I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070506

Edição de hoje

A união e o clamor uníssono dos brasileiros decentes para que sejam fustigados com a Lei é a melhor arma contra a sanha destruidora dos vendilhões da Patria!

O Brasil está mergulhando em uma ANARQUIA incontrolável. O presidente lula e seus valentes vendilhões desfraldaram impunemente a bandeira da DESORDEM e do RETROCESSO e rasgaram ostensivamente a LEI, mantendo como representante do Estado brasileiro na pasta responsável pela promoção da igualdade racial uma ministra RACISTA e mandando recolher os mandados de prisão de militares AMOTINADOS.


Destituição do Presidente
O presidente da República inconscientiza e desconversa sobre a realidade dos fatos, facilita o enriquecimento de governantes, familiares e amigos do peito. E só ele pensa que ninguém sabe de nada, bastaria processar e publicar os arquivos eletrônicos disponíveis nas redações da imprensa para o povo sair às ruas e pedir a destituição do ocupante do Palácio do Planalto ou chamar os brios da nossa eficiente Polícia Federal e indiciar a cúpula do governo pelas várias irresponsabilidades praticadas contra o povo e o Estado, ocultas nos porões do governo mais corrupto da História do Brasil.

São preocupantes as declarações de Monsenhor Fernando Lugo, que é o candidato com maiores possibilidades de chegar à Presidência da República do Paraguai...
"- Si llega al gobierno de la República, planteará la revisión de estos tratados, se le consultó. "Vamos a intentar, vamos a comenzar, a tratar, porque son tratados internacionales que mucho no se puede tocar porque debe haber voluntades y acuerdos de ambas partes, según el mismo tratado, Pero sí estoy convencido de que ambos tratados (Itaipú y Yacyretá) son injustos para el Paraguay, especialmente la distribución de la energía. Vamos a comenzar a tratar de estudiar, digamos, orgánica y jurídicamente, si se pudiera, por lo menos, obtener un precio más justo por la energía que damos a los países vecinos", respondió."


Cientistas políticos e os militares
A greve ilegal dos controladores de vôo deu margem a análises que, não raro, não escondem o ranço ideológico a misturar mera opinião com o estudo acadêmico, necessariamente isento. De uma deputada que se sabe marxista-leninista veio a frase mais direta e incongruente. Disse que a greve é um direito e não pode ser cerceada, fazendo tábula rasa da Constituição, que nega esse direito aos militares. A incongruência deriva da filiação a uma ideologia que no século 19 era muito clara ao proclamar que a burguesia era a ?fonte de todos os vícios e maldades?, assim definida por Marx, e a propriedade privada, ?um roubo?, como a entendia Proudhon. Leia mais
ENTREVISTA - Presidente do Clube Militar

É notável verificar como o Exército, no curso da história, procura valorizar os elementos da cultura multifacetada dos brasileiros

Vale à pena ler, pois se for verdade, o futuro é triste para nós. Tem cheiro de ditadura no ar !
Comentário de Dora Kramer, Estadão de Domingo
"A decisão do TSE que determinou a retirada do comentário De Arnaldo Jabor do site da CBN, a pedido do presidente 'Lulla' até pode ter Amparo na legislação eleitoral, mas fere o preceito constitucional da liberdade de imprensa e de expressão, configurando-se, portanto, um ato de censura."
Em outro trecho:
Jabor faz parte de uma lista de profissionais tidos pelo Presidente Lula como desafetos e, por isso, passíveis de retaliação à medida que se apresentem as oportunidades!"

Não deixem de ler, reler, passem adiante!!!!!!

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE
( Arnaldo Jabor)
O que foi que nos aconteceu? No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,"explicáveis" demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola. A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira. Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, claro que não esquecemos a supressão, a proibição da verdade durante a ditadura, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada.
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos. Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro,os tapes , as provas irrefutáveis,mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo. Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz.
Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de "povo", consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações "falsas", sua condição de cúmplice e Comandante em "vítima". E a população ignorante engole tudo. Como é possível isso? Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados nos comunica o STF. Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização.
Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo. Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito....
Está havendo uma desmoralização do pensamentoDeprimo-me: "Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?". A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo . A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos! Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações. No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política. Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da República.
São verdades cristalinas, com sol a Pino. E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de "gafe".Lulo-Petistas clamam: "Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT? Como ousaram ser honestos?". Sempre que a verdade eclode, reagem. Quando um juiz condena rápido, é chamado de "exibicionista". Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de "finesse" do governo de FH, que não Teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando... Mas Agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido.
Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte. Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo. Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em "a favor" do povo e "contra", recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o "sim" e o "não", teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois. Alguns otimistas dizem: "Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades!".
Este texto deve se transformar na maior corrente que a internet já viu.

MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA

Em termos históricos mais recentes, podemos dizer que o século XIX foi o do pensamento. Nada, é claro, que se compare à Grécia Antiga ou ao Renascimento, mas é inegável que na centúria dos mil e oitocentos surgiram pensadores magistrais nas várias áreas do conhecimento. Floresceram também grandes escritores e pintores e, inclusive a moda revelava requintes em bordados, brocados, rendas, luvas, plumas, chapéus.

O século XX foi o da matéria. Continuou a produção intelectual de excelência, mas em menor quantidade. E o Brasil, como não podia deixar de ser, copiou ou adaptou fatos externos. Naturalmente, de acordo com nosso peculiar contexto que refletia a evolução histórica do país.

Até aproximadamente a primeira metade do século passado, a educação brasileira, com forte influência de religiosos católicos, apresentava boa qualidade. E tanto nas famílias quanto nas escolas, crianças e jovens aprendiam valores que os norteariam pela vida afora. Falar a verdade, ser honesto, cultivar o amor à pátria eram noções que se assimilava através da disciplina, da convivência com os colegas, do respeito para com os professores. A bandeira nacional era hasteada no pátio do colégio, todos os hinos pátrios decorados com gosto e alegria, havia orgulho em desfilar nas comemorações das datas cívicas.

