I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070422

Edição de hoje

A união e o clamor uníssono dos brasileiros decentes para que sejam fustigados com a Lei é a melhor arma contra a sanha destruidora dos vendilhões da Patria!

O Brasil está mergulhando em uma ANARQUIA incontrolável. O presidente lula e seus valentes vendilhões desfraldaram impunemente a bandeira da DESORDEM e do RETROCESSO e rasgaram ostensivamente a LEI, mantendo como representante do Estado brasileiro na pasta responsável pela promoção da igualdade racial uma ministra RACISTA e mandando recolher os mandados de prisão de militares AMOTINADOS.



Ministro Waldir Pires, até quando? PDF Imprimir


Até quando senhor ministro? Pegue
seus vencimentos mensais de
anistiado da ditadura, toda a fortuna
acumulada nos 50 anos de política
e vá curtir o tempo de vida que ainda
lhe resta. Mais cedo ou mais tarde,
vai ter que refletir sobre tudo o que
fez. Não tem como fugir.
Da Redação

A pior coisa para subordinados em qualquer atividade humana é sentir que a liderança de seu superior é humilhante, isso deprime o cidadão digno do mais humilde trabalho exercido ou do responsável da mais elevada missão dentro de uma estrutura de poder em um país.

Por que insistir desde Fernando Henrique Cardoso na improvisação de titulares para o Ministério da Defesa, trambolho político-administrativo por ele criado por pressão do governo Jimmy Carter, para afastar o assessoramento direto, leal, sincero e patrioticamente responsável das Forças Armadas?

Tivemos vários ministros inclusive o vice-presidente da República e o atual pré-octogenário Waldir Pires, como figuras nobres porém incapazes de serem aprovados em um simples teste para guarda de quarteirão. Um mais exótico que o outro. Um, político corrupto, outro, burocrata do Banco do Brasil, somando-se um delicado diplomata, seguido do vice-presidente da República e, no momento, um pensionista da ditadura, lembrança em carne e osso do governo João Goulart que, com os generais do povo nos idos de 1963, era colaborador para implantar a República Sindical Socialista no Brasil.

O presidente da República não pode demorar na contemplação da figura de Waldir Pires que completará 80 anos em outubro. Um país como o nosso necessita de um Ministério da Defesa de verdade dirigido por um competente especialista no assunto, caso contrário perderemos até o combate contra a dengue. (Brasil acima de tudo)
Nota : O autor desta matéria confundiu Bill Clinton com Jimmy Carter (veja no texto).


A técnica é conhecida. Trata-se de voltar a discutir, com novos interlocutores, se necessário, tudo o que já fora decidido antes, como se nenhum compromisso tivesse sido assumido.Não podemos permitir que isso aconteça. Está na hora de endurecermos as nossas posições para impedir que, por preconceito, por ignorância ou por outros interesses inconfessáveis, pessoas irresponsáveis venham a destruir um bem sucedido trabalho, de décadas, da Aeronáutica brasileira.Basta! Já chega o desmonte praticado no DAC e na INFRAERO.Não podemos aceitar que assunto tão sério seja tratado com tamanha irresponsabilidade.Consolidemos os novos limites. E que sejam estreitos!

Decálogo, Lenin - 1913

1.. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;

2.. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;

3.. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;

4.. Destrua a confiança do povo em seus líderes;

5.. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;

6.. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;

7.. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;

8.. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9.. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;

10.. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.

“HERZOG E AS GRAVATAS”

Por Themístocles de Castro e Silva (jornalista e advogado).

Uma das infâmias que a esquerda joga contra o Exército é a de que o jornalista Wladimir Herzog foi assassinado nas suas dependências, em São Paulo, em 1975. Dois médicos legistas, Harry Shibata e Arildo Viana, atestaram oficialmente “ausência de sinais de violência em toda a extensão do tegumento craniano”, confirmando que Wlado se suicidara.

No dia 24.10.04, a viúva do jornalista, Clarice Herzog, concedeu entrevista ao “Estadão”, quando, interrogada sobre o que disseram os lavadores do corpo, respondeu:

- “Não sei... Pergunte ao rabino Henry Sobel. Ele pode responder.”

Sobel foi o primeiro a contestar a tese de suicídio, determinando que Wlado fosse enterrado no centro do cemitério israelita. Clarice ainda salientou:

- “Mais ou menos um mês depois do enterro, Dom Paulo Evaristo Arns me procurou. Disse-me que havia estado com a pessoa que comandou a lavagem e que o homem lhe dissera que Wlado chegara ao Eistein (hospital) muito machucado, tinha vários ossos quebrados, marcas por todo lado”.

No mesmo jornal e no mesmo dia, o rabino Henry Sobel, presidente do rabinato da Congregação Israelita Paulista (CIP), declarou:

- “Herzog foi banhado por cinco homens da Chevra Kadisha. Eles manusearam o corpo e viram as marcas de torturas nas costas, no peito, nas nádegas. “Rabino, o corpo está todo manchado. Deve ter apanhado demais”, me diziam ao telefone. Não havia agentes ou infiltrados no ritual do banho. Então, diante de algo que não vi, mas de quem jamais duvidei, tomei a decisão de ignorar o laudo oficial que falava em suicídio”.

