Até quando ocorrerá o revanchismo sem fim ?
Coronel Ustra lança livro e é intimado pela Justiça
por Félix Maier em 14 de abril de 2006
Resumo: Até quando ocorrerá o revanchismo sem fim contra os militares das Forças Armadas brasileiras?
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O livro “A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”, Editora Ser, Brasília, 2006, de 541 pg., de autoria do coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, será lançado hoje, dia 11 de abril de 2006, a partir das 20:00 horas, no Iate Clube de Brasília.
Ao custo de R$ 40,00, o exemplar pode ser adquirido via telefone: (61) 3468-6576, por e-mail: averdadesufocada@terra.com.br, ou pelo correio: Carlos Alberto Brilhante Ustra – Caixa Postal 701 – Agência Lago Norte – CEP 71510-970 – Brasília/DF.
O coronel Ustra é também autor do livro “Rompendo o Silêncio”, editado pela Editerra Editorial (Atual Editora Thesaurus), de Brasília, que teve 3 edições (a 1ª em 1987) e atualmente está esgotado. No entanto, o coronel Ustra coloca-se à disposição de todos para enviar, por partes, via e-mail, o conteúdo do livro, um trabalho de scanner realizado pelo Sr. Severino Mariz Filho.
O revanchismo continua
Na ante-véspera da abertura do “I Encontro Nacional por um Brasil Verde e Amarelo”, evento que ficou a cargo do Ternuma Regional Brasília e que foi realizado na Capital Federal nos dias 31 de março e 1º de abril de 2006, o coronel Ustra recebeu do Tribunal de Justiça de São Paulo uma intimação para se defender, no prazo de 15 dias, das acusações movidas pela Srª. Maria Amélia Telis, do Movimento Tortura Nunca Mais, de que teria sido torturada perante os filhos em 1972.
A terrorista, deputada petista e “atriz” Bete Mendes levou 15 anos para fazer uma acusação semelhante contra o coronel Ustra, quando este servia como Adido Militar no Uruguai. A antiga terrorista e hoje “guerreira” de seriados da TV Globo, como “Brasil Verde e Amarelo” e “A Casa das Sete Mulheres”, foi desmascarada pelo coronel Ustra no livro “Rompendo o Silêncio”. A Sra. Maria Amélia levou 34 anos para fazer uma acusação semelhante. Teria a data sido uma mera “coincidência” com o lançamento do livro de Ustra, para ofuscar sua obra e assim a nova “atriz” se candidatar a uma indenização milionária, já conseguida por dezenas de “militantes políticos” (na verdade, terroristas) e familiares de?
Neste dia em que o coronel Ustra deveria apenas se preocupar com os autógrafos que dará hoje à noite no Iate Clube de Brasília, ele é obrigado a manter contatos com advogados, com grande prejuízo financeiro, já tendo viajado a São Paulo para tratar do assunto junto à Justiça. Até quando teremos que presenciar esse revanchismo sem fim contra os militares das Forças Armadas brasileiras?
O “Manifesto de Brasília”, lançado ao final do “I Encontro” (01/04/06), prega textualmente, no item 5, o seguinte: “Ficar ao lado dos companheiros que estão sendo, injustamente, processados por pessoas que, em busca de indenizações milionárias, mobilizam a sociedade com mentiras e calúnias”.
Assim sendo, devemos todos ser solidários ao coronel Ustra neste momento difícil, que enfrenta novo processo de difamação e calúnia de uma dita “militante dos direitos humanos” que, na verdade, pertence a um movimento que apenas presta apoio aos bandidos de outrora. Isso significa que todos os militares e civis do País que ainda têm um pouco de vergonha na cara, dentro de suas possibilidades, têm o dever moral de tudo fazer para demonstrar o mais absoluto repúdio por esse ato de revanchismo covarde, seja fazendo passeatas de protesto, seja marcando presença (e alarido) nas audiências públicas às quais o coronel Ustra será obrigado a comparecer.
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