Não faltará quem diga que naquele tempo havia repressão exagerada dos costumes, falsidade, hipocrisia. Entretanto, não se pode negar que as relações eram mais estáveis, que o romantismo enfeitava a vida com nuances de emoção e beleza e que havia mais respeito e compostura entre as pessoas.

Seria essa uma visão elitista? De forma alguma, pois mesmo os humildes se revestiam de dignidade e o tratamento entre classes era cordial, sobretudo nos lares onde os empregados pareciam membros da família. Até os políticos, que sempre fizeram de seu mister mercancia de grosso trato, tinham certo comedimento e não abusavam dos crimes hoje tidos como naturais pela sociedade. Os valores da época inibiam aqueles que necessitavam de votos e a liturgia do cargo era praticada com a devida elegância. Seria inadmissível a alguns anos atrás, que um presidente da República fizesse diante do mandatário de outro país comentários chulos com referência, por exemplo, ao Ponto G, ou que usasse continuamente conversa de botequim ao discursar.

Tudo é processo e o fenômeno da urbanização trouxe, no nosso caso a partir da década de quarenta, a diversificação dos comportamentos, o aumento de grupos sociais, a diminuição da força monopolista da Igreja católica. Houve também o avanço dos meios de transporte e comunicação, o que uniu imensas distâncias e rompeu isolamentos. A mulher se tornou mais livre, passou a estudar, saiu de casa para trabalhar e assumiu, inclusive, profissões antes reservadas aos homens. Progressos sem conta na medicina, na ciência, na tecnologia aconteceram em escala mundial e alcançaram o Brasil. Melhorou o nível de vida mesmo das populações mais pobres e a massa teve acesso a bens de consumo antes restritos às classes altas.

Portanto, o século XX, malgrado os sistemas totalitários, comunismo e nazismo, que infelicitaram aqueles que os experimentaram, trouxe em seu bojo grande progresso, sendo que o mundo de modo geral se tornou mais democrático e próspero.

Entretanto, como tudo que deriva do ser humano contém o bem e o mal, nenhuma civilização que chegou ao apogeu nele se manteve. A decadência sempre foi inevitável devida à ganância, ao uso indevido do progresso, ao abuso da liberdade convertida em liberalidade. E, assim, se repetiram ao longo do tempo ciclos de evolução e involução.

Agora, em meio ao progresso, se atravessa uma época de decadência moral. No Brasil acentua-se o individualismo. Perdeu-se o sentido de pátria, com exceção do ufanismo ridículo relativo ao futebol. Valores antes existentes estão em extinção e anti-heróis são exaltados. Os piores exemplos vêm das autoridades constituídas e as instituições se desagregam. A vida se torna cada vez mais frágil diante da violência e da acentuação da impunidade, enquanto a morte se banaliza. Acabou a liturgia do cargo e impera a vulgaridade. A pressa torna as relações superficiais e insatisfatórias. A TV tomou o lugar da família e da escola, dita comportamentos e estimula anti-valores. A educação atingiu o nível mais baixo e professores apanham de alunos. A mentira e a corrupção dos governantes, largamente praticadas, são aceitas com naturalidade pela sociedade e alguns indivíduos dizem: “se eu estivesse lá faria a mesma coisa. É o que se pode chamar de exaltação ao cinismo.

Mas como tudo está em perpétuo devir, no bojo das transformações outro ciclo está em andamento. No nosso caso, quem sabe que ao cabo de muitas gerações alguma coisa muda. Lembremos, então, do que disse Euclides da Cunha: “estamos fadados à civilização, ou progredimos ou desaparecemos”.Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

mlucia@sercomtel.com.br

QUINZE PERGUNTAS EXTREMAMENTE DIFÍCEIS DE SEREM RESPONDIDAS.
PROCURA-SE UMA MENTE SUPERIOR CAPAZ DE RESPONDÊ-LAS.


LEIA COM ATENÇÃO REPASSE
Caro Sr. Presidente da República Federativa do Brasil.

Venho por meio desta, comunicação e manifestar meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país. Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária, percebi que posso definitivamente contribuir mais.
Vou explicar:
Na atual legislação, pago na fonte 27,5% do meu salário. Como pode ver,sou um brasileiro afortunado. Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral.
Mesmo juntando ao valor pago por dezenas de milhões de assalariados!
Minha sugestão, é invertermos os percentuais.
A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu
salário. Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5% do resultado do meu Trabalho mensal. Funcionaria assim: Eu fico com 27,5% limpinhos, sem qualquer ônus.

O Governo fica com 72,5% e leva as contas de:

-Escola,
-Convênio médico,
-Despesas com dentista,
-Remédios,
-Materiais escolares,
-Condomínio,
-Água,
-Luz,
-Telefone,
-Energia,
-Supermercado,
-Gasolina,
-Vestuário,
-Lazer,
-Pedágios,
-Cultura,
-CPMF,
-IPVA,
-IPTU,
-ISS,
-ICMS,
-IPI,
-PIS,
-COFINS,
-Segurança,
-Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Um abraço Sr. Presidente e muito boa sorte, do fundo do meu coração!!

MAIS UMA NO JUDICIÁRIO !!! VAMOS DIVULGAR

Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do ministro do STJ Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com queixa de assédio sexual contra o ministro do STJ Paulo Medina, acaba de conseguir uma decisão na justiça federal que é uma imoralidade e um desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos a concursos públicos.

O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que está no Tribunal Regional Federal da 1ª região
www.trf1.gov.br http://www.trf1.gov.br/ http://www.trf1.gov.br/ autora Glória M P Ribeiro e Rés a União Federal e a Fundação Universidade de Brasília.

Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é ministro. Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e, adivinhem, obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova discursiva.

Foi reprovada novamente. Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados. Adivinhem: ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde 1995!). Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem elevados a 28,22. Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num passe de mágica. O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso mesmo!) que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que certinho, e praticar o tráfico de influência de seu pai ministro, Antônio Pádua Ribeiro.

Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ª instância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido, que considerou ilegal e imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua Ribeiro nas custas e honorários de R$ 10.000,00 (ainda existem juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª região e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio Ezequiel louvaram a candidata, analisaram tim-tim por tim-tim sua prova e aprovaram-na com louvor.

Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a prova foi igual para todos e não seria justo que um professor escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo professor corrigisse
a prova de todos. É justo? Debalde a UNB argumentou que pela jurisprudência o judiciário não corrige provas de concurso devido a independência das bancas e porque senão a justiça não faria mais nada a não ser se transformar numa super-banca dos milhares de concursos.

Todo mundo sabe o que houve nos bastidores. Houve apostas no meio jurídico se a "banca pádua ribeiro" iria conseguir. Veio agora recentemente a sentença do TRF da 1ª região, 5ª turma, que é mais um descalabro, mostrando necessidade do controle externo. Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que disputou em igualdade de condições e passou. Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua Ribeiro ganhou no tapetão sujo do tráfico de influência. De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já elimina muitos candidatos! A sentença analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a ortografia da redação, acatando a tese da "banca Pádua-Ribeiro".

Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ e STF, e todos esperam que a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal não fiquem coniventes. Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo, e o verdadeiro dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado. E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério mesmo. O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua acima relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa "Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do Conselho Nacional de Justiça (o chamado controle externo), conforme noticiado nos jornais.

Divulguem. Vamos acabar com essa pouca vergonha !


"Bingos" podem chegar no Palácio do Planalto PDF Imprimir


As investigações da Polícia Federal
estão próximas de subir a rampa do
Palácio do Planalto.
Do Observatório de Inteligência

O ministro da Justiça Tarso Genro, ex-presidente tampão do PT após o escândalo do envolvimento de assessores do presidente Luiz Inácio da Silva e seu partido, objeto de denúncia à Justiça pelo Procurador-Geral da República que acusou a organização criminosa arrolando 40 pessoas, mantem postura para não se envolver na diligência da Polícia Federal que alcançou a máfia dos bingos.

A Justiça brasileira foi atingida e a sociedade está estarrecida com o envolvimento de magistrados, polícias e empresários que estão sendo arrolados pela Polícia Federal na investigação da operação Furacão.

No primeiro mandato do Presidente da República, a máfia dos bingos deixou pistas do seu envolvimento como colaboradora de sua campanha. Assessores palacianos e ex-colaboradores do presidente demonstraram temores a parlamentares de que a intensificação das investigações possa subir a rampa do Palácio do Planalto.(OI/Brasil acima de tudo)


Procurador denuncia Medina ao STF PDF Imprimir

Supremo negou prisão de
ministro, acusado
de formação de quadrilha.
Brasília - O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, denunciou ontem o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Medina pela prática dos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e prevaricação. Também requereu ao ministro Cezar Peluso,do Supremo Tribunal Federal (STF), a prisão do ministro, mas o pedido foi negado.

Se a denúncia for aceita, Medina será formalmente processado com base no inquérito da Operação Hurricane (Furacão) da Polícia Federal, que investiga um esquema de venda de sentenças para bicheiros. No dia 13, 25 pessoas foram detidas pela PF, entre desembargadores, policiais, bicheiros e o irmão do ministro, o advogado Virgílio Medina.

Três dos presos - os desembargadores federais José Eduardo Carreira Alvim e José Ricardo de Siqueira Regueira e o procurador da República no Rio João Sérgio Leal Pereira - foram soltos ontem, por determinação de Peluso.

Pressionado por colegas e sob suspeição, Medina entrou na sexta-feira com um pedido de licença médica por 28 dias e se afastou do STJ. Seu advogado, Antonio Carlos de Almeida Castro, lamentou que o procurador-geral não tenha ouvido seu cliente antes de oferecer a denúncia ao Supremo. “É lamentável que o procurador não tenha respeitado o STJ, um ministro da Corte. Ofereceu a denúncia sem ouvi-lo”, disse. “Ele, Antonio Fernando, preferiu ficar com suas convicções prévias. Agora, no STF, meu cliente terá direito ao contraditório.”
Leia mais...


O império do mal PDF Imprimir

Vladimir Lênin
Por Ipojuca Pontes (*)

“A mentira revolucionaria não é mentira” – Vladimir Lênin

O Brasil, mais rápido do que se imagina, está se transformando no Império do Mal. Em muitos aspectos já é, embora, o mais das vezes, o Maligno se apresente como a própria manifestação do bem, da virtude, da probidade e da honra. Sim, é sabido: uma das características do mal é justamente a de se encobrir com o manto da virtude - e o próprio demônio, antes de arrojar-se nas profundas dos infernos, passava por anjo rebelde. Mas, no caso brasileiro, o predomínio da maldade pouco falta para atingir o plano do Absoluto.

Tome-se como parâmetro, por exemplo, a nossa vida pública (“extensão da privada”, como queria o Barão de Itararé). Nela são hoje cultuados, com obstinação selvagem, os sete pecados capitais da maldade política, a saber: a mentira, o nepotismo, o estelionato (também eleitoral), a felonia, a pusilanimidade, a desfaçatez e a demagogia. Sim, amigos, eis o fato inquestionável: não se dá mais um passo na vida pública nacional, nos palácios, gabinetes, ministérios e repartições, nos púlpitos, sindicatos e parlamentos, nas cátedras, palcos e telas, sem que não se dê de cara com a dissolução dos assim chamados “homens públicos” – em geral, tidos por eles mesmos como agentes da “justiça social”.

O florentino Maquiavel deixou a entender que a política real é uma atividade alheia à moralidade comum. Por extensão, os parâmetros que guiam a ética entre os políticos só estariam comprometidos com o utilitarismo, o pragmatismo, a conquista e a manutenção do poder. Parafraseando Dostoiévisky, pode se dizer que se o existe o político profissional, tudo é permitido. Já no seu “Diário de um escritor” o gigante russo não deixou por menos: “O político mais esperto tem sempre um pacto com a maldade que o leva, mais cedo ou mais tarde, à tirania”.
Leia mais...


