I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070416

A cultura do banditismo

A cultura do banditismo PDF Imprimir


Na ilusão de achar que
agrada gregos e troianos,
Luiz Inácio começa a ver
o cerco se fechar. Doce
engano acreditar no jogo
eterno da duplicidade.
Por Geraldo Almendra (*)

Será que o povo brasileiro sofre de lesão cerebral? Não creio, pois isto nos eximiria de qualquer responsabilidade. Prefiro dizer que levamos ao paroxismo a cultura da sem-vergonhice, consentida e consciente, aquela que as mais altas autoridades esbanjam como patrimônio nacional. Na pátria de Macunaíma quem rouba, faz. Quem mata tem seus direito humanos preservados. Afinal, somos todos éticos e “não existe pecado do lado de baixo do Equador”. Não há do que se queixar.” (Socióloga Maria Lúcia Victor Barbosa).

Destaques da revista Veja: “Congresso – agora eles nem lêem o que votam”; “com o prestígio inabalado – Lula”; “cooptação – Jader Barbalho ganha presente de 80 milhões de reais”; “Carequinha feliz – Valério só fala mal do PT para o público externo”; “ Tunga na platéia - Lula lança mão da força do governo para assegurar uma nova prorrogação da CPMF”; “Disputa no CNJ coloca em risco sua força e o futuro da Justiça brasileira”; “ Lalau fez escola – Sede da Procuradoria-Geral do trabalho custará 130 milhões de reais e já tem irregularidade”. Que nojo!

A sociedade brasileira precisa acordar da alienação populista – que faz o demônio parecer santo – semeada pelos bandidos que assumiram, de forma nefasta, o controle do poder público e de inúmeras instituições civis em que o poder do dinheiro sujo – fruto da corrupção e da prevaricação – e do corporativismo mais fétido, se impuseram, e estão controlando o país.

Nesse contexto, quando uso a palavra bandido não estou me referindo a criminosos comuns, os que roubam carros, pessoas, bancos, residências, ou matam inocentes nas suas ações sanguinárias. Esses, na verdade, são as crias da sistemática prostituição da política que há décadas faz dos contribuintes os pagadores de suas patifarias contra os excluídos, principais realizações da canalha da política no exercício dos cargos obtidos por meio do voto popular.

Estou me referindo a gente muito pior.

São aqueles que, em parceria com os canalhas da política, e em nome da ambição pelo poder político, econômico e social, plantam as sementes da covarde exploração dos cidadãos para sustentar as oligarquias que têm massacrado a vocação do nosso país para se tornar uma moderna potência econômica – socialmente justa e igualitária.

Depois do término do regime militar temos tido presidentes que marcaram sua passagem pelo poder público apenas transformando nossa economia em um “competente” laboratório para o desenvolvimento do vírus da manipulação dos instrumentos de gestão macroeconômica e microeconômica para atender aos interesses das oligarquias políticas representantes das elites dirigentes no poder público.

Esses interesses nunca foram sintonizados com a justiça social, e sim com a formação de uma pirâmide social marcada pela ignorância das massas e pela desigualdade e exploração dos contribuintes, com o objetivo de manter uma minoria de menos de 5 % da população vivendo sob o guarda-chuva de sinecuras públicas e privadas fortemente protegidas pelo corporativismo naquilo que ele tem de pior.

O empreendedorismo empresarial executivo tem sido caracterizado pela vil exploração do país e do trabalhador, mas com vultosos prêmios para todos aqueles que se associam ao jogo sujo do maquiavelismo gerencial que não enxerga seres humanos normais e éticos, e sim, preferencialmente, os canalhas que fazem do seu próximo a próxima vítima de suas ambições desmedidas. Seus gurus gerenciais, criados em suas estruturas, alimentam suas vítimas com as fantasias de acumulação de riqueza, status, poder político e segurança, com a moralidade, a ética e a honestidade se transformando em valores apenas relativos conforme os interesses adquiridos no jogo sujo das relações executivas e gerenciais.

É esta a sociedade ética e moralmente apodrecida na estrutura de sua pirâmide civil pública-privada, que os governos pós-regime militar, e seus cúmplices da iniciativa privada, construíram nas décadas que se seguiram à “redemocratização do país”.

Tudo foi feito com o aparato de uma mídia canalha que vive dos favores dos poderes públicos, ou da preservação dos interesses das elites dirigentes, especialmente a maior cadeia de comunicação do país, instrumentadora número um da manipulação da opinião pública, aproveitando uma “exemplar competência” de exploração dos consumidores de uma loja de departamentos que acabou falindo, para se tornar a mais competente mídia de exploração da ignorância coletiva e dos favores governamentais.

O golpe final no futuro do nosso país foi dado quanto elegemos o maior bandido político prevaricador de nossa história, o retirante que passou décadas nos enganando com uma carapuça de “anjo sindical” encobrindo a alma do mais sórdido filho dos ovos da serpente da prostituição da política.

Não estou me referindo a praticante ou mandante de crimes ou roubos materiais, que mesmo acontecendo, nunca seriam provados, graças a proteção relativista praticada pela nossa Justiça dos Tribunais Superiores, que não é mais digna desse nome, além, obviamente, da ajuda de criminalistas que ficam milionários usando suas competências jurídicas para eliminar o braços da Justiça no país, quando este aponta para os ricos e poderosos pertencentes aos grupos de poder dominantes.

