I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070309

Avenida Paulista vira praça de guerra em ato contra Bush


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Guerrilheiros rurais e guerrilheiros urbanos na Av Paulista, massa de manobra orquestrada pelo Primeiro Comando da Capital Federal

Da Redação

Até pouco tempo atrás, as manifestações patrióticas na Avenida Paulista caracterizavam-se pelo uso abundante do verde e amarelo, as cores do nosso Brasil, e pelo comparecimento maciço de brasileiros. Ontem, o que se assitiu foi a uma invasão vermelha de representantes de movimentos sociais eminentemente de esquerda, tais como MST, CUT e UNE, além de militantes do PT e movimentos pró-mulher, não ultrapassando os 10-15 mil participantes. O que chamou a atenção foi constatar que muitos não tinham a mínima noção do porquê estavam ali, a ordem era gritar "Fora Bush". Era só o que sabiam. E, à semelhança do que acontece em finais de campeonatos de futebol, acabou em quebra-quebra. Ato vergonhoso, anti-patriota, de cunho abertamente marxista-leninista. Tudo sob o comando do Primeiro Comando da Capital Federal. Segue reportagem de Clarissa Oliveira, na Folha de São Paulo de hoje:

O que começou como uma manifestação pacífica para combinar comemorações do Dia Internacional da Mulher e protestos contra o presidente dos EUA, George W. Bush, acabou em confronto na Avenida Paulista, com pelo menos 17 feridos. Os milhares de participantes da Marcha Mundial das Mulheres - guiada pelo grito “fora, Bush” - entraram em choque com os pouco mais de 100 policiais que cuidavam da segurança no local. Segundo a Polícia Militar, cerca de 5 mil pessoas participaram do protesto em São Paulo - 15 mil nas contas dos organizadores.

O conflito começou quando os manifestantes resolveram ocupar as duas pistas da Paulista - a passeata deveria se restringir apenas ao sentido Consolação, mas o grupo decidiu invadir também a pista contrária. Manifestantes lançaram pedras sobre os policiais, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha.

Segundo a PM, 16 policiais ficaram feridos e apenas uma manifestante saiu machucada. Atingida por uma bomba, essa mulher teve de ser levada a um hospital. Seis manifestantes foram presos por desobediência e lesão corporal. No balanço dos organizadores, houve entre 10 e 15 manifestantes feridos, a maioria com lesões leves. Carros de imprensa foram amassados e tiveram vidros quebrados - entre eles, dois do Estado, um da Rede Globo e um da Rádio Capital .
VIDRAÇAS QUEBRADAS

Houve protestos contra a visita de Bush por todo o País. No Rio, cerca de 400 manifestantes do PSOL, do PCB e do PSTU, além de estudantes secundaristas, apedrejaram o prédio do consulado dos EUA, que teve algumas vidraças quebradas. Faixas portadas pelos ativistas acusavam Lula de dar “a mão ao diabo”, termo com o qual o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, costuma se referir a Bush.

Em Porto Alegre centenas de mulheres ligadas à Via Campesina fizeram protestos à tarde contra a expansão da cultura de eucalipto e a visita do presidente americano. Diante da agência do Citibank, elas se encontraram com estudantes e militantes do PSOL e do PV e queimaram um cartaz com a foto de Bush. Pela manhã, os estudantes já haviam ateado fogo a um boneco no centro da cidade.

Os manifestantes percorreram ruas centrais aos gritos de “fora já, fora já daqui, Bush do Iraque, Lula do Haiti”, portando cartazes com fotos dos presidentes e a frase “Lula é amigo do diabo”.

No Recife, cerca de 500 pessoas também queimaram um boneco de Bush e uma bandeira americana. Com cartazes que diziam “Bush assassino”, “Bush, tire as patas do Iraque” e “Viva o Iraque”, os manifestantes gritaram palavras de ordem. Integraram o protesto o MST, a Comissão Pastoral da Terra, partidos como PSTU, a CUT e secundaristas. “Investidores e o governo norte-americano não são bem-vindos ao Brasil”, pregou o líder do MST Jaime Amorim. Em outro local do Recife, uma manifestação acabou em confronto com a PM. Três sem-terra foram presos e três pessoas saíram feridas. O grupo era composto de 200 integrantes do MST e da CPT.

Na frente do Hotel Hilton, onde Bush está hospedado , Janaína Bueno, que disse ser modelo e atriz, esperava a comitiva dos EUA na noite de ontem para protestar com o corpo pintado. Mas antes da chegada dele, ela foi abordada por PMs. No 96º Distrito Policial, foi feito termo circunstanciado por atentado ao pudor.

COLABORARAM ANGELA LACERDA, RODRIGO MORAIS, ELDER OGLIARI e RODRIGO PEREIRA




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