Insatisfeito, partido pede espaço a Lula PDF Imprimir


PT vê Luiz Inácio da Silva como
desafeto ao ser deixado para trás
por antigos desafetos do presidente.
Por Vera Rosa (*)

Dois dias de reunião do Diretório Nacional do PT bastaram para escancarar a insatisfação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Contrariados com o tratamento vip dado por Lula a antigos desafetos, em detrimento do próprio partido, petistas não esconderam o mal-estar: na resolução aprovada ontem, o PT destaca que espera ver todas as suas forças representadas no governo. 'Abrimos o debate de forma leal, transparente e contundente', contou o deputado Geraldo Magela (DF). Integrante do Movimento PT, a mesma tendência do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), Magela disse que o grupo queria encaixar um protesto ainda mais veemente contra a falta de espaço na equipe de Lula. 'Se o governo é de coalizão, também deveria haver uma coalizão interna no PT', afirmou o secretário de Organização, Romênio Pereira, reproduzindo o raciocínio que a facção gostaria de ver no texto.
Leia mais...


Projeto exclui da Amazônia Legal Mato Grosso, Tocantins e Maranhão PDF Imprimir


Se aprovado, vai permitir ampliar
derrubada da floresta e regularizar
áreas com desmatamento acima do
permitido.
Por Gustavo Porto (*)

No momento em que a Organização das Nações Unidas (ONU) deflagra e lidera um debate sobre o aquecimento global e a situação climática no mundo - e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva trata as licenças ambientais como empecilho para as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) -, um projeto de lei que tramita no Senado promete esquentar ainda mais o debate no Brasil. Ele cria, ao mesmo tempo, brechas para ampliar a derrubada da floresta amazônica e para regulamentar propriedades rurais, de produção de soja ou usadas na pecuária, com desmatamento acima dos 20% permitidos pela legislação.


Proposta faria encolher as áreas de
proteção ambiental, sobretudo em Mato
Grosso, Estado que lidera o
desmatamento florestal e concentra a
maior parte da Amazônia Legal fora da
Região Norte
Estados como Mato Grosso poderão, pelo projeto, reduzir à metade a área hoje considerada de preservação ambiental. O projeto do senador Jonas Pinheiro (DEM-MT), protocolado em fevereiro e já endossado com parecer favorável da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, prevê uma alteração no Código Florestal para excluir áreas de Mato Grosso, Tocantins e Maranhão da Amazônia Legal.

A situação seria mais crítica em Mato Grosso, Estado que lidera o desmatamento florestal no País e concentra a maior parte da Amazônia Legal fora da Região Norte.

A transformação do projeto em lei facilitaria o serviço de regularização das áreas desmatadas, pois significaria transferir 54% da área de Mato Grosso, hoje dentro do bioma Amazônia e Amazônia Legal, para o bioma cerrado. De acordo com o Código Florestal, dos 906 mil quilômetros quadrados do território mato-grossense, 490 mil não podem ter mais que 20% de área desmatada. Os números mostram, no entanto, que o limite não é respeitado por madeireiros, pecuaristas e agricultores.
Leia mais...


Está todo mundo cooptado...Serra quer apoio de Lula para disputar Presidência

O Estado de S.Paulo

"Agora é oficial: o PSDB inteiro já sabe - e parte aprova, parte está desconfiada - que o governador José Serra cumpre uma estratégia ao se aproximar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT. Serra constrói pontes de aproximação sonhando em ser o candidato do PSDB à Presidência com o apoio de Lula e, para tanto, está disposto a aceitar um acordo para ceder a Prefeitura de São Paulo aos antigos adversários, disse ao Estado um seu fiel aliado.

As primeiras conversas revelaram que o PT quer mais: para dar a Serra a Presidência de mão beijada, os petistas querem a Prefeitura de São Paulo e o próprio governo paulista em 2010, sendo que este último poderia, se necessário, acomodar o próprio Lula, enquanto espera por 2014 ou 2015. Esse cenário, além de revolucionar as perspectivas políticas para a sucessão presidencial, pode dar a Serra a condição excepcional de ser um candidato de consenso em 2010."


Os Limites da Clivagem Direita/Esquerda

O confronto direita-esquerda parece ter perdido a clareza. A esquerda, que vê se enfraquecer o apoio das classes populares, se indaga sobre a sua identidade. A direita, que colhe os frutos disto, hesita quanto à melhor maneira de preservar este capital eleitoral. Leia mais

Profetas do capitalismo global

Enquanto os capitalistas nada tiverem a opor ao projeto socialista senão conceitos econômicos e a concepção de uma democracia baseada no mercado, eles estarão trabalhando para o socialismo. Se economicamente o socialismo é um fracasso, isso não diminui a sua capacidade destrutiva, aumentada ainda pela tentação capitalista de fazer a revolução cultural antes que o socialismo a faça.

O problema não é saber quem vai vencer no campo econômico. A hipótese socialista não existe. O problema é saber quanto vai custar a vitória do capitalismo. O preço ameaça ser mais alto do que a espécie humana pode pagar, se os capitalistas continuarem se recusando ao combate e prolongarem artificialmente a vida de um adversário que já nasceu moribundo. Um ataque decisivo e multilateral às ambições socialistas pouparia à humanidade sofrimentos inúteis e desnecessários como aqueles que foram impostos à Rússia e à China pela mistura de omissão e de falsa esperteza dos capitalistas ocidentais.

