Um presidente que não usa a palavra Pátria, desconhece o que é Nação, evita falar em Deus, brinca com Cristo, não exorta a família, vulgariza o sexo, é apreciador contumaz de álcool e não diz ser inimigo do narcotráfico não merece consideração e respeito da sociedade brasileira, é destruidor do caráter nacional. |
Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro
Com todo o respeito aos nossos leitores e às autoridades que nos honram com seus acessos, informamos que, há vários anos, inúmeros executivos, empresários, servidores públicos e, infelizmente, uma legião de jovens estudantes de ambos os sexos se abastecem de maconha e cocaína a 500 metros do Aeroporto de Congonhas, cujo acúmulo de água na pista muito incomoda os dirigentes membros do Ministério Público de São Paulo. Trata-se de um entreposto de distribuição de entorpecentes procedentes de Belo Horizonte, Rio de Janeiro - por via rodoviária ou Ponte Aérea - e do Mercosul, via Régis Bittencourt.
O local provavelmente já foi notado por muitos cidadãos de bem, fica na favela reurbanizada da Avenida Washington Luiz, cuja boca de porco é a viela G, número 5677, operando 24 horas ininterruptas. É só parar o veículo em frente para que os menores, vestindo moletons escuros e tênis, entreguem a droga preferida e recebam o pagamento em uma operação que dura, no máximo, 5 segundos. O entreposto tem um serviço delivery, conta com apoio de motocicletas que levam o produto até o "cliente" e uma pequena rede de revendedores. A clientela se espalha na região do Aeroporto, Chácara Flora, Brooklin e instituições de ensino da Zona Sul.
No ingênuo desembarque de passageiros da Ponte Aérea em Congonhas chega atendimento de emergência ao mercado paulistano de narcóticos. | Polícia conhece o crime sem tomar providências
A distribuição dos narcóticos é de conhecimento de setores especializados das Polícias Civil e Federal que, até o momento, não tomaram providências efetivas, ignorando totalmente as denúncias feitas. A referida favela tem "costas quentes" de políticos, vistas grossas de policiais civis e constitui-se em modelo vivo de outras centenas de entrepostos na capital e de milhares em todo o país, vinculados ao crime organizado, favorecidos pela complacência do Governo da República, do corrupto PT e de outros partidos que não desejam reduzir a idade penal para 16 anos, estimulados por juristas, intelectuais e religiosos desavisados. As organizações das guerrilhas rural e urbana, sob a liderança do MST e da CUT, utilizam-se de menores como escudo na vanguarda de marchas e manifestações para evitar o confronto com os responsáveis pela manutenção da ordem.
Os influenciadores do pensamento estratégico psicopolítico do Presidente da República |
Luiz Inácio da Silva pratica o Manual de Psicopolítica de Beria, ex-Chefe da Polícia de Stalin O Presidente da República, que não gosta de receber livros de presente, é sempre instrumentado por seus guias intelectuais revolucionários, demonstrando em atos que não esconde o pensamento de Lavrenty Beria: "Nosso mais importante passo é introduzir o máximo caos na cultura, para semear a desconfiança recíproca, a depressão econômica, o desconcerto científico. Então, as maiorias populares só verão a saída no Estado Comunista. A primeira coisa que se deverá fazer para a tomada do poder comunista é desmoralizar, em uma Nação, o próprio Homem. As nações que tem grande apreço por valores éticos e morais são difíceis de conquistar. O objetivo fundamental da Psicopolítica é rebaixar estas condições até o nível em que a população acate ordens e considere normal uma situação de escravidão: é indispensável destruir a estrutura espiritual e substituí-la por reflexos animais; deve-se obrigar o homem a não pensar em si mesmo, em sua família e em seus amigos e convertê-lo em instrumento útil do Estado. É imprescindível colocar ao alcance da juventude os diversos entorpecentes. Habituando os adolescentes ao álcool e exacerbando o instinto sexual, a Psicopolítica pode suscitar entre as gerações novas atitudes de preguiça e envelhecimento que, dialeticamente falando, abrirão as portas ao comunismo". O trecho acima constitui um tópico do Manual de Psicopolítica - leia-se lavagem cerebral - escrito por Lavrenty Beria, chefe da antiga NKVD, sucedida pela famosa KGB russa.(OI/Brasil acima de tudo) |
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