I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070726

Edição de hoje


A união e o clamor uníssono dos brasileiros decentes para que sejam fustigados com a Lei é a melhor arma contra a sanha destruidora dos vendilhões da Patria!

"Quando os HOMENS vivem sem uma AUTORIDADE para impor RESPEITO, a VIDA se transforma numa GUERRA de todos contra todos! Não há lugar nem para o TRABALHO, pois seus frutos são incertos. E o que é pior : haverá sempre o MEDO e o GRANDE RISCO da morte violenta. A VIDA do HOMEM se torna pobre, triste, sem esperanças, BRUTA, e curta!"* THOMAS HOBBES *


Quem ocupa um cargo publico e faz apologia à IMPUNIDADE não respeita o cargo nem a si próprio, logo não merece respeito e NO MÍNIMO deve ser sempre apupado.


Vejam os obscenos comemorando a reportagem de William Bonner no Jornal da Globo.


Anotem aí: a comemoração é, além de indecorosa, inútil!

E isso vai ficar claro. Claríssimo!

A petralha pode voltar ao cafofo de onde saiu. Lula não tem por que comemorar, ele também, amanhã.

Asquerosa!

Deprimente!
Revoltante!
Vagabunda!

Delinqüente!

A que outras palavras se pode recorrer para definir os gestos despudorados do velho Marco Aurélio Garcia (publico acima, de novo, o vídeo), assessor especial de Lula, e do ainda jovem Bruno Gaspar, assessor de Imprensa? Vejam aí: a maturidade não faz o decoro. Num, a idade foi acrescentando tolice, fatuidade, arrogância. No outro, a falta dela confere jactância, fanfarrice, prepotência. E o velho, ali, era o retrato bem-sucedido do moço. Marco Aurélio é Bruno quando maduro. Bruno é Marco Aurélio quando jovem. Essa gente é uma espécie.

O Brasil ainda chora mais de 200 vítimas enlutadas; as famílias anseiam, ao menos, pelos despojos de seus mortos, para que possam concluir suas respectivas tragédias, já que aqueles a quem amavam lhes foram arrancados, surrupiados, seqüestrados por um governo incompetente; que, quando não é só incompetente, consegue ser pior porque incompetente e corrupto. Corrupção e incompetência fartamente documentadas justamente na Infraero, especialmente na reforma do Aeroporto de Congonhas, mortalha de inocentes; picadeiros de palhaços da morte; valhacouto de assassinos.

O que tanto comemoravam aquelas duas tristes figuras? Quem Marco Aurélio achava que estava f_ _ _ _ _o? Quem estava sendo violado pelo sr. Bruno Gaspar? Quais eram seus inimigos imaginários que estavam ali sendo subjugados em seu festim patético? Por que tripudiavam, eufóricos, sobre 200 mortos, sobre histórias interrompidas, sobre famílias moralmente destruídas, que, a esta altura, não têm de seu nem os corpos para enterrar, carbonizados que foram na pira da incúria, da loucura, da irresponsabilidade, da prevaricação? Por que festejam estes vândalos? Qual foi a grande vitória que obtiveram? Quem o assessorzinho chama de "filho da puta"?

A resposta é simples e chegou a este blog na pena dos acólitos, da Al Qaeda eletrônica, dos esbirros menores da ditadura da corrupção, da incompetência e da vulgaridade. Para estas alimárias, a matéria de William Bonner, no Jornal Nacional, provando que a aeronave estava com um dos reversores desativado (e que enfrentara problema no dia anterior ao do acidente) livrava o governo de qualquer responsabilidade. Mais uma vez, a "mídia", inimiga eterna de ditadores e, por que não, dos petistas, seria, então, acusada de conspiração. Como se a informação não tivesse sido tornada pública pela própria mídia que se procurava execrar, ferrar, violar, subjugar, submeter, humilhar.

Feios! Sujos! Malvados!