Na escala nacional, o momento de uma reação decisiva até já passou, e os que teriam a obrigação de liderá-la nem mesmo o perceberam. Se querem um indício do presente estado de coisas, leiam esta mensagem postada numa lista de discussões por um remetente que, por motivos de segurança, a assina com pseudônimo:

“Até agora, os usineiros e senhores das plantações de cana de açucar fingiram-se de mortos, enquanto o MST barbarizava com as propriedades de pecuaristas ou de plantadores de roça. Agora está chegando a hora deles. Este link ( http://www.folhadaregiao.com.br/link.php?codigo>65876 ) mostra um país sem lei, sem ordem e brevemente sem progresso... Se vocês vissem o que está acontecendo aqui na minha região, ficariam muito, mas muito preocupados. Não há missa que não tenha coleta de alimentos para os ‘irmãos camponeses’... Não há missa em que não se peçam ofertas para pagar gasolina e óleo diesel para as caravanas em apoio à reforma agraria... Só que estão atacando fazendas produtivas, com anos de exploração produtiva, matando gado, destruindo plantações, numa corrida de vandalismo que dá para ficar perplexo. Excetuando os jornais de interior, como o do link , você quase não vê ou assiste nada na TV. Portanto, os que moram em cidades grandes não estão sabendo do que ocorre por aqui. Estamos já vivendo uma chavização do campo e parece que ninguém ainda percebeu...” Leia mais


BRINCANDO COM FOGO
Militares não são cidadãos comuns. A simples circunstância de que têm como dever arriscar a vida pela Pátria já faz deles pessoas diferenciadas. Desde o início da civilização, já se tornou senso comum a necessidade de que a cultura militar - seus valores, convicções e regras de conduta - deve ser diversa da que rege os civis. Ninguém, em sã consciência, enfrenta voluntariamente a eventualidade da morte sem ter fortes razões para fazê-lo. Para os soldados, acima da própria vida, há que existir valores tais como a honra pessoal, o sentimento incondicional do dever, a defesa a qualquer custo da Pátria e, muito importante, uma exaltação de espírito permanente.

É por esta razão que os militares despendem boa parte de seu tempo em paradas, desfiles e marchas, embalados por hinos marciais, portando estandartes e bandeiras e bradando a plena voz palavras de ordem e lemas próprios à sua função. A obediência cega à hierarquia e disciplina extremamente rígida são princípios basilares - e não poderia ser de outra forma - de toda e qualquer organização com fins militares. Não se admitem tolerâncias nem liberalidades. Sem a obediência cega às ordens superiores e um comportamento impecável se torna impossível formar uma tropa em condições mínimas de enfrentar forças inimigas e, eventualmente, vencê-las.

Os brasileiros, em geral, são avessos à ordem, à lei e à autoridade. O "jeitinho brasileiro" é uma instituição nacional. O "modo Macunaíma de ser" está impresso no nosso DNA cultural. Mais uma razão para que nas Forças Armadas tais características sejam fortemente reprimidas e o senso do dever seja incutido com maior severidade.

Todo este preâmbulo se justifica para demonstrar a gravidade das primeiras atitudes do presidente Lula no enfrentamento da rebelião dos sargentos controladores de vôo. Em estado de guerra, tal motim deveria ser reprimido com toda a força, seus participantes imediatamente, presos e os responsáveis seriam submetidos a corte marcial e fuzilados sem clemência.

Ora, dirão alguns, não estamos vivendo uma guerra e o sistema de controle de vôo não deveria ser predominantemente militar (cerca de apenas um quarto dos controladores de vôo, no Brasil, são civis.)

Não sou contrário à desmilitarização do sistema de controle de vôo. Na maioria dos países desenvolvidos este serviço é exercido por civis e tudo funciona bem.

O fato é que, no Brasil, a rebelião ocorreu num momento em que o controle de vôo ainda está subordinado à Aeronáutica, seus operadores são sargentos e, portanto, sujeitos ao regimento militar. Sendo assim, não se trata de uma simples greve, mas de um gravíssimo motim. E não se negocia nada com militares amotinados.

Lula não atentou para as seriíssimas conseqüências de seu modo sindical de agir e ordenou a seus ministros que fossem negociar com os rebelados.. Estes, para resolver o problema, acenaram com o que não podiam: não-punição para os amotinados e aumento salarial para todos. A Presidência da República, constitucionalmente , não pode fazer nem uma coisa nem outra.

Os sargentos estão sujeitos ao Código Penal Militar e são julgados pelo Superior Tribunal Militar, um órgão do Poder Judiciário. Eles acabarão por ser severamente punidos. Até para servir de exemplo e evitar que novos focos de rebelião contaminem todas as Forças Armadas. A única saída para esse impasse seria a aprovação, pelo Congresso Nacional, de uma anistia para os revoltosos. Isso é improvável que ocorra.

Quanto ao aumento salarial, ele é impossível. Se os sargentos controladores de vôo recebessem uma majoração em seus soldos, ela teria de ser estendida, segundo a lei, a todos os sargentos das três Forças Armadas. Isso, além de altamente oneroso, faria os sargentos passarem a ganhar mais do que os tenentes, seus superiores imediatos. O resultado final é que todo o oficialato das três Forças teria de receber um aumento salarial proporcional ao dos sargentos.

A única saída, em médio prazo, seria a passagem do sistema de controle de vôo para a alçada civil, com o conseqüente desligamento dos sargentos dos quadros da Aeronáutica. Mas isso leva tempo e é uma operação muito mais complexa do que aparenta. Como separar os serviços de defesa aérea - que devem ser mantidos na esfera militar - dos serviços restritos à aviação civil?

Lula foi devidamente enquadrado pelos comandantes militares. O comandante da Aeronáutica chegou a ameaçar acionar o Supremo Tribunal Federal para abrir um processo de impeachment do presidente por crime de responsabilidade . E base jurídica ele tinha de sobra para fazê-lo.

A crise acabou contornada porque nosso incauto presidente voltou atrás, derramou-se em declarações de apreço à hierarquia militar e tachou os amotinados de traidores e irresponsáveis. Ele não precisava passar por mais esse vexame. Bastaria que algum assessor o tivesse orientado sobre os graves desdobramentos que sua atitude de negociar traria. Infelizmente, Lula já demonstrou que escolhe muito mal a sua assessoria.

O último governante que ousou incentivar a insubordinação dos quadros inferiores das Forças Armadas foi João Goulart. E ele acabou sendo deposto logo a seguir.

Com as Forças Armadas não se brinca, em especial porque elas são forças e, ainda por cima, armadas.

Como dizia o filósofo Dahrendorf, as instituições de uma nação são como cabos de alta tensão: à primeira vista são inofensivos, mas basta tocar neles para sofrer terríveis conseqüências. Lula não sabia disso e acabou estorricado.