Dom Paulo Evaristo Arns, por sua vez, declarou no mesmo jornal:

- “Não posso dizer quem me disse, mas sei até que o comunicado foi feito em hebraico”.

Dizia eu, comentando o assunto na época (dias 31.10 e 7.11.04):

- “Temos aí a confissão do rabino Sobel de que “diante de algo que não vi, mas de que jamais duvidei”, tomou a decisão de ignorar o laudo oficial dos médicos. E tome a espalhar que o jornalista foi assassinado pelo Exército. Um rabino estrangeiro dando palpite e lançando suspeitas sobre uma das mais sérias instituições deste País.”

Passados vários anos, sabe-se agora que tudo não passou mesmo de uma trama contra Exército. O rabino Henry Sobel, que criou todo o problema, dando-se ao luxo, sem ser médico, de contestar o laudo dos legistas, acaba de ser preso nos Estados Unidos como ladrão de gravatas. Isso mesmo, furtou cinco gravatas de loja grã-fina, na Flórida, foi preso e pagou três mil dólares de fiança para sair da cadeia.

O certo é que o rabino voltou às manchetes, não porque conversou com lavadores de corpo, mas como ladrão de gravata

.

Os dois que inventaram que o Exército matou o jornalista, Evaristo Arns e Henry Sobel, já foram punidos. O cardeal, pelo Vaticano, que reduziu em mais de dois terços a área de sua Diocese, e agora, anos depois, seu colega informante foi preso como ladrão de gravata.

Que moral tem essa gente para acusar o Exército de assassinar um modesto jornalista estrangeiro, sem qualquer influência política? Com tanto militante perigoso na época e ainda hoje, por que matar um jornalista quase desconhecido?

Registra “O Globo” (31.03.07) que “o médico da psicologia forense Guido Paloma disse que a combinação dessas drogas (Hipnol associado a depressivos) pode justificar o comportamento do rabino nos Estados Unidos”, porque “causa estreitamento de consciência, torpor e induz a pessoa a praticar algo que nunca pensou em fazer”.

Se isso é verdade, deve ser fechado o laboratório que fabrique remédio que leve o indivíduo a furtar. Com o PT no governo, com mais razão ainda...


Ministra Matilde Ribeiro: racismo declarado é conseqüência de uma longa tradição cultural esquerdista.
A vigarice acadêmica em ação
Olavo de Carvalho
12/04 - A sociologia das raças que se produz nas nossas universidades é puro material de propaganda, mentiroso e calculado para legitimar a violência revolucionária contra aquilo que o ex-governador Cláudio Lembo chamou de “elite branca cruel e egoísta”. Ciência social, no Brasil, é crime organizado.


Premeditação da desordem na hierarquia militar
Estamos caminhando para ficarmos na história das nações como uma nação que foi subjugada por estelionatários corruptos e prostitutos da política apenas com as armas de nossa própria covardia diante da barbárie moral e ética fomentada pelo desgoverno petista

A URGÊNCIA DE UMA NOVA REVOLUÇÃO
O maior erro do regime militar foi não promover e impor – sem medo – a formação de lideranças civis mais comprometidas com uma democracia pautada na busca da modernidade econômica, e na igualdade e justiça social, para defender o futuro do país das ações dos filhos dos ovos da serpente comunista que eram sistematicamente depositados nos corredores do submundo da luta pela nossa redemocratização. Os chefes das Forças Armadas não deveriam ter permitido que um grupo de pessoas apátridas, mentirosas, corruptas, hipócritas, anéticas e imorais, fizessem com que a prostituição da política, fundamentada na falência educacional e cultural do país, fosse a sua maior arma para manipular um movimento de redemocratização que acabou, no final das contas, subordinado a uma esquerda dominada pela ambição de assumir o poder pelo poder de transformar militantes do petismo em uma rica burguesia comunista para submeter o país a um controle ditatorial “socialista” subordinado ao Foro de SP. Já está entrando no ar a TV estatal liderada por um verme comunista que irá ajudar a consolidar a “revolução cultural do petismo”. Será que vai dar mais IBOPE que a TV Globo? Ou as duas vão ser “coligadas políticas”? Alguém tem alguma dúvida do que irá acontecer? . Leia mais.
1. As instituições em farrapos
O que aconteceu com esta greve-motim dos controladores de vôo dá-se o inverso do que ocorreu em 1981 num episódio análogo nos EUA, segundo relata o jornal O Globo deste sábado, 31 de março (veja mais abaixo). Só que nos Estados Unidos, seja o governo de qualquer partido, a Constituição é respeitada e intocável.
Além disso, quebra de disciplina e hierarquia militar não é sequer pensada. Lá, como vocês poderão ler abaixo, o governo preparou-se formando um batalhão de controladores e aplicou um ponta-pé no traseiro dos grevistas. Foi a maior derrota da história do sindicalismo.
Aqui, o que ficou muito claro é que o governo decidiu desmilitarizar o controle aéreo. Entretanto, ao invés de submeter o assunto ao debate via Congresso, preferiu o esquema da agitação, utilizando um de seus aparelhos, que é a CUT. Tudo vem sendo preparado há muito tempo. O primeiro passo dado foi detonar a CPI do Apagão Aéreo para impedir a abertura da caixa-preta onde se esconde o interruptor do apagão.
Feito isso, o passo seguinte foi a instalação do caos, criando uma situação insustentável. Para tanto, mais uma vez Lula foi diligentemente poupado. Aproveitaram a sua viagem aos EUA. O motim foi iniciado no final da tarde de sexta-feira, quando normalmente tudo está parado em função do final de semana.
No caos, qualquer possibilidade de mitigá-lo acaba sendo aceita. No caso, inclusive, a quebra da disciplina e da hierarquia militar. A turma do PT pode ser incompetente para governar, mas lhe sobra esperteza para fazer o que bem entende.
Repito o que já disse aqui. Este acontecimento é o derradeiro aviso de que tudo poderá acontecer daqui para frente sob a égide da República Sindicalista. O governo petista matou dois coelhos com uma só cajadada: tirou a Aeronáutica do caminho e, ainda por cima, liquidou com o último resquício de respeitabilidade que restava às Forças Armadas.

