Enquanto o estado cresceu, o crescimento encolheu.
Despesas correntes do governo em % do PIB (ao fim dos governos) 1984 - Figueiredo 7,7 % do PIB
1989 - Sarney 19,1
1994 - Collor/Itamar 20,1
1998 - FHC 1º 21,8
2002 - FHC 2º 25,2
2006 - Lula - 1º 30,2 % do PIB Média do crescimento do Brasil nesse mesmo período anos 70 - 8,8 %
anos 80 - 3,0 %
anos 90 - 1,8 % O Estado grande é um obstáculo ao crescimento econômico. Essa visão que alguns consideram mero "pressuposto ideológico dos liberais" vem sendo crescentemente confirmada pelas pesquisas e estudos econômicos dos últimos anos. A literatura recente estabelece, de forma muito clara, que o maior gasto público está robustamente associado ao menor crescimento, diz Samuel Pessoa, prof de pós graduação da FGV Rio.
Levantamento da relação do Estado e crescimento de 215 países, entre 1971 e 2005, mostra relação firme entre inchaço do Estado e estagnação diz o estudo "Estado grande, crescimento pequeno", de Alexandre Marinis. Marinis usou o consumo do governo como indicador já que o consumo inclui os gastos apenas com o funcionamento do Estado (salários do funcionalismo e despesas de custeio) mas não inclui as transferências (aposentadorias do INSS e os gastos com programas sociais). Se incluídos os dois últimos gastos as despesas saltam para 35% do PIB.
Consumo de governos Brasil 30,2 %
Coréia do Sul 12,9 %
China 12,9 %
Chile 12,8
Argentina 12,2
México 12,1 % Redaçao: O Estado S Paulo, 18.03.07, pg B1 e B3
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