para retorno ao assalto do Edifício Matarazzo, em 2009. (OI/BRasil acima de tudo) |
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