Pressente-se que, a prevalecer uma gestão pública como se o Estado fosse a extensão de uma central sindical, o caos aéreo está longe de ser solucionado, enquanto é reforçada a impressão de que subjaz nos bastidores de todo esse episódio o desprezo à lei e a ordem. Dois preceitos sobre os quais a verdadeira democracia nunca poderá abrir mão.

VOO CEGO
Desmentidos, esparrelas, tergiversações e recuos têm marcado a atitude presidencial

Waldir Pires, o provecto Ministro da Indefesa,idolatrado pela esquerda porque apagou as luzes do Palácio do Planalto em 31 de março de 1964. Poderá apagar de novo.
Luiz Inácio da Silva traiu-se, trincou a Constituição, mostrou as unhas do ditador para a espada e a cruz, a lei e a harmonia social, que edificaram esta Nação.

Os militares estão vigilantes e sabem que ganharam o round
O governo Lula e o PT se borraram todo com a reação dos comandantes da Aeronáutica, Marinha e Exército em relação ao motim dos militares do Cindacta 1, sábado a noite, em Brasília.

CORPO A CORPO

GENERAL VALDESIO GUILHERME
'O que já se gastou de dinheiro atrás de osso!'
Ministro do Superior Tribunal Militar (STM) e general da reserva, Valdesio Guilherme de Figueiredo quebra o silêncio da cúpula do Exército e com tom direto reage às recentes manifestações de apoio à
punição de militares envolvidos em tortura durante o regime. Ele defende o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de "apenas torturar", e diz que há ministro do governo Lula que "já matou".
O general Guilherme, como é conhecido, avisa também que o Exército não mudou, apenas se recolheu.
E que irá intervir "se algum doido decidir se perpetuar no poder". Sobre os desaparecidos políticos, ele diz que o governo já gastou dinheiro demais "à procura de osso" e que a culpa é dos próprios guerrilheiros, que deixaram os corpos lá "para a onça comer".
Evandro Éboli
BRASÍLIA
O GLOBO: Setores do governo, familiares de perseguidos políticos e movimentos de direitos humanos defendem punição aos militares do governo militar. O que o senhor acha disso?
GENERAL GUILHERME: A Lei de Anistia foi sancionada pelo último presidente do ciclo militar e quem cometeu delito está usufruindo dela. E bem. Estão bem remunerados. Agora, quem cometeu delito do outro lado o fez sob a égide de uma Constituição, de 1967. Se comparar a pensão do presidente da Repú­blica (R$ 4,5 mil) com a pensão dos pais do Mário Cozel Filho (soldado que morreu num atentado) é ridículo. Hoje, aqueles que cometeram delitos estão sendo premiados. Agora, não se pode dizer que o Exército é torturador, isso e aquilo. Meia dúzia de malucos faziam isso.
• O senhor considera revanchismo esses assuntos, como revisão da Lei de Anistia, aparecerem agora?
GENERAL GUILHERME: Como isso parte da cabeça de pessoas inteligentes, não acredito em isolamento, mas sim em estratégia. Existe uma motivação. Qual é, eu não sei. Não quero ser um complicador da
política do Brasil, cada vez mais complicada. Agora, a soberania vai ter que ser defendida de qualquer jeito. Essa conversa de que o Exército mudou é conversa fiada. As Forças Armadas não mudaram nada, porque não mudam nunca. Apenas se recolheram. Agora, se tiver que intervir, claro que vão intervir. É missão constitucional, a garantia da lei, da ordem e das instituições. Vem um doido aí e re­solve dar uma de presidente da Venezuela e querer se per­petuar no poder. Quer dizer ... Se o Congresso mudar a Constituição, vamos bater palmas. Se não mudar, aí não pode. É lógico que tem que haver uma defesa das instituições.
• Uma família de ex-militantes do PCdoB está processando o coronel Brilhante Ustra, para que ele seja considerado oficialmente um torturador. O que o senhor acha disso?
GENERAL GUILHERME: Vai se preocupar com Ustra?! Por que não se preocupar com tanto ministro que está aí e que fez pior que o Ustra? Tem ministro aí que matou. Enquanto o Ustra dizem apenas quetorturou. Não consta que ele tenha matado ninguém.
• O senhor receia que o processo contra o coronel Ustra abra um precedente?
GENERAL GUILHERME: Numa ditadura se faz o que quer independentemente da lei. E não sei se agora estamos numa ditadura. Faça uma lei e revogue a Lei da Anistia! Não é mais simples? Processar,
pode processar quem quiser. O Ministério Público está aí. Oferece a denúncia e o juiz aceita se qui­ser.Deveríamos estar preocupados não com o coronel Ustra mas com a economia, com o desemprego, com a falta de equipamentos nos hospitais públicos, com a má qualidade do ensino.
• Os familiares reclamam da falta de informações sobre localização das ossadas dos desaparecidos. Acha possí­vel que esses restos mortais sejam encontrados?
GENERAL GUILHERME: A reivindicação é muito justa. Por outro lado, se alguém ti­nha obrigação de fazer sepultura de quem morreu, eram os guerrilheiros. Os militares que morreram em combate não estãodesaparecidos não. Es­tes têm seu lugarzinho lá, arrumadinho. Agora, se largam o cara no meio do mato para a onça comer, é problema deles, não é das Forças Armadas. O que já se gastou de dinheiro atrás de osso!