Como reza a sabedoria popular, quem só entende metade de um problema acaba sendo devorado pela outra metade...

João Mellão Neto, jornalista, deputado estadual, foi
deputado federal, secretário e ministro de Estado

*******************************************

"DELENDA CARTAGO EST"
Marco Pórcio Catão (234 – 149 a.C.)


Estratégia do Planalto: Processo contra mensaleiros no STF deve seguir velocidade de tartaruga

A operação tartaruga já está mondada. Serve apenas para inglês ver a primeira ação penal aberta contra os suspeitos de envolvimento no Mensalão, depois de dois anos em que o escândalo veio à tona. Onze foram denunciados pela Justiça Federal em Minas Gerais, no ano passado. Como um deles, o deputado federal José Genoino (PT-SP) só poderia ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, porque tem foro privilegiado. Por isso, o caso foi parar nas mãos do ministro Joaquim Barbosa. Apenas por coincidência, ele foi indicado para STF na gestão petista.


Além dessa ação penal que chegou no início do ano no STF, tramitam no Supremo dois inquéritos para apurar o esquema do mensalão. Um deles é o 2245, que envolve os 40 denunciados pelo Procurador Geral Antônio Fernandes de Souza. O plenário do tribunal ainda não decidiu se abrirá ou não ações penais nesse caso. Mas a expectativa é que isso ocorra ainda neste primeiro semestre. O Mensalão deu origem a uma CPI que se arrastou durante meses, derrubou o então todo-poderoso ministro José Dirceu, apontado pelo procurador-geral da República como o chefe da organização criminosa, e abalou a credibilidade do Congresso e do governo Lula.

Além de José Genoino, figuram como réus na ação penal o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o empresário Marcos Valério de Souza, sua mulher, Renilda Santiago, e dirigentes do banco BMG. O MP confirmou que "a liberação de recursos milionários pelo BMG ao PT e às empresas ligadas a Marcos Valério deu-se de maneira irregular, seja porque a situação econômico-financeira dos tomadores era incompatível com o valor, seja porque as garantias dadas eram insuficientes".

Na denúncia apreciada pela Justiça Federal em Minas, que o STF ratificou, o Ministério Público acusou os investigados de vários crimes, dentre os quais, gestão fraudulenta e falsidade ideológica. A denúncia foi recebida pela Justiça em dezembro, antes de José Genoino ser diplomado para exercer mandato como deputado federal. Com o recebimento da denúncia, foi aberta a ação penal.

Após a diplomação de Genoino, o caso foi transferido para Brasília, para o STF. No Brasil, autoridades, como deputados federais, têm o direito de ser investigadas e processadas criminalmente perante o Supremo. Isso é conhecido como foro privilegiado. Os cidadãos comuns não têm esse privilégio. Têm de enfrentar investigações e processos na Justiça de 1ª. Instância.

Por Jorge Serrão http://alertatotal.blogspot.com/


A cultura do banditismo PDF Imprimir


Na ilusão de achar que
agrada gregos e troianos,
Luiz Inácio começa a ver
o cerco se fechar. Doce
engano acreditar no jogo
eterno da duplicidade.
Será que o povo brasileiro sofre de lesão cerebral? Não creio, pois isto nos eximiria de qualquer responsabilidade. Prefiro dizer que levamos ao paroxismo a cultura da sem-vergonhice, consentida e consciente, aquela que as mais altas autoridades esbanjam como patrimônio nacional. Na pátria de Macunaíma quem rouba, faz. Quem mata tem seus direito humanos preservados. Afinal, somos todos éticos e “não existe pecado do lado de baixo do Equador”. Não há do que se queixar.” (Socióloga Maria Lúcia Victor Barbosa).

Destaques da revista Veja: “Congresso – agora eles nem lêem o que votam”; “com o prestígio inabalado – Lula”; “cooptação – Jader Barbalho ganha presente de 80 milhões de reais”; “Carequinha feliz – Valério só fala mal do PT para o público externo”; “ Tunga na platéia - Lula lança mão da força do governo para assegurar uma nova prorrogação da CPMF”; “Disputa no CNJ coloca em risco sua força e o futuro da Justiça brasileira”; “ Lalau fez escola – Sede da Procuradoria-Geral do trabalho custará 130 milhões de reais e já tem irregularidade”. Que nojo!

Sociedades arcaicas tendem a cultuar o banditismo. Foi assim na Inglaterra do século XVI. Foi assim na Itália do século XVI. A gente ainda está estacionado nessa fase. Por isso os cangaceiros entraram para o imaginário nordestino. Por isso Lula foi reeleito. Mas um dia tudo muda. Como eu sei? A marca de suor na camisa do porteiro mostrava uma cabeça degolada.” Leia mais


Sem defesa: Ministério Público Militar pode convocar Pires para explicar conversa em bar com sargentos da FAB

A "vulgarização" do emprego de militares na segurança pública

Ministério da Propaganda PDF Imprimir

Ministro da Propaganda nazista
Dr. Joseph Goebbels: inspiração
para muitos.

Resumo: O que identifica qualquer governo totalitário, comunista, nazista ou fascista, é o permanente desejo de “neutralizar” a informação e repassá-la de acordo com sua verdade particular – uma verdade, de ordinário, francamente facciosa em defesa da manutenção do poder.

© 2007 MidiaSemMascara.org

O ministro da Comunicação e Propaganda do governo Lula, Franklin Martins, um dos seqüestradores do embaixador americano Charles B. Elbrick, em setembro de 1969 e ex-comentarista político (demitido) da Rede Globo de Televisão, disse no Fórum Nacional de TVs Públicas, realizado em Brasília, que a nova TV que o governo Lula pretende instalar ainda este ano, “É uma TV pública de qualidade e com bala na agulha”.Leia mais


Livro secreto do Exército é revelado


Por Jorge Serrão

Qual escândalo e de que magnitude seria capaz de afetar a incrível blindagem política do presidente Lula da Silva? Eis o maior enigma da nossa República do Sindicalista. No primeiro mandato, o apedeuta (aquele que nunca sabe de nada) conseguiu boiar, tal como um dejeto no esgoto, no escândalo do mensalão. Sobreviveu e se reelegeu. Mas será que a história vai se repetir como farsa, no segundo mandato, quando uma CPI amestrada, para fingir que apura as causas do apagão aéreo, pode revelar tudo de podre que existe no reino da Infraero.

