I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070313

Que fazer?

Que fazer?
por Ipojuca Pontes

Resumo: Uma das indagações básicas diante do avanço gradativo do Estado totalitário tramado no Foro de São Paulo e levado adiante no Brasil pelo governo petista é a seguinte: o que fazer?

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Uma das indagações básicas diante do avanço gradativo do Estado totalitário tramado nos desvãos do Foro de São Paulo e levado adiante no Brasil pelo governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva é a seguinte: o que fazer?

São hoje, no Gigante Adormecido, dezenas e até centenas de analistas, ensaístas, articulistas e estudiosos que, na imprensa e em sites da Internet, a partir de raciocínios formulados com exatidão e percuciência, examinam a premente questão. A cada passo rumo ao espectro da "democracia direta", posto em marcha acelerada pelas elites partidárias e mentores das distintas organizações socialistas, surgem escritos e protestos feitos por uma minoria vigilante e ativa - mas, contudo, impotente para deter a "onda vermelha", de perspectiva seguramente fúnebre.

Com efeito, de forma aberta ou sub-reptícia, mas sempre solerte, o partido "hegemônico" do governo Lula vai estabelecendo um cerco sobre a democracia representativa. Ele exerce metódico predomínio sobre o grosso da sociedade brasileira na direção de um sistema estatizante - prenúncio de um socialismo nos moldes bolivarianos ou castristas. Os sintomas estão aos olhos de todos: o governo petista já domina o Congresso e comanda o Senado e a Câmara por meio de medidas provisórias. Ademais dispõe, com boa margem de diferença, da maioria parlamentar e já ensaia mudanças constitucionais, via plebiscito, com vistas à convocação de futuras "consultas diretas" ao eleitorado. Daí à definitiva instalação de um regime autoritário é só uma questão de tempo, como esboçam, de resto, documentos tirados nas assembléias do Foro de São Paulo, de inspiração marxista-leninista.

No ano em curso, embora não se tenha constituído ministerialmente, o governo Lula já reduziu os rendimentos das cadernetas de poupança, debilitou as Forças Armadas com a atuação de uma estratégica "Guarda Nacional", aumentou ainda uma vez a carga tributária e amansou em definitivo o que se tem como oposição acenando um porvir venturoso com o lançamento redentor do PAC, o projeto demagógico de "crescimento acelerado" que levaria o País ao almejado patamar de primeiro mundo. Por sua vez, embora ressaltando o valor da liberdade de pensamento e expressão, o governo acelera a criação de uma Secretária especial diretamente vinculada à Presidência da República, com o objetivo de se chegar à "democratização dos meios de comunicação para o aprofundamento da democracia" - vale dizer controlar, regular e fiscalizar a mídia, como sempre ocorre nos países que impõem a chamada "democracia popular".

Depois de tornar as artes e o cinema brasileiro, por meio da concessão de polpudas verbas, agentes de propagação da "unidade revolucionária latino-americana", o esquema político e ideológico do partido hegemônico parte, ainda este ano, para a "regulação e o recadastramento das concessões de redes de televisão e rádio", incluindo a internet, a partir da futura gestão de um Conselho Geral de Comunicação Eletrônica, controlado pelo governo.

No plano da imprensa propriamente dita, sob o pretexto de estabelecer a "democratização e a pluralidade da informação", o governo petista promete farta liberação de recursos econômicos para financiar jornais, revistas e publicações de sindicatos, associações e entidades de classe, cujo objetivo, não resta dúvida, é a partidarização da informação e o confronto com a imprensa considerada "burguesa", isto é: a nulificação da imprensa livre e a conseqüente manipulação da "sociedade organizada" para a implantação do regime de partido único preconizado pelo Foro.

Para o confronto clandestino ou aberto com o czarismo, o líder bolchevique Vladimir Lenin escreveu no quarto número da "Iskra" ( "Centelha"), em maio de 1901, o artigo "Por onde começar", que mais tarde redundaria no célebre "Que Fazer?", documento programático e obra destinada a realçar a necessidade de se criar um partido marxista revolucionário e instrumentalizar ativistas com respeito ao caráter e o conteúdo principal da agitação política no meio proletário, bem como as tarefas da organização de planos de combate ao regime czarista. Na obra, além de ressaltar "a importância da luta teórica", o homem que materializou o "socialismo soviético" falava da fundamental obrigação de se criar um órgão jornalístico de peso, local e nacional, com vista à divulgação maciça da verdade revolucionária marxista. Partido e Imprensa, afirmava, ao lado da ação (terrorista) podem levar a classe operária ao Poder.

Sei muito bem que a democracia política e econômica está fundamentada na confiança e na noção de liberdade que alimenta cada indivíduo. De fato, para um verdadeiro liberal, a idéia de fazer passeatas, invadir o congresso e repartições públicas, incentivar a agitação de massas ou mentir sistematicamente com promessas descabidas, soa como um acinte e até mesmo um crime imperdoável. Mas o fato concreto é que, nesta altura do "avanço vermelho", não dá para ficar apenas na fiscalização dos acontecimentos à luz de análises e protestos – ainda que necessárias, insuficientes.

Não quero sugerir que se retorne às práticas articuladas pelo ditador Lenin, a representar um atentado contra a consciência humana. Mas é preciso, com urgência, que as forças representativas da democracia política e econômica partam para a informação genérica do que está acontecendo com a nação, a partir de canal de comunicação de escala nacional e que se tenha, pelo menos, um partido ou algumas vozes no Congresso para contestar as mentiras ali em trânsito e demonstrar a todos os brasileiros o risco infernal que corremos ao ingressarmos numa sociedade controlada por uma elite comunista.

É por onde começar.


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