ISTO É
Antonio Cruz/abr  -  divulgação/a crônica/ae
AÇÃO E REAÇÃO Quando Lula resolveu ceder aos controladores de vôo, o comandante Saito (à esq.) resolveu que não obedeceria
Viajar de avião a desgraça do Brasil
Daqui para frente, comandante?


VIAJAR DE AVIÃO
Como nasceu o motim
A cadeia da desordem: insubordinados, os
controladores de vôo desobedecem aos
oficiais, que respeitam a ordem do presidente,
que desrespeita a hieraquia militar e recua
Por Hugo Studart e Rodrigo Rangel

Quarta-feira 21 de março, 20 horas. O ministro da Defesa, Waldir Pires, chega ao bar Azulejaria, um dos mais badalados de Brasília, para um encontro secreto com sete sargentos controladores de vôo. Eles haviam solicitado audiência formal, mas Waldir explicou que não queria confusão com o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Por isso, propôs o encontro heterodoxo. Marcou no apartamento de um assessor, mas faltou luz. Acabou num bar, tomando vinho e cerveja com os sargentos. Pires disse que não havia a mínima chance de se concretizar, com menos de dois anos, a desmilitarização reivindicada pelos controladores. “Tememos que essa informação chegue ao restante da tropa”, avisou um dos sargentos. “A revolta vai ser grande.” Waldir saiu. Os sargentos ficaram. Ali mesmo, foi decidida a radicalização.

CAOS ANUNCIADO
Sexta-feira 30 de março, 6 horas. Agentes do Centro de Inteligência da Aeronáutica observam a chegada dos controladores ao Cindacta 1, em Brasília. Eles sabiam que naquele dia haveria um movimento radical. Mas o comandante Saito não avisou o ministro Waldir. O movimento começou quando entrou o turno das 14 horas. A turma anterior não saiu e iniciou uma greve de fome. Às 17 horas, o caos era completo. Waldir chegou ao aeroporto, deu entrevistas dizendo que estava tudo bem e embarcou para o Rio. Foi o último a decolar.

Elza Fiúza/abr
SOBROU Paulo Bernardo era o único em Brasília

O MOTIM
Brasília, 18h37. Os controladores invadiram a sala de controle e tomaram todas as posições. Dentre eles, três dos que estão sendo investigados por suspeita de falhar no acidente do vôo 1907 da Gol. O caos se alastrou para os centros de controle aéreo de Manaus, Recife e Curitiba. Um oficial entrou e avisou que o comandante da unidade, coronel Carlos Aquino, queria falar com os líderes. “Se ele quiser, então que venha aqui”, respondeu um sargento. Minutos depois, Aquino foi lá e perguntou quem eram os quatro sargentos mais antigos da tropa. Disse que prenderia os quatro – e que os demais deveriam voltar ao trabalho. “Então vai ter que prender todos”, respondeu um deles. Não poderia. Havia dezenas de aviões no ar. Saito deu ordens para só prender depois que todos os aviões aterrissassem.

A CONTRA-REBELIÃO
Eram 20h quando oficiais baseados em Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Manaus começaram a trocar telefonemas nervosos. Saito queria prender 18 cabeças da rebelião. Chamou quatro promotores para lhe dar suporte legal. A logística foi preparada. Os hotéis de trânsito da FAB serviriam de cadeia. Ônibus foram deslocados para levar os amotinados. A Polícia da Aeronáutica foi mobilizada. “Se entrar, alguém vai morrer”, avisou um controlador, por celular, a um colega militar do lado de fora.

