Presidente da República, ex-agitador grevista, teme greve do funcionalismo
Presidente não quer sentir na Pele o que fez para perturbar Governos, adiando o retorno à Democracia no país. A instigação à greve trouxe prejuízos econômicos e adiou as liberdadades.
O governo não tem dinheiro para defender a sociedade do crime organizado, mas esnoba com euforia para o cenário internacional suas reservas de US$ 100 bilhões, espera do Congresso a aprovação dos projetos do PAC para esvaziar receita, atendendo a seu marketing político. Todavia, avalia com prudência possíveis reações dos servidores públicos federais, com vencimentos defasados e desmotivados em suas carreiras, assistindo o esbanjamento em salários e vantagens dos gabinetes ministeriais, Câmara, Senado Federal e na Magistratura.
Dentro desse quadro, o governo do ex-agitador sindical e líder grevista do Estádio de Vila Euclides, um dos maiores culpados pelo adiamento do retorno à democracia no país, estaria de posse de Henrique Meirelles, presidente Do Banco Central,o mão-de-ferro Que guarda US$ 100 bilhões e Reservas brasileiras. Muito eficiente: governo rico, governantes e Petistas enriquecidos, povo empobrecido, intimidado pelo Governo do crime. avaliação confidencial sobre a possibilidade dos servidores públicos virem a deflagrar greve por melhor remuneração.
A Constituição da República, a cidadã de 1988, dispõe sobre o direito de greve. Todavia, os governantes nunca se preocuparam em regulamentar a lei. Demonstrando instinto tipicamente caudilhesco, provocando reações de líderes sindicalistas, o presidente Luiz Inácio da Silva, intempestivamente, resolveu mobilizar o seu Ministro do Planejamento, ex-agitador sindicalista Paulo Bernardo para, a toque de caixa, remeter ao Congresso proposta para a regulamentação do direito de greve dos servidores públicos.
Presidente Médici, com o Brasil Atingindo o 8o. Posto no ranKing mundial, quis estabelecer A democracia; a agitação sindical do ABC fez os industriais da FIESP adiá-la. O funcionalismo civil e militar da União encontra-se frustrado com a defasagem de seus vencimentos e soldos, comprometendo a maioria na manutenção e segurança da família, mais de 60% encontram-se inadimplentes. O Palácio do Planalto não acena com perspectiva de melhorias e quer se precaver de eventuais surtos grevistas, em áreas de vulnerabilidade que prejudicariam o caminho das pretensões políticas do seu titular.
"Como nunca na história do país", diria o presidente, o Estado foi tão aparelhado com a nomeação e contratação de militantes petistas e aliados da esquerda como no atual governo, estimando-se mais de quarenta e cinco mil pessoas ofuscando carreiras de concursados, os quais desempenham ação ideológica em suas atividades, fato que onera em muito a folha geral de pagamento do funcionalismo da União.
Com o aumento dos partidos da base aliada e o aliciamento de parlamentares para aprovação de projetos, o Palácio do Planalto irá atender centenas de pedidos para disponibilizar cabides de emprego nos ministérios, empresas estatais e autarquias. É O crime "politicamente correto" e caberá à iniciativa privada e trabalhadores contribuintes de impostos e taxas pagar a conta.
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