I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070410

A urgência de uma nova revolução


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O que está em jogo não é mais a
quebra de disciplina militar que está
sendo motivada pelos vermelhos,
mas sim a quebra do Estado de
Direito Democrático por um regime
ditatorial comunista que se permite
mostrar a quem quer que seja suas
intenções de reeleger o petismo em
2010 para consolidar o projeto de
poder da gang dos 40, que continua
livre, leve e solta, beneficiada pelos
Tribunais Superiores.
Por Geraldo Almendra (*)

“O presidente da República envolveu-se num relacionamento nebuloso com um lobista do setor aéreo, que lhe concedeu regalias impróprias em troca de negócios suspeitos. O lobista abusou do ”parentesco" com o presidente para defender os interesses obscuros de seus clientes numa das áreas mais podres do governo.” (D.G)

O sentimento da barbárie moral que domina o país tem suas origens no início dos governos civis pós-regime militar.

A luta pela tomada do Estado através dos comunistas infiltrados nos movimentos sindicais, liderados por estelionatários da política prostituída filiados à esquerda comunista disfarçada, se encorpou e fortaleceu graças à cumplicidade das elites dirigentes apátridas que se associaram aos vermelhos para que seus lobbies tivessem, ou continuassem tendo, amplo acesso aos instrumentos de “negociação” espúria e corporativistas públicos e privados, que sempre beneficiam os detentores do poder político, econômico e social.

O maior erro do regime militar foi não promover e impor – sem medo – a formação de lideranças civis mais comprometidas com uma democracia pautada na busca da modernidade econômica, e na igualdade e justiça social, para defender o futuro do país das ações dos filhos dos ovos da serpente comunista que eram sistematicamente depositados nos corredores do submundo da luta pela nossa redemocratização.

Os chefes das Forças Armadas não deveriam ter permitido que um grupo de pessoas apátridas, mentirosas, corruptas, hipócritas, anéticas e imorais, fizessem com que a prostituição da política, fundamentada na falência educacional e cultural do país, fosse a sua maior arma para manipular um movimento de redemocratização que acabou, no final das contas, subordinado a uma esquerda dominada pela ambição de assumir o poder pelo poder de transformar militantes do petismo em uma rica burguesia comunista para submeter o país a um controle ditatorial “socialista” subordinado ao Foro de SP.

Esses patifes comunistas – com suas mensagens socialistas mentirosas – sempre tiveram como objetivo resgatar para seus “cumpanheiros” uma condição social coroada de vantagens corporativistas e fundamentada na força do populismo preservador da pobreza e na degradação dos mais básicos valores familiares, morais e éticos de nossa sociedade, para garantir sua sobrevivência política. De forma objetiva aí estão os fundamentos do nascimento da burguesia petista no país.

A incompetência e a prostituição política dos governos civis que antecederam – especialmente o de FHC – o do presidente Lula, deixaram nas mãos do petismo o destino do nosso país.

A abertura democrática deveria ter sido antecedida – sem medo – de uma revolução educacional e cultural imposta pela força da intervenção militar para que uma geração de cidadãos – líderes civis –, não filiados à escrota decadência moral e ética dos movimentos de esquerda, pudesse ser formada nas universidades públicas, que acabaram sendo tomadas pelos militantes desse tabuísmo denominado de petismo.

Mas o pior acabou acontecendo. O país foi entregue nas mãos de canalhas da política prostituída que – junto com as elites dirigentes – se apressaram para eliminar de suas hostes aqueles que eram considerados homens de bem de suas épocas e que realmente queriam um país moderno, justo e igualitário; os que não nos deixaram por morte natural ou por terem sido eliminados pelos canalhas, foram destituídos do poder, se converteram em patifes, abandonaram a política ou foram abandonados por ela.

Diante de um Estado dominado pelos militantes ou cúmplices do comunismo e de uma sociedade majoritariamente marginalizada pela falência da educação e da cultura, já virou uma fantasia achar que podemos, pela via da política prostituída e do corporativismo prevaricador, mudar o rumo do nosso país que está despencando no desfiladeiro da degradação moral e ética.