A CONTRA-ORDEM
Por volta das 21 horas, Gilberto Carvalho, o chefe de gabinete do presidente, telefonou para o comandante Saito. Disse que gostaria de conversar com ele. “O que o sr. vai fazer?”, perguntou o assessor. “A primeira coisa é colocar todos os aviões no chão”, explicou. “Depois vou assumir o serviço.” Por fim, avisou que iria prender os amotinados. Carvalho então alcançou Lula em pleno ar. Do avião, o presidente deu uma contra-ordem. Através do assessor, mandou o comandante da Aeronáutica abortar a operação. E o afastou da crise. Quem estava em Brasília?, quis saber Lula. De ministro importante, só Paulo Bernardo, do Planejamento. Às 22h30, Bernardo chegou ao Cindacta, em companhia de Erenice Guerra, subchefe da Casa Civil. Saíram de lá quase 1 hora da manhã, com a promessa de Bernardo de desmilitarização imediata do controle aéreo, e de que não haveria punição para os amotinados.

A REAÇÃO MILITAR
23 horas. Saito discutia com os mais próximos sua vontade de pedir demissão. A notícia se espalha. “Como vai ser se não houver mais hierarquia?”, disse um brigadeiro. O almirante Júlio Moura, comandante da Marinha, presta solidariedade e diz que o acompanharia em qualquer decisão. Logo depois o comandante do Exército, general Enzo Peri, disse o mesmo. Às 10 horas de sábado, começou uma reunião do alto comando da Aeronáutica. Todos os nove brigadeiros quatro-estrelas estavam lá. Saito anunciou que pediria demissão. Anunciaram, um a um, que se demitiriam juntos. Menos um: o brigadeiro José Américo dos Santos, segundo na hierarquia. Foi então que o clima mudou. Um brigadeiro deu a idéia de Saito resistir. Queria que a força entrasse de prontidão e, armada, cumprisse a lei militar, passando por cima de Lula. “Mas ele é o comandante-em-chefe das Forças Armadas”, argumentou Américo. “Ele é o comandante, mas nem ele está acima do Regulamento Disciplinar”, decretou Saito.

LULA VOLTA ATRÁS
Na tarde de 31 de março, Saito relatou sua decisão aos comandantes da Marinha e do Exército. Deixou claro a Gilberto Carvalho que nenhuma das três forças aceitava mais Waldir Pires na Defesa. Lula retornou de Washington na tarde de domingo. No início da noite, recebeu os comandantes no Palácio da Alvorada. Diante de Lula, não exigiram a cabeça de Waldir. Mas exigiram respeito à hierarquia e à disciplina. O presidente respondeu que estava sendo mal informado dos acontecimentos, por isso afastara Saito da crise. No dia seguinte, já no programa Café com o presidente, Lula passou a atacar os controladores. A semana terminou sem que ele decidisse nada de concreto sobre o caos aéreo. Nem quem será o novo ministro da Defesa.


Esquema invencível

Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 5 de abril de 2007

Quaisquer que sejam as razões dos controladores de vôo – e elas sem dúvida existem --, uma coisa é óbvia: no momento em que militares prestam menos obediência a seus comandantes do que a agitadores sindicais, estamos em pleno estado pré-insurrecional, alimentado pelo governo para desmantelar o que resta das Forças Armadas e substituí-las por tropas paramilitares a serviço do Foro de São Paulo.

Quem quiser acreditar na sinceridade do recuo do sr. presidente da República, que acredite. As reservas de crédito desse cidadão parecem aumentar na proporção direta do seu invejável repertório de fintas e rodeios.

A comparação com os dias finais do governo Goulart é puramente eufemística: naquela época a sociedade civil organizada – incluindo a mídia -- era maciçamente conservadora, a direita tinha porta-vozes do calibre de um Carlos Lacerda, a Igreja Católica não era comunista, Jango não tinha o respaldo internacional que tem Lula, não havia uma militância esquerdista armada e adestrada com as dimensões do MST e sobretudo as Forças Armadas tinham líderes de verdade, investidos de prestígio histórico.

Hoje a situação da esquerda é tão confortável que já nem mesmo os políticos rotulados de direitistas têm a coragem de fazer ao governo uma oposição ideológica genuína, limitando-se a críticas administrativas menores, com o máximo cuidado de não ferir os preconceitos esquerdistas sacralizados por três décadas de falatório unânime. E mesmo esse direitismo residual, atrofiado, tímido, masoquista, já parece excessivo e intolerável à autoridade imperante, que conta os dias à espera de extirpá-lo como quem corta uma verruga.

Passar para o esquema petista o controle do espaço aéreo é apenas o complemento inevitável da apropriação, já totalmente consumada, do controle do tráfego rodoviário pelas tropas do MST. Fazer isso agora ou daqui a pouco dá na mesma. A técnica da revolução gramsciana é adiar a etapa insurrecional até o momento em que o adversário esteja tão fraco que já nem valha a pena matá-lo. Até lá, é preciso alternar sabiamente a ousadia na ocupação de espaços e o fornecimento de anestésicos para amortecer cada novo escândalo. O timing e o cálculo das dosagens têm sido perfeitos. Até aqueles que se revoltam contra o estado de coisas só conseguem expressar seu desconforto nos termos da retórica esquerdista, infringindo a regra número um da arte do debate – não falar na língua do inimigo – e assim fornecendo à esquerda mais uma vitória ideológica a cada miúda vantagem político-eleitoral que obtêm.

