Orgasmo do presidente repercute no Vaticano

Orgasmo do presidente repercute no Vaticano

09 de março de 2007

Luiz Inácio e Marisa: não causará estranheza se estiverem presen- tes na próxima Parada Gay, distribuindo camisinhas. Do Observatório de Inteligência A Secretaria de Estado do Vaticano registrou com desapontamento as palavras do Presidente da República do Brasil, em alusão às posturas que a Igreja Católica recomenda aos seus fiéis, com relação à preservação da vida e à reprovação de métodos contraceptivos, vulgarizados em distintas sociedades, conforme pronunciamento às vésperas do Dia Internacional da Mulher. Papa Bento XVI sonha com a viagem a São Paulo, cidade onde tudo começou em torno de uma igreja-escola O Presidente da República erra ao querer demonstrar domínio de todos os assuntos atinentes ao comportamento do gênero humano, esquecendo-se que a família, a educação, a segurança do trabalho e da circulação do homem constituem os fundamentos para uma vida digna, cabendo aos governantes atender e satisfazer o interesse social. Um governo que não preza dar exemplos de conduta ética e moral e que tem o seu presidente em arroubos de esconder a corrupção governamental, gabando-se de não ter evoluído nos estudos, é um péssimo modelo para as gerações jovens que necessitam mais de estudo e cultura do que ter da boca do Chefe da Nação a apologia da prática do sexo desde tenra idade, estimulando a indústria da "borracha". Vaticano guarda os segredos do grande destino do país que se iniciou com missa campal. Os católicos praticantes se enojam quando políticos insinuam ou agridem o conhecimento transcendental da Igreja, ela jamais se proporá a servir de agência de propaganda do sexo e da promiscuidade, não servirá como plataforma do comércio de materiais contraceptivos. Tampouco colocará no envólucro as hóstias abençoadas, como as camisinhas que o Presidente da República do Brasil quer distribuir para a alienação das novas gerações na prática do sexo e no desconhecimento do descaminho do país, envolvendo-se na satânica ideologia marxista-leninista, conforme recomendava Lavrenty Beria. A provocação feita aos católicos mereceu o silêncio da CNBB, qualquer polêmica no assunto causaria tristeza e ressentimentos para Bento XVI, no momento em que afivela as malas para visitar o Brasil. (OI/Brasil acima de tudo)