Estou me referindo ao banditismo associado à falta de caráter, aos falsos sentimentos de amor ao povo, à hipocrisia redundante do relativismo do discurso manipulador conforme a platéia e, principalmente, à pratica da prostituição da política como um dom da ignorância e da falta de preparo para exercer a mais importante função pública do país.

Tudo isso, e mais alguma coisa, já foram centenas de vezes espelhadas impunemente nas páginas dos jornais, revistas e nos conteúdos manipulados de noticiários, que não mais causam espanto em uma sociedade que tem seu sentimento de cidadania alienando e viciado pela covardia, pela apatia, pelo conformismo aético e imoral, e pelos favores do populismo e do corporativismo mais torpes que se tem notícia em nossa história – e talvez do mundo ocidental.

A absurda alienação, ignorância, apatia ou covardia de nossa sociedade, a faz fingir que não enxerga ou não compreende os fatores sociais, políticos e culturais que estão nos condicionando a aceitar passivamente um regime político articulado com o que de pior se pode enxergar no comunismo assassino, no fascismo sórdido, no socialismo mentiroso, e no capitalismo neoliberal corrupto fomentador de tantas injustiças sociais no mundo.

Cometemos, temos que reconhecer, um absurdo erro contra o nosso país e contra o futuro de nossos filhos e de suas famílias.

Elegemos, depois de tantas tentativas infrutíferas para se ter alguém politicamente decente no comando do país, um mau caráter da política prostituída, que juntou a “fome com a vontade de comer”, isto é, está sabendo explorar, com extrema competência a política prostituída e a face mais corrupta e corporativista de nossa sociedade para implantar no país o projeto petista de poder perpétuo, até que o dia que alguém decida dizer chega!

Este inimigo número 1 do nosso país está agradando a gregos e troianos:

- ao Sistema Financeiro que sempre viveu mais da exploração da sociedade do que de suas funções como intermediário financeiro para fomentar a produção, gerando cada vez menos empregos, mas bancando o financiamento de uma dívida pública impagável remunerada com os maiores juros do mundo e que consomem mais de 15 bilhões de reais por mês dos impostos pagos pelos contribuintes;

- aos militantes do seu partido e de seus braços armadas no campo e nas cidades, que querem o controle absoluto da sociedade para estabelecer o domínio de uma nova burguesia petista no país, a nova oligarquia política detentora de poder e riqueza – liderada pelos interesses do Foro de SP;

- aos comunistas de carteirinha que querem ter o domínio corporativista total do Estado e das instituições civis;

- à massa ignorante, vítima da falência educacional e cultural, que não quer lutar por oportunidades de educação e emprego, preferindo viver de favores do poder público;

- às oligarquias políticas prostituídas – representantes das elites dirigentes – que querem continuar no topo da pirâmide social vivendo do produto da corrupção e da prevaricação, nadando de braçadas no mar da imoralidade e da falta de ética;

- aos empresários que não vêem suas corporações como instrumentos de distribuição de oportunidades de crescimento e justiça social, mas prioritariamente como instrumentos de sonegação de impostos, de acumulação de riqueza, e achatamento da renda dos trabalhadores explorados, sempre reduzindo a relação patrimônio acumulado versus empregos líquidos criados;

- aos servidores públicos que querem o Estado transformado em um instrumento de poder e de riqueza para garantir estabilidade nas sinecuras que os protegem de seus desvios de conduta moral e ética no exercício de seus empregos e no usufruto de suas mordomias, regiamente pagas pelo sangue, suor e lágrimas dos contribuintes,

- às centenas de instituições civis que se transformaram ao longo das últimas décadas nos braços e pernas do poder político corporativista e prostituído.

- ao crime organizado que vê na canalhice dos políticos e servidores públicos, e nas injustiças sociais conseqüentes, os motivos suficientes e necessários para viverem no submundo social do banditismo das ruas – assassino de inocentes –, filho “pródigo” do banditismo generalizado de uma elite dirigente que aceita e preserva a exclusão social, a corrupção e o corporativismo como valores fundamentais para sua sustentação.

Este é o triste quadro social liderado por um grupo de políticos e servidores públicos que são os verdadeiros bandidos que deveriam ser destituídos do poder e irem para a cadeia ou para o desterro político-social que deve punir os responsáveis pela destruição do futuro dos nossos filhos e de suas famílias, pois terão que se tornar corruptos, prevaricadores, aéticos e imorais, se quiserem subir na pirâmide social.

Civis e militares comprometidos com um futuro digno para nossa pátria!

Que, de alguma forma, se destituam esses bandidos e suas gangs do poder público antes que seja tarde demais!

Sociedades arcaicas tendem a cultuar o banditismo. Foi assim na Inglaterra do século XVI. Foi assim na Itália do século XVI. A gente ainda está estacionado nessa fase. Por isso os cangaceiros entraram para o imaginário nordestino. Por isso Lula foi reeleito. Mas um dia tudo muda. Como eu sei? A marca de suor na camisa do porteiro mostrava uma cabeça degolada.”(Diogo Mainardi)



(*)Geraldo Almendra, Economista e Professor de Matemática, Petrópolis


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