Ditando as regras do jogo, o esquema que nos domina é invencível. Mais um pouquinho de relutância covarde em partir para a oposição ideológica franca, e a oportunidade de fazê-lo terá ido embora para sempre.

***

Pergunta horrorosa: No momento em que a hierarquia militar é flagrantemente quebrada, onde estão os nossos oficiais ditos “nacionalistas”

? Não se diziam os primeirões a defender a honra das Forças Armadas? Por que todo o silêncio imemorial dos sepulcros caiados baixou repentinamente sobre esse grupo de tagarelas incansáveis?


ESTÁ FALTANDO AUTORIDADE
O governo não governa, negocia. Tudo gira em torno do escambo. É tudo na base da troca. Até agora o presidente Lula demonstrou pouca autoridade e apenas um razoável nível de negociador. Para montar a sua nova equipe de governo, para o segundo mandato, ele negociou, deu volteios, pulou pra lá, pulou pra cá, até chegar a um acordo com os partidos. Não há critério técnico nem de competência para o preenchimento de cargos importantes.
O Brasil virou um grande balcão de negócios. Quem tem poder de barganha leva vantagem, quem não tem, fica na encruzilhada. Critérios pétreos como,disciplina, hierarquia, honra, ética, erudição e qualificação para se preencher um simples cargo de confiança, não são levados em conta. O que vale é o negócio puro e simples. Quem tem mais para dar, leva. Quem não tem é jogado no olho da rua. Aí vão acontecendo os descalabros com a escolha de ministros para setores em que o próprio escolhido é um leigo na área. O recrudescimento da violência nas cidades e no interior vai sugerir ao nosso avoado governante,por não saber comandar, mandar alguém tentar negociar diretamente com os bandidos.
Essa balbúrdia repercute na atual crise na aviação comercial brasileira,que o presidente, ingenuamente, teimou em negociar pessoalmente com os controladores de vôo, passando por cima da cadeia de comando. Ele ignora que, quem entende de aviação neste país é a Força Aérea Brasileira, seja aviação militar ou comercial, embora tenha um ministro da Defesa pouco afeito às tarefas aéreas.
Com essas investidas equivocadas o presidente vai enfraquecendo as autoridades dos vários setores da administração federal. A palavra de ordem é negociar,ninguém nesse governo ousa bater o martelo e dizer: BASTA! A partir de agora,é tolerância zero. O país está sem comando.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, artório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza.  Somos 1073 CIVIS ? 32 OFICIAIS GENERAIS ? 336 OFICIAIS SUPERIORES E 101 CAP/TEN.TOTAL 1.542
Batistapinheiro@fortalnet.com.br In memoriam 24 militares e 2 civis
www.fortalweb.com.br/grupoguararapes

POR QUE OS MILITARES SÃO DIFERENTES...
Pronunciamento da Juiza Dra Marli Nogueira, Juíza do Trabalho em Brasilia



Há anos venho acompanhando as notícias sobre o desmantelamento das Forças Armadas e sobre a relutância dos governos de FHC e de Lula em reajustar dignamente os salários dos militares.

O cidadão ingênuo até pensaria que os sucessivos cortes no orçamento do Ministério da Defesa e a insistência em negar os reajustes salariais à categoria poderiam, mesmo, decorrer de uma contenção de gastos, dessas que as pessoas honestas costumam fazer para manter em equilíbrio o binômio receita/despesa, sem comprometer a dignidade de sua existência.

Mas depois de tanto acompanhar o noticiário nacional, certamente já ficou fácil perceber que não é esse o motivo que leva o governo a esmagar a única instituição do país que se pauta pela ampla, total e irrestrita seriedade de seus integrantes e que, por isso mesmo, goza do respaldo popular, figurando sempre entre as duas ou três primeiras colocadas nas pesquisas sobre credibilidade.

A alegação de falta de dinheiro é de todo improcedente ante os milhões (ou bilhões?) de reais que se desviaram dos cofres públicos para os ralos da corrupção política e financeira, agora plenamente demonstrada pelas CPMIs em andamento no Congresso Nacional.

O reajuste salarial concedido à Polícia Militar do Distrito Federal, fazendo surgir discrepâncias inadmissíveis entre a PM e as Forças Armadas para os mesmos postos, quando o dinheiro provém da mesma fonte pagadora - a União - criar uma situação constrangedora para os que integram uma carreira que sempre teve entre suas funções justamente a de orientar todas as Polícias Militares do país, consideradas forças auxiliares e reserva do Exército (art.144, § 6º da Constituição Federal).

Mas agora a charada ficou completamente desvendada. E se você, leitor, quer mesmo saber por que raios o governo vem massacrando as Forças Armadas e os militares, a ponto de o presidente da República sequer receber seus Comandantes para juntos discutirem a questão, eu lhe digo sem rodeios:é por pura inveja e por medo da comparação que, certamente, o povo já começa a fazer entre os governos militares e os que os sucederam.

