Esclarecimento aos desentendidos, inocentes úteis, intelectuais orgânicos e demais de igual espécie
Esclareço mais uma vez , que os militares são apartidários porque pertencem ao partido BRASIL por força do compromisso de honra que fazem empenhando a própria vida em defesa da Pátria, sua integridade, sua honra e suas Instituições. Aqueles que renegam aquele compromisso prestado perante a Bandeira do Brasil e abraçam doutrina ideológica internacionalista inconstitucional, mesmo que o compromisso tenha sido prestado nos orgãos de formação da reserva, se tornam apátridas. Vide a resposta de Graça Salgueiro ao artigo publicado no Jornal do Brasil, no último dia 18 sob o título "Construir o futuro", que macula a honra da espada de juramento em defesa da pátria de seu autor o Brig.Sérgio Xavier Ferolla, .
Quanto ao escopo da presente era apenas a concordância com os argumentos técnicos conclusivos ofertados pelo Prof do ITA Clovis Fernandes Torres a respeito da vulnerabilidade das urnas eletrônicas, lavrado nos seguintes termos:
"A gravação dos registros de eventos, como entradas de log de 7 bytes, é tão elementar em termos computacionais, que se pode assumir que uma instituição, não sendo capaz de desenvolver um módulo de log que faça a gravação corretamente, seria incapaz de realizar qualquer outro tipo de operação de forma confiável, inclusive no registro e apuração de voto".
Ora, caberia uma contestação técnica a essa crassa vulnerabilidade, que não é novidade e se deve á pressão de políticos de todos os matizes para descaracterizar o projeto inicial, justamente para impedir a recontagem de votos das urnas. Esta questão ja foi por diversa vezes debatida e certamente não tem nenhuma conotação politica.
Desta forma como descabia a repetição dos chavões preparados no forno do intelectual coletivo com a finalidade de desmoralizar o Exercito e até os heróis nacionais me socorro de Marli Nogueira para que fique clara a "inocente" estrategia de tomada de poder internacionalista de Gramsci apropriada pelo atual governo.
Segundo o líder comunista, falecido em 1937 após passar alguns anos na cadeia elaborando sua estratégia, a instauração de um regime comunista em países com uma democracia e uma economia relativamente consolidadas e estáveis não poderia se dar pela força, como aconteceu na Rússia, país que sequer havia conhecido a revolução industrial quando foi aprisionada pelos bolcheviques. Seria preciso, ao contrário, infiltrar lenta e gradualmente a idéia revolucionária (sem jamais declarar que isso estava sendo feito), sempre pela via pacífica, legal, constitucional, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, por sinal, representam a grande maioria da população. O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes: a hegemonia e a ocupação de espaços.
A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela "análise de situação", de modo que quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo "intelectual coletivo" (o partido), que as dissemina pelos "intelectuais orgânicos" (ou "formadores de opinião"), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores - principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.
É essa "hegemonia", já adredemente fabricada, que faz com que todos os brasileiros, independentemente da idade, da condição sócio-econômica e do grau de instrução que tenham atingido, pensem de maneira uniforme sobre todo e qualquer assunto, nacional ou internacional. O poder de manipulação é tamanho, que até mesmo o senso crítico fica completamente imobilizado, incapaz de ajudar o indivíduo a analisar as questões de maneira isenta. Os exemplos são numerosos: do desarmamento, ao aborto, da guerra do Iraque à eutanásia, do movimento gay às políticas sociais, do racismo ao trabalho escravo, da inculpação social pelos crimes individuais à aceitação do caráter "social" de movimentos guerrilheiros (MST, FARC, MIR, ETA, etc.), todos eles visando destruir, por completo, valores que a sociedade tinha entranhados em sua alma, mas que, justamente por isso, não servem aos interesses do partido. É que esses valores representam um conjunto de virtudes diametralmente opostas aos conceitos que o partido deseja inserir no corpo social e que servirão de embasamento para as transformações que pretende implantar.
