Luiz Inácio da Silva com as elites anestesiadas implanta a ditadura socialista
Luiz Inácio da Silva com as elites anestesiadas implanta a ditadura socialista |
01 de março de 2007 | ||||||
Por Orion Alencastro Voltamos de Brasília estarrecidos com o frio assassinato de três franceses no Rio de Janeiro, que se dedicavam a ONG preocupada em tirar jovens brasileiros das fronteiras da delinqüência. A França ficou compungida com a barbárie cometida. Crime hediondo praticado por um ex-menor "recuperado" chocou a sociedade brasileira e foi amplamente comentado pela imprensa internacional. Tomar cafezinho em alguns dos andares do Palácio do Planalto, encontrar nossa antiga mesa de trabalho faz bem e serve de sintonia fina da política para aqueles que desenvolvem o sexto sentido do espírito estratégico. Aconselhamos a quem desejar avaliar o pulso do Governo, arranjar um pretexto, adentrar na sede da Presidência da República e ousar captar no ar o que tramam os seus prestidigitadores. O destino desta bela e rica Pátria está em jogo, não se sente a mínima vibração cívica no interior das instalações inauguradas pelo estadista JK.
Já não pairam mais espíritos de magnânimos sonhadores nos seus corredores. O mais arraigado era o espírito rondador do mago Golbery, que aos poucos foi perdendo o espaço nas salas e salões do terceiro andar. Hoje, o "Bruxo" é reconhecido perdedor para o encarnado espírito em MAGA. Marco Aurélio Garcia é figura polifacética, grotesca e responsável pela grande alquimia marxista-leninista do Foro de São Paulo, inoculada na ação enfeitiçadora do metalúrgico que chegou à Presidência da República. Presidente com inveja de Deus, a caminho da ditadura
Usa o seu populismo temperado com o gramscismo, a arte cênica na oratória e dos ilusionistas, se ampara no aparelhamento do Governo, levando ao cadafalso do comprometimento seus aliados políticos: banqueiros, intelectuais do pensamento único, idiotas vaidosos do parlamento, magistrados sem personalidade, jornalistas cativos, empresários cooptadores e imprudentes, pastores e fiéis de igrejas sem transcendência, agentes da corrupção e do crime organizado, ONGs com apoio oficial, guerrilheiros rurais do MST e guerrilheiros urbanos da CUT, tudo em sintonia com as cartilhas e deliberações do Foro de São Paulo.
O presidente da República garante um futuro promissor aos presidentes do Senado e da Câmara, a dupla subserviente Renan e Chinaglia, ao querer dar um jeito no fino estilo dos ditadores, subjugando o legislativo em ação combinada para vitórias sucessivas de projetos de interesse do Executivo, com prioridade aos de apoio ao PAC e aqueles que, no futuro, lhe garantirão a emenda constitucional com direito a eleições sucessivas à presidência da República. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Azevedo Jobim, seria o braço forte para a aliança amiga do Governo, na amarração com o poder judiciário.
Tudo pronto para a futura KGB A silenciosa tática da alquimia marxista-leninista é não baixar a maioridade penal, mas deixar o crime se organizando, mantendo a leniência providencial do parlamento, do judiciário e dos arautos dos direitos humanos para justificar a mais ampla catalogação dos cidadãos, o controle social ideológico pelo monitoramento da polícia secreta sobre os inúmeros registros civis: RG, CPF, Título de Eleitor, INPS, PIS, PASEP, FGTS, ISS, ICMS, Carteira de Habilitação de Motorista, IPTU, RENAVAN, Serasa/BC, contas bancárias, SPCs, INCRA, passaportes/PF, registros de armas, telefones, internet,... No café de saída do Aeroporto de Brasília, ao lado de alguns sacripantas da Pátria, entendemos que a Nação no Estado criminoso e deletério justificará o auto-golpe do Governo para a transição oficial da ditadura socialista do país. Daí entende-se o estágio de desprezo aos guardiões constitucionais da Nação, as indormidas Forças Armadas. Já temos idade, assistimos a construção da nossa Pátria e a sua chegada à oitava economia do mundo, tínhamos orgulho de ser brasileiros no exterior, havia progresso, desenvolvimento e civismo. Hoje, o mundo é diferente e o Brasil também. Mas, temos certeza que, se necessário for, o Exército Brasileiro, a Marinha, a Aeronáutica não passarão para a história como traidores da Constituição e do povo brasileiro. (OI/Brasil acima de tudo) |
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