Eis algumas das razões dessa inveja e desse medo:


1) Porque esses políticos (assim como os "formadores de opinião"),que falam tão mal dos militares, sabem que estes passam a vida inteira estudando o Brasil - suas necessidades, os óbices a serem superados e as soluções para os seus problemas - e, com isso, acompanham perfeitamente o que se passa no país, podendo detectar a verdadeira origem de suas mazelas e também as suas reais potencialidades.

Já os políticos profissionais - salvo exceções cada vez mais raras - passam a vida tentando descobrir uma nova fórmula de enganar o eleitor e, quando eleitos, não têm a menor idéia de por onde começar a trabalhar pelo país porque desconhecem por completo suas características, malgrado costumem, desde a candidatura, deitar falação sobre elas como forma de impressionar o público.

Sem falar nos mais desonestos, que, além de não saberem nada sobre a terra que pretendem governar ou para ela legislar, ainda não têm o menor desejo de aprender o assunto. Sua única preocupação é ficar rico o mais rápido possível e gastar vultosas somas de dinheiro (público,é claro) em demonstrações de luxo e ostentação.


2) Porque eles sabem que durante a "ditadura" militar havia projetos para o país, todos eles de longo prazo e em proveito da sociedade como um todo,e não para que os governantes de então fossem aplaudidos em comícios(que, aliás,jamais fizeram) ou ganhassem vantagens indevidas no futuro.

3) Porque eles sabem que os militares, por força da profissão, passam,em média, dois anos em cada região do Brasil, tendo a oportunidade de conhecer profundamente os aspectos peculiares a cada uma delas, dedicando-se a elaborar projetos para o seu desenvolvimento e para a solução dos problemas existentes. Projetos esses, diga-se de passagem, que os políticos, é lógico, não têm o mínimo interesse em conhecer e implementar.

4) Porque eles sabem que dados estatísticos são uma das ciências militares e, portanto, encarados com seriedade pelas Forças Armadas e não como meio de manipulação para, em manobra tipicamente orwelliana, justificar o injustificável
em termos de economia, educação, saúde, segurança, emprego, índice de pobreza,etc.

5) Porque eles sabem que os militares tratam a coisa pública com parcimônia,evitando gastos inúteis e conservando ao máximo o material de trabalho que lhes é destinado, além de não admitirem a negligência ou a malícia no trabalho,mesmo entre seus pares. E esses políticos por certo não suportariam ter os militares como espelho a refletir o seu próprio desperdício e a sua própria incompetência.

6) Porque eles sabem que os militares, ao se dirigirem ao povo, utilizam um tom direto e objetivo, falando com honestidade, sem emprego de palavras difíceis ou de conceitos abstratos para enganá-lo.

7) Porque eles sabem que os militares trabalham duro o tempo todo, embora seu trabalho seja excessivo, perigoso e muitas vezes insalubre, mesmo sabendo que não farão jus a nenhum pagamento adicional, que, de resto, jamais lhes passou pela cabeça pleitear.

8) Porque eles sabem que para os militares tanto faz morar no Rio de Janeiro ou em Picos, em São Paulo ou em Nioaque, em Fortaleza ou emTabatinga porque seu amor ao Brasil está acima de seus anseios pessoais..

9) Porque eles sabem que os militares levam uma vida austera e cultivam valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes,nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois têm consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que nababescamente com o dinheiro público.

10) Porque eles sabem que os militares têm companheiros de farda em todos os cantos do país, aos quais juraram lealdade eterna, razão por que não admitem que deslize algum lhes retire o respeito mútuo e os envergonhe.

11) Porque eles sabem que, por necessidade inerente à profissão, a atuação dos militares se baseia na confiança mútua, vez que são treinados para a guerra, onde ordens emanadas ou cumpridas de forma equivocada podem significar a perda de suas vidas e as de seus companheiros, além da derrota na batalha.

12) Porque eles sabem que, sofrendo constantes transferências, os militares aprendem, desde sempre, que sua família é composta da sua própria e da de seus colegas de farda no local em que estiverem, e que é com esse convívio que também aprendem a amar o povo brasileiro e não apenas os parentes ou aqueles que possam lhes oferecer, em troca, algum tipo de vantagem.

13) Porque eles sabem que os militares jamais poderão entrar na carreira pela "janela" ou se tornar capitães, coronéis ou generais por algum tipo de apadrinhamento, repudiando fortemente outro critério de ingresso e de ascensão profissional que não seja baseado no mérito e no elevado grau de responsabilidade, enquanto que os maus políticos praticam o nepotismo, o assistencialismo, além de votarem medidas meramente populistas para manterem o povo sob o seu domínio.

14) Porque eles sabem que os militares desenvolvem, ao longo da carreira,um enorme sentimento de verdadeira solidariedade, ajudando-se uns aos outros a suportar as agruras de locais desconhecidos - e muitas vezes inóspitos -, além das saudades dos familiares de sangue, dos amigos de infância e de sua cidade natal.

15) Porque eles sabem que os militares são os únicos a pautar-se pela grandeza
do patriotismo e a cultuar, com sinceridade, os símbolos nacionais notadamente
a nossa bandeira e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores
ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma o conteúdo.