Uma vez superada a opinião que essa mesma sociedade tinha a respeito de várias questões, atinge-se o que Gramsci denominava "superação do senso-comum", que outra coisa não é senão a hegemonia de pensamento. Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente, as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista. E quando chegar a hora de dizer "agora estamos prontos para ter realmente uma "democracia" (que, na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido), aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo, seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada, seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então, acreditando que será muito normal que essa "volta à democracia" se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais. Afinal, Hitler também não foi eleito pelo povo e não passou a ditar normas legais?
É exatamente a "superação do senso-comum" que fez com que todos acreditassem piamente que a Contra-Revolução de 1964 não passou de um ato impensado dos militares que, na falta do que fazer, decidiram implantar uma ditadura. Como uma única palavra não foi dita sobre a ditadura que esses mesmos comunistas estavam praticamente conseguindo implantar naquela época (como haviam tentado em 1935 e como voltariam a tentar entre o final dos anos 60 e meados dos 70), ficou impossível ao brasileiro médio compreender que a intervenção das Forças Armadas veio justamente impedir que aquela desgraça se concretizasse. E, se elas não intervêm também agora, é porque o povo, já completamente anestesiado, não tem nem forças para ir às ruas exigir tal providência.
É exatamente essa "hegemonia de pensamento" que pôde imprimir nos brasileiros a idéia de que só o Estado pode resolver seus problemas mais comezinhos, o que tem causado um gigantismo antes nunca visto, com o crescente aumento da carga tributária para sustentá-lo. A cada dia são criadas mais delegacias especializadas, mais conselhos, mais isso e mais aquilo para controlar e fiscalizar as ações de cidadãos, antes livres.
É exatamente ela, a hegemonia gramsciana, que inculcou em todos os cidadãos a crença de que os sem-terra foram "massacrados" pela Polícia Militar em Eldorado do Carajás, no sul do Pará, quando na verdade a fita de vídeo original, contendo a gravação do episódio, mostrava claramente que eles agiram em legítima defesa diante de um número muito maior de sem-terras que, armados com foices, enxadas e até mesmo revólveres (como aparece naquela fita), avançou para cima dos policiais.
É exatamente isso que fez espalhar a crença de que os fazendeiros são todos uns malvados e escravizadores de "pobres trabalhadores indefesos", servindo, assim, de embasamento para que, em breve, o direito à propriedade seja eliminado da Constituição, se nela for encontrado algum tipo de "trabalho escravo", cuja definição legal nem mesmo existe.
É exatamente isso que autorizou todos os brasileiros a imaginar que o Brasil é um país racista, a despeito de contar com o maior número de mulatos do planeta e de jamais ter sido registrado um único caso de desavença entre negros e brancos por causa da raça, como acontecia nos Estados Unidos e na África do Sul. E é também graças à força da "hegemonia" que ninguém parou para pensar que todas as desavenças já havidas entre negros e brancos entre nós iniciaram-se por motivos fúteis, que vão do futebol à briga por ciúmes, muitas vezes regadas a uma boa "caninha", nada tendo a ver com a cor da pele, já que também ocorrem da mesmíssima maneira entre indivíduos da mesma raça. Evidente que, depois do que estou dizendo, nada impede que se "fabrique" uma briga por causa da raça, com notícias em todos os jornais, para servir de "prova" do racismo por aqui. Isso nada mais seria do que o "intelectual coletivo" agindo para o bem de sua própria causa.
É exatamente essa "superação do senso-comum" que fez com que a maioria acreditasse que as armas de fogo matam mais do que os acidentes de trânsito ou a desnutrição infantil, malgrado os índices infinitamente superiores de mortes por estas duas causas, sem que medida alguma seja tomada para eliminá-las ou diminuí-las e sem que nenhuma propaganda seja feita para alardear tais descalabros.
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