Uma empresária que tem nome de uma famosa modelo e atriz - Sílvia Pfeiffer – entregou ao delegado Jaber Saadi, da Polícia Federal no Paraná, originais de contratos, cópias de recibos, depósitos bancários e arquivos de computador que comprovam a existência de um “mensalão” na Infraero. Sílvia Pfeiffer (de 47 anos de idade, há 20 no setor de obras e veiculação de publicidade nos aeroportos brasileiros) revelou á revista Isto É que sua empresa foi uma das financiadoras de tal mensalão – resultado do superfaturamento em licitações de compras, obras e serviços da estatal.

Sílvia Pfeiffer se compromete a comparecer à CPI do Apagão e revelar que um empresário paranaense, amigo e freqüentador das churrascadas de Lula da Silva, teria lhe mandado procurar uma secretária do presidente para tratar sobre “dinheiro para o PT”. Sílvia denunciou à Polícia Federal que seus contratos no Aeroporto Affonso Pena, em Curitiba, foram obtidos à custa do pagamento de uma mesada aos diretores da Infraero. A empresa dela pagaria uma propina mensal, desde 2003, aos diretores da Infraero. Segundo ela, os depósitos em dinheiro chegam a até R$ 20 mil nas contas correntes de parentes dos diretores. Outras vezes, a propina é paga com automóveis de luxo. Tal “mensalão” é a contrapartida exigida para contratar os serviços da empresa de Sílvia, a Aeromídia, no aeroporto.

Mas não é só em Curitiba. Em Brasília, Sílvia Pfeiffer denunciou que a Infraero criou uma situação irregular para veicular, com a intermediação da Aeromídia, anúncios feitos pelo publicitário Duda Mendonça, marqueteiro da primeira campanha de Lula. A beneficiária do esquema seria uma empresa de telefonia. Segundo Sílvia, os anúncios foram veiculados sem que houvesse licitação e sem que um contrato fosse formalizado.

As denúncias de Sílvia devem atingir o ex-presidente da Infraero deputado Carlos Wilson (PT-PE). A empresária contou à Polícia que um assessor da estatal, Eurico José Bernardo Loyo, fazia os “acertos” nos contratos da Aeromídia em nome de Carlos Wilson. A empresária indica que o superfaturamento de até 357% nos materiais e nas obras de aeroportos brasileiros, verificado pelo Tribunal de Contas da União nas auditorias que fez na Infraero, é uma das origens da propina cobrada.

Além do escândalo da Infraero, outro caso muito estanho bate à porta do Palácio do Planalto. O presidente Lula assinou, em 21 de dezembro passado, um decreto autorizando o deputado federal Jader Barbalho a transferir sua concessão da Rede Bandeirantes no Pará. A capitania hereditária da mídia estava nas mãos da empresa RBA, que deve R$ 82,4 milhões de reais à Receita Federal, ao INSS e ao fundo de garantia. Lula permitiu que a concessão fosse transferida a uma empresa devidamente saneada, a Sistema Clube do Pará.

O procurador Rômulo Moreira Conrado, da Procuradoria da República no Distrito Federal, estuda o caso com todo carinho. Vai sobrar para Lula? As chances são remotas. A blindagem política dele é impressionante. Por isso, só resta aos brasileiros o direito de “gritar”. Façamos como os feirantes de São Paulo. Afinal, o alcaide Gilberto Kassab (amado por 11 entre 10 empreiteiros) voltou atrás na mal escrita redação de um artigo do ridículo decreto municipal que proibia gritos nas feiras livres da capital paulista.

Na feira livre da politicagem nacional, onde o governo do crime organizado faz suas compras e vendas, gritemos, todos juntos: “Lula, segura o pepino”. Alertemos: “Cuidado com os laranjas”. Recomendemos: “CPI, descasque este abacaxi”. Reclamemos: “Lula, a turma do Mensalão escorregou no tomate novamente”. Esbravejemos: “Presidente, você merece uma banana”. Ou banquemos o feirante metido a filósofo machadiano: “Ao Presidente, as batatas”. "E que a terra, onde elas crescem, lhe seja leve".

Sâmara põe Lula na grelha

Walter Sâmara, amigo do presidente Lula, dono de cartório de Ponta Grossa ("presente" de Delfin Neto, nos tempos dos milicos), estava desaparecido do noticiário até ontem, quando explodiu nas páginas da revista "Isto É" como integrante ativo de um "mensalão" na Infraero que, novamente, chega dentro do gabinete do presidente Lula. A denúncia foi feita pela empresári Silvia Pfeiffer à Polícia Federal do Paraná. Tem é dona da empresa Aeromídia, que atua com publicidade nos aeroportos. Para continuar faturando no Afonso Pena, informa a revista, Sâmara teria recomendado que a empresária procurasse a secretária do presidente Lula para tratar sobre dinheiro para o PT. Silvia afirmou que paga propina desde 2003. Entregou tudo quanto é espécie de documentos. Sâmara é muito amigo de Marisa Letícia, mulher de Lula. Fez amizade com o presidente ao ponto de costumeiramente ser hóspede do casal em Brasília. Até comprou apartamento no mesmo prédio de Lula e São Bernardo do Campo. Piadista, também gosta de churrasco. Se a denúncia for confirmada, desta vez ele colocou o presidente na grelha.