Quem insiste nessa tese – revolução sem luta – é cúmplice da destruição do país, um alienado, um hipócrita ou um covarde de carteirinha; a base eleitoral do populismo e da corrupção corporativista pública e privada já está formada para manter o petismo desgovernando o país.

As posturas dos centros de poder da academia, do jornalismo, do sindicalismo, das lideranças de movimentos civis, e do empresariado, demonstram que a situação em que se encontra o país lhes apetece - e muito - pelas inúmeras vantagens advindas de suas cumplicidades com o Estado Comunista de Direito.

Se partirmos do princípio – verdadeiro – que o comportamento dos cidadãos deve ser o espelho do conjunto de costumes, hábitos e valores da sociedade, fundamentados em sua educação e cultura, podemos perfeitamente prever que nosso país se encontra diante de um grande dilema: ou é tomado por uma revolução libertadora civil-militar, ou estará definitivamente entregue – de forma covarde e pacífica – nas mãos daqueles que pregam os dogmas do socialismo mais decadente e corrupto que se têm conhecimento na história da civilização ocidental.

A falência do Estado nas suas obrigações fundamentais, o apodrecimento moral e ético dos Poderes da República e a absurda anomia relativista da Justiça, diante de uma sociedade complexa como a nossa, que é “caracterizada pela diversidade e pluralidade de crenças, valores, hábitos e práticas”, em um ambiente social marcado pela falência educacional e cultural, nos coloca diante de uma única decisão: ou capitulamos e entregamos o futuro dos nossos filhos e de suas famílias nas mãos de corruptos, estelionatários, prostitutos da política e corporativistas fétidos, ou nos unimos para uma dura luta pela preservação de um verdadeiro Estado de Direito Democrático, que deve ser antecedido pela destituição, da forma possível, dos canalhas estelionatários da política prostituída que assumiram o controle do poder público e de suas relações com a sociedade.

O recente episódio da tentativa de desautorização pelo presidente da República do cumprimento de códigos disciplinares militares para tratar os grevistas militares do controle aéreo, demonstra claramente suas intenções de tomar de assalto a hierarquia militar com sua tropa de vermelhos com as armas do incentivo à insubordinação dos comandados.

É indiscutível a necessidade da continuidade e do mérito da ação que o Clube da Aeronáutica iria entrar no Supremo contra o presidente. Pelo estelionato eleitoral praticado e por tudo o que já foi investigado pelas CPI´s e PF em relação aos escândalos de corrupção do desgoverno petista, os crimes de responsabilidade foram e continuam sendo cometidos por este desgoverno, todos claramente tipificados por uma Justiça digna desse nome.

O que está em jogo não é mais a quebra de disciplina militar que está sendo motivada pelos vermelhos, mas sim a quebra do Estado de Direito Democrático por um regime ditatorial comunista que se permite mostrar a quem quer que seja suas intenções de reeleger o petismo em 2010 para consolidar o projeto de poder da gang dos 40, que continua livre, leve e solta, beneficiada pelos Tribunais Superiores que a autorizou a fazer toda a sociedade de palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.

Os comandantes militares devem entender que estão diante de dois perigosos focos de insatisfação.

O primeiro é a insatisfação da maioria de seus oficiais comandados, angustiados com a apatia de seus comandantes em permitir a degradação humana, operacional e tecnológica das Forças Armadas que tem sido fomentada por sucessivos governos civis.

O segundo é aquele semeado pelos comunistas que querem a indisciplina tomando conta dos quartéis para assumir seu controle, como uma satisfação hipócrita à própria sociedade.

Enfim, ou apostamos nas “virtudes e vantagens” da prostituição da política e da degradação moral e ética como fundamentos das relações públicas e privadas em nossa sociedade e ficamos na beira do precipício, ou temos que fechar para sempre o Circo do Retirante Pinóquio e salvar nosso país do controle do Foro de SP e de seus cúmplices encastelados nas instituições públicas.

Já está entrando no ar a TV estatal liderada por um verme comunista que irá ajudar a consolidar a “revolução cultural do petismo”. Será que vai dar mais IBOPE que a TV Globo? Ou as duas vão ser “coligadas políticas”? Alguém tem alguma dúvida do que irá acontecer?



(*)Geraldo Almendra, Economista e Professor de Matemática, Petrópolis



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