Com tema Amazônia, igreja abre embate com o governo
21 de fevereiro de 2007 | ||
Conforme publicado em 20 de janeiro 2007 neste site, na matéria intitulada Campanha de Fraternidade 2007 na onda do colonialismo ambiental , de Orion Alencastro, " A iniciativa da Igreja se apresenta como muito louvável aos que desconhecem a realidade da preservação amazônica para a cobiça internacional. Existem vários países fronteiriços com a floresta amazônica, que ninguém levanta a voz para defender. Imensas áreas devastadas com culturas precárias, plantio e beneficiamento de coca e desmatamento sem controle para exploração de minérios, que contaminam a bacia hidrográfica brasileira." As expectativas são de que que a Igreja, com sua sabedoria e intuição, não faça coro com os falsos protetores da Amazônia, o capitalismo internacional nocivo que deseja guardar as riquezas dos brasileiros para as próprias gerações futuras. É bom lembrar que " O colonialismo ambiental anglo-americano paga para não termos o direito ao desenvolvimento racional de apoio ao homem amazônico. ONGs como o Instituto Sócio-ambiental recebem dinheiro de entidades do nível da Fundação Ford para contratar advogados e mover ações contra projetos do governo brasileiro. Inúmeros religiosos colaboram com inteligência estrangeira e isso é feito há longos anos por intermédio do Conselho Mundial de Igrejas, acionado pelo Serviço Secreto inglês. Este assunto é de conhecimento exaustivo da Presidência da República, que não toma nenhuma providência." Na Folha Online desta quarta-feira, matéria de Leandro Berguoci: A Igreja Católica retoma após oito anos o embate frontal com o governo e com empresários em uma Campanha da Fraternidade. O tema deste ano é a Amazônia e, entre as propostas, está o fim da concessão de liminares de reintegração de posse a fazendeiros que têm terras invadidas. O lançamento nacional, que pela primeira vez ocorre fora de Brasília, será em Belém (PA), às 12h de hoje. Nas décadas de 80 e 90, as campanhas falavam de fome, falta de moradia e não era raro a troca de farpas com os governos. Mas, desde 2000, o eixo mudou. Foram feitas campanhas pelos direitos dos idosos, dos deficientes físicos. O último tema apimentado foi o de 1999, quando o mote era o desemprego na gestão de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) -que chamou as críticas de "ingênuas". A campanha surgiu em 1964, começa na Quarta-Feira de Cinzas e termina na quinta-feira anterior à Páscoa. O objetivo é discutir um problema com a sociedade e propor soluções. |
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