Governo americano homenageia a Contra-Revolução de 31 de março de 1964
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Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro A Casa Branca e a Secretária de Estado Condoleezza Rice estão de parabéns pelo oportuno agendamento, em Camp David, do encontro do Presidente dos Estados Unidos da América George W. Bush e do Presidente da República Federativa do Brasil Luiz Inácio da Silva para o dia 31 de março de 2007, data comemorativa do aniversário da Contra-Revolução do Brasil, movimento cívico-militar e da imprensa brasileira que barrou a tentativa de se implantar a República Sindical Comuno-Socialista no território brasileiro. Luiz Carlos Prestes foi a Moscou e avisou o Kremlin que estava tudo pronto para dar o golpe, inclusive com generais do povo. Em 20 de março, o General-de-Exército Humberto de Alencar Castello Branco, em circular do seu Comando no Estado-Maior do Exército, reconhecia a intranqüilidade e as indagações de seus subordinados nos dias que se seguiram ao discurso pronunciado pelo então presidente João Goulart, defronte à sede da Central do Brasil, em 13 de março de 1964. Castello Branco manifestava a sua apreensão ante as duas ameaças que antevia: o advento de uma Constituinte para a consecução de uma reforma de base e o desencadeamento em maior escala de agitações generalizadas do ilegal poder da Confederação Geral dos Trabalhadores, a CGT. No documento, referia às funções dos meios militares nacionais, os quais não são instituídos para a defesa de programas governamentais, e menos ainda a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais.
"A insurreição é um recurso legítimo do povo. Pode-se perguntar: o povo brasileiro está pedindo uma ditadura militar ou civil e Constituinte? Parece que não". "...Entrarem as Forças Armadas numa revolução para entregar o Brasil a um grupo que quer dominá-lo para mandar e desmandar é mesmo para gozar o poder? Para talvez submeter a Nação ao comunismo de Moscou? Não, as Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil". O Marechal Castello Branco, que se tornou o 25o. Presidente da República, proferiu as seguintes palavras na sua posse em 15 de abril de 1964, após ter um mandato aprovado pelo Congresso Nacional: " Defenderei e cumprirei com honra a Constituição do Brasil. Cumprirei e defenderei, com determinação, porque serei escravo das leis do país e permanecerei em vigília para que todos as observem com zelo". Castello Branco, veterano da FEB, foi instrutor, orientador e organizador da tropa brasileira que seguiu em julho de 1944 para a Itália, mereceu os maiores elogios do Comandante Mascarenha de Morais e dos escalões superiores do V Exército dos Estados Unidos, foi ele com a sua circular de 20 de março quem deu o sinal para impedir que o Brasil se transformasse em satélite da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Camp David celebra a derrota do comunismo A Contra-Revolução de 1964 é reconhecida pelos estrategistas da ex União Soviética, da Inglaterra, da França, dos EUA e por nós do "Brasil acima de tudo" como uma das maiores derrotas do Movimento Comunista Internacional. Depois da cabeça de ponte em Cuba, a tomada do Brasil por um governo comunista era fundamental para o domínio da América Latina e a sua transformação em URSAL - União das Repúblicas Socialistas da América Latina, ilusão e pretensão dos textos Foro de São Paulo. A partir do Brasil, o MCI foi derrotado em todos os países da América Latina, ficando Cuba como museu. Esperamos que a data de 31 de março em Camp David sirva para alertar o governo e a sociedade brasileira que a história não se repetirá mas, se necessário for, "não tentem", como disse Jarbas Passarinho em seu brilhante artigo. O povo, a sociedade consciente e as forças morais do país se levantarão novamente para cumprir o destino que a história reservou à única Nação do mundo que se iniciou com a celebração de uma missa no dia 1o. de maio de 1500, sob o signo do Cruzeiro do Sul, a Cruz Verdadeira, a Terra de Santa Cruz. (OI/Brasil acima de tudo) |
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