O presidente-camaleão

Todo político bem-sucedido, nos quatro cantos do mundo, tem algo de Zelig, o célebre personagem-título do filme de Woody Allen, dotado da capacidade inata de se transformar de corpo e espírito naqueles de que se acercava, o que lhe permitia adaptar-se perfeitamente a qualquer situação. Pode-se dizer que essa aptidão, em escala comedida, decerto, é um requisito darwiniano para a sobrevivência e o triunfo sobre os adversários na implacável competição pelo poder. Mas talvez nunca antes neste país se tenha visto um presidente da República se assemelhar tanto a um Zelig como Luiz Inácio Lula da Silva. E, certamente, nunca antes se viu um presidente gabar-se com tamanha espontaneidade dos seus recursos para adaptar-se. Foi o que Lula fez, no ambiente perfeito para tal - o jantar de confraternização, quarta-feira, com 180 membros da elite da corporação política que é a sócia maior da coalizão lulista de governo, o PMDB.

Cobrindo-se de glórias por ter alcançado o "ápice de um ser humano", como considera, significativamente, o seu cargo - "não tem nada além disso", exultou -, Lula fez uma apologia digna de figurar com destaque na sua biografia do mais desbragado pragmatismo. "São as circunstâncias históricas", filosofou, "que permitem (permitem, e não, obrigam) que, em determinados momentos, a gente seja mais progressista, mais conservador, que a gente seja amarelo ou seja verde." E emendou: "Quem faz política não pode ser que nem a parede de uma hidrelétrica, 'imexível', como diria o Magri" (numa alusão ao antigo ministro do Trabalho Antonio Rogério Magri). Não pode ser, de fato. Mas não devia ser "que nem" um camaleão. Lula se desfez em palavras compassivas com figuras que fizeram história no MDB da oposição à ditadura e no PMDB, dessa vez pela notória oposição à ética na política.

Ele anistiou o ex-governador paraense Jader Barbalho, que em 2002 renunciou à cadeira no Senado para escapar à cassação por quebra de decoro parlamentar diante das evidências gritantes de seu envolvimento em grossas maracutaias - em outras circunstâncias históricas, Lula costumava usar essa palavra - na Sudam. Concedeu indulgência plena também ao paulista Orestes Quércia, que na campanha presidencial de 1994 disse que Lula nunca tinha dirigido nem sequer um carrinho de pipoca, para ouvir dele que também nunca roubara pipoca. Pudera. Depois de receber em palácio e se deixar fotografar sorridente ao lado do hoje senador Fernando Collor - que em 1989 pagou a uma ex-namorada de Lula para contar que ele quis que ela abortasse, quando soube que estava grávida -, o presidente confraternizou no Planalto com o senador Antonio Carlos Magalhães, que há muito menos tempo, no ano passado, o chamou da tribuna de "ladrão".

A própria celebração com os peemedebistas casa-se com o discurso de Lula. Afinal, eles o convidaram para demonstrar uma unidade de fato sem precedentes desde que o partido se tornou uma confederação de caciquias, onde convivem, diria Lula, amarelos, verdes e quaisquer outros matizes entre esses. A união deu-lhes a força para abocanhar 5 Ministérios e lhes dá o fôlego para passar a mão nas jóias da coroa federal, muitas delas trancadas nos cofres petistas: cargos na alta direção do Banco do Brasil, Caixa Econômica, Petrobrás, Eletrobrás, Furnas, Correios… Não é à toa que o governador peemedebista do Paraná, Roberto Requião, comentou que os correligionários iriam aproveitar a festiva noitada com o presidente para promover o "bingão do segundo escalão". Claro que os anfitriões não perderam a compostura a esse ponto, naquela ocasião. A rigor, nem precisariam.

Afinal, sabem eles que mudaram a seu favor as circunstâncias históricas desde o início do primeiro mandato - sai de cena o aparelhamento em benefício dos companheiros, entra o arrendamento do Estado entre os 10 outros parceiros da coalizão -, a cada um, evidentemente, segundo a sua contribuição para o projeto de poder que pretende que não se esgote na eleição do seu sucessor em 2010. Este como que guardará o lugar para a volta de Lula no pleito seguinte - extinta a reeleição e ampliado o mandato único para 5 anos. Quando se tem o apoio de 2/3 dos brasileiros e uma oposição "aniquilada", pode se sonhar o que se queira.


Links indicados

Powered by Blogger

L I N K S

impUNIDADE

info impunidade

info impunidade i

serviço ao eleitor

VOTO CONSCIENTE

cmrj 63

IMORTAIS GUERREIROS

ucho.info

Alerta Total

Coturno Noturno

grupoguararapes

ternuma.

Brasil acima de tudo

salve a patria

Christina Fontenelle

NOSSA VOZ - INFOMIX II

CRISE AÉREA

A CRISE DAS VAIAS

notalatina

inconfidencia

Contas Abertas

RATIO PRO LIBERTAS.

XÔ CPMF!!!

Amazônia para Sempre

Ordem e Vigilia Contra Corrupcao

Deputado Aleluia

Sen Alvaro Dias

Sen Josse Agripino

Sen Arthur Virgílio

DIEGO CASAGRANDE

Reinaldo Azevedo

Claudio Humberto

BLOGANDO FRANCAMENTE

ATÉ QUANDO????

LABRE: Legalidade

Kibe Loco

Domínio Público - Pesquisa

Blog do Diego

incorreto

VIDEO I

VIDEO II

ATAS do Foro de São Paulo

Video FSP
FSP I
FSPII
FSPIII
prova_cabal

MADRAÇAIS DO MST

SAIBA MAIS SOBRE O FSP

A GUERRILHA DO ARAGUAIA

GRUPO GUARARAPES

A VERDADE SUFOCADA

Powered by Blogger

Powered by Blogger

Powered by Blogger

ARGUMENTO

VOTO SEGURO

APADDI

MOVIMENTO CORRUPÇÃO ZERO

Powered by Blogger

RATIO PRO LIBERTAS

ALERTA TOTAL

COTURNO NOTURNO

INCORRETO

RBS

CPI

SENADO FEDERAL

TRANSPARÊNCIA BRASIL

CAMARA DOS DEPUTADOS

RIO SEM LEI

CMRJ 63

.

IMPUNIDADE

VERGONHA NACIONAL

AVISO: As publicações com assinatura são de responsabilidade exclusiva de seus autores e podem ser reproduzidos com a citação da fonte