16) Porque eles sabem que os militares têm orgulho dos heróis nacionais que,com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis não foram fabricados a partir de interesses ideológicos,já que, não dependendo de votos de quem quer que seja, nunca precisaram os militares agarrar-se à imagem romântica de um guerrilheiro ou de um traidor revolucionário para fazer dele um símbolo popular e uma bandeira de campanha.

17) Porque eles sabem que para os militares o dinheiro é um meio, e não um fim em si mesmo. E que se há anos sua situação financeira vem se degradando por culpa de governos inescrupulosos que fazem do verbo inútil - e não de atos meritórios - o seu instrumento de convencimento a uma população em grande parte ignorante, eles ainda assim não esmorecem e nem se rendem à corrupção.

18) Porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos governos militares,
foi ela pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção
do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminá-lo por inteiro.

19) Porque eles sabem que os militares passam a vida estudando e praticando,no seu dia a dia, conhecimentos ligados não apenas às tividades bélicas,mas também ao planejamento, à administração, à economia o que os coloca em um nível de capacidade e competência muito superior ao dos políticos gananciosos e despreparados que há pelo menos 20 anos nos têm governado.

20) Porque eles sabem que os militares são disciplinados e respeitam a hierarquia,
ainda que divirjam de seus chefes, pois entendem que eles são responsáveis e dignos de sua confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas.

21) Porque eles sabem que os militares não se deixaram abater pelo massacre constante de acusações contra as Forças Armadas, que fizeram com que uma parcela da sociedade (principalmente a parcela menos esclarecida) acreditasse que eles eram pessoas más, truculentas, que não prezam a democracia, e que por dá cá aquela palha estão sempre dispostos a perseguir e a torturar os cidadãos de bem, quando na verdade apenas cumpriram o seu dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista como Cuba ou a antiga União Soviética, perigo esse que já volta a rondar o país.

22) Porque eles sabem que os militares cassaram muitos dos que hoje estão envolvidos não apenas em maracutaias escabrosas como também em um golpe de Estado espertamente camuflado de "democracia" (o que vem enfim revelar e legitimar, definitivamente, o motivo de suas cassações), não interessando ao governo que a sociedade perceba a verdadeira índole desses guerrilheiros-políticos aproveitadores, que não têm o menor respeito pelo povo brasileiro. Eles sabem que a comparação entre estes últimos e os governantes militares iria revelar ao povo a enorme diferença entre quem trabalha pelo país e quem trabalha para si próprio.

23) Porque eles sabem que os militares não se dobraram à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de vinte anos os maus brasileiros impuseram à sociedade, com a clara intenção de inculcar-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutavam pela "democracia",quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos sempre foi - e continua sendo - o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquelas que eles afirmam ter combatido.

24) Porque eles sabem que os militares em nada mudaram sua rotina profissional, apesar do sistemático desprezo com que a esquerda sempre enxergou a inegável
competência dos governos da "ditadura", graças aos quais o país se desenvolveu
a taxas nunca mais praticadas, promovendo a melhoria da infra-estrutura,a segurança, o pleno emprego, fazendo, enfim,com que o país se destacasse como uma das mais potentes economias do mundo, mas que ultimamente vem decaindo a olhos vistos.

25) Porque eles sabem que os militares se mantêm honrados ao longo de toda a sua trajetória profissional, enquanto agora nos deparamos com a descoberta da verdadeira face de muitos dos que se queixavam de terem sido cassados e torturados, mas que aí estão, mostrando o seu caráter abjeto e seus pendores nada democráticos.

26) Porque eles sabem que os militares representam o que há de melhor em termos de conduta profissional, sendo de se destacar a discrição mantida mesmo frente aos atuais escândalos, o que comprova que, longe de terem tendências para golpes, só interferem - como em 1964 - quando o povo assim o exige.

27) Porque eles sabem que os militares, com seus conhecimentos e dedicação ao Brasil, assim como Forças Armadas bem equipadas e treinadas, são um estorvo para quem deseja implantar um regime totalitarista entre nós, para tanto se valendo de laços ilegítimos com ditaduras comunistas como as de Cuba e de outros países, cujos povos vêem sua identidade nacional se perder de forma praticamente irrevogável, seu poder aquisitivo reduzir-se aos mais baixos patamares e sua liberdade ser impiedosamente comprometida.

28) Porque eles sabem que os militares conhecem perfeitamente as causas de nossos problemas e não as colocam no FMI, nos EUA ou em qualquer outro lugar fora daqui, mas na incompetência, no proselitismo e na desonestidade de nossos governantes e políticos profissionais.

29) Porque sabendo que ninguém pode enganar todo mundo o tempo todo,o governo temia que esses escândalos, passíveis de aflorar a qualquer momento pudessem provocar o chamamento popular da única instituição capaz de colocar o país nos eixos e fazer com que ele retomasse o caminho da competência, da segurança e do desenvolvimento.

30) Porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui aos militares e às Forças Armadas - por maiores que sejam seus defeitos e limitações - não tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.


É inaceitável a falácia de vendilhões cínicos e mentirosos que banalizam as Instituições Nacionais, a impunidade e a violência.



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