Dom Ivo, o envolvimento comunista e o sucesso da Igreja Pentecostal
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07 de março de 2007 | ||||
Por Orion Alencastro Dom Ivo Lorscheiter, ex-presidente da CNBB não morreu, apenas foi antes de outros bispos que contestaram apenas a "ditadura" do Brasil. Omissos e covardes, não propalavam o martírio imposto aos fiéis da Igreja Católica Apostólica Romana nos países cativos do comunismo e nem as atrocidades cometidas contra padres, freiras e cidadãos em Cuba, pelo ainda não excomungado carrasco de Havana. Silenciaram-se, e silenciam-se até hoje, na questão da perseguição aos católicos da China.
Dom Ivo, taciturno e estrategista, não gostava de falar sobre, mas sabia muito bem o que fazia em política. A santa Igreja Católica da América Latina foi estimulada pelo serviço secreto inglês a atuar com empatia no Movimento Comunista Internacional, solapando no Brasil os governos presididos por militares. Um dos braços do Intelligence Service era o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), para perturbar o sucesso econômico e administrativo da revolução brasileira que conduziu o país à oitava economia do mundo, nos idos de 1972. O CMI foi quem germinou o embrião para que houvesse a guerrilha do Araguaia. Como resultado das badaladas atividades dos bispos e sacerdotes de batinas vermelhas, o Conselho Mundial de Igrejas só tem louvores. Foram as pregações da luta de classes em missas, a compaixão aos frios assassinos, terroristas e sequestradores - com o acréscimo das pastorais da enganação marxista, que motivaram milhões de católicos e descendentes a se afastar do santo ofício dominical e migrarem para outros cultos, daí a fantástica proliferação das igrejas pentecostais. Dom Ivo e Dom Arns, os grandes construtores das igrejas pentecostais
Dom Cláudio Hummes, hoje no Vaticano, foi bispo em Santo André, onde conheceu o sindicalista agitador Luiz Inácio da Silva, reconheceu que houve um erro ao misturar a Igreja com partido político, sindicato e terrorismo. A pretexto de defender os tais direitos humanos, a mesma Igreja que fez coro na Marcha da Família para com Deus e Liberdade, face à ameaça comunista em 1964, abandonou depois de D. Agnelo Rossi, arcebispo de São Paulo, a missão moderadora no processo político da ação balizadora da religião na sociedade brasileira. A Igreja se vendeu por longo tempo à esquerda marxista leninista e somou a provocação política aos governantes, foi co-autora do prolongamento do estado de exceção do país, a soldo de dinheiros vindos da Alemanha e da Holanda, destinados ao líder da Cúria Metropolitana de São Paulo. No governo Médici, houve o impulso para que se decretasse a abertura política, mas a esquerda retrógrada resolveu trocar chumbo com o Estado, sob aplausos de inúmeros sacerdotes. O falecido papa João Paulo II soube dar o recado às batinas vermelhas na América Latina: "nosso compromisso é pregar o amor de Cristo e não a intolerância rubra do ódio socialista." Onde se encontram os bispos na hora presente, que não falam mais nada? Ao lado dos intelectuais e políticos que estão de acordo com o governo do crime organizado, sob exemplos de atos abomináveis de governantes e praticados pela sua própria negligência em todo o Brasil. (OI/Brasil acima de tudo) |
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