Só que não prova nada! O reversor desativado lhes saiu pela culatra. Todos os técnicos, incluindo a voz oficial da Aeronáutica, sustentam que, em pista adequada, é perfeitamente possível aterrissar sem o reversor, de fato, sem os dois reversores. Ele pode ajudar a diminuir a velocidade de um avião, mas, deixam claríssimos os especialistas, naquela situação vivida pelo AirBus, teria sido inútil. Sabem o que isso significa? Que a hipótese de problema na pista, em vez de ter diminuído, aumentou. A reportagem do Jornal Nacional, não obstante, é muito importante: em sua entrevista coletiva, Marco Antonio Blogna, presidente da TAM, omitira tal dado. Disse que a aeronave estava em perfeitas condições. Poderiam até ser adequadas, mas perfeitas não eram. Também omitiu que a mesma aeronave quase saíra na pista no dia anterior ao acidente. A relação Infraero-empresas-Anac, vai ficando evidente a cada dia, não pode ser mais obscura, confusa, estranha. Sargento Garcia e o Tonto vibraram inutilmente.

Vocês leram; os posts estão nos arquivos. Desde a primeira hora do acidente, apontei a responsabilidade do governo, seja lá qual for a causa desta tragédia em particular. Tanto é, que Lula vai hoje à TV anunciar medidas. Os três órgãos que cuidam do setor são subordinados ao Executivo: Infraero, Anac e Ministério da Aeronáutica. Lembrem-se: quase uma hora depois do acidente, não se sabia que avião ardia em chamas, não se sabia o nº do vôo, não se sabia nada. Trata-se do maior acidente aéreo no mundo em cinco anos. Na história da aviação, é a primeira vez que um país registra dois casos tão graves em prazo tão curto: 10 meses. Não! Ocorre que este governo não suporta cobranças. Como fica claro num vídeo que postei ontem, Lula ainda espera que lhe sejamos gratos por cumprir tão mal as suas obrigações.

Desde o primeiro post sobre o caso, a Al Qaeda eletrônica tenta se infiltrar aqui. A acusação estúpida, maledicente, que segue o velho princípio de acusar os adversários dos vícios que "eles" têm, é que eu estaria contente com a tragédia. A cobrança política que fiz foi tachada de exploração da dor alheia; foi chamada de insensível. O lema passou a ser, então: "Vamos parar de politizar o acidente". Revejam o vídeo de Marco Aurélio e de Bruno Gaspar. Agora respondam: quem, de fato, explora a tragédia? Quem se ocupa unicamente de sua dimensão política? Quem, com efeito, está mais preocupado com a imagem do governo do que com a dor das famílias dos mortos?

Marco Aurélio, o Dom Giovanni da ditadura do proletariado, e seu Leporello pegador, de crachá e camisa amarrotada, são mais indecorosos pelo que pensam do que pelos gestos obscenos que fazem. São o retrato de um governo mais interessado em achar uma desculpa do que uma resposta; mais interessado em se safar do juízo da opinião pública do que em resolver um problema. E poderia ser diferente? Garcia é um dos artífices de nossa política externa; foi o homem enviado por Lula à Venezuela, logo nos primeiros dias de seu primeiro mandato, para atestar a "democracia até em excesso" de Hugo Chávez. É o pensador por trás da aproximação de Lula com as ditaduras islâmicas. É, não custa lembrar, co-fundador, com o Apedeuta, do Foro de São Paulo, um ajuntamento de partidos e grupos de esquerda da América Latina em que as narcoguilheiras Farc têm assento. Presidiu o PT durante a crise do dossiê e foi um dos formuladores da tese de que se tratava, vejam só, de uma tentativa de golpe de Estado.

Tremores e desculpa


Marco Aurélio resolveu dar uma pequena entrevista se explicando, com seus óculos redondinhos, como a anunciar que atrás daquelas lentes mora um intelectual refinado. Nós vimos. Classificou as imagens de "clandestinas" e disse que, em público, não se comportaria daquela maneira. Falo já disso. Clandestinas? Ele estava no Palácio do Planalto, na sede do Poder Executivo. Talvez ignore, mas aquele é um espaço público, e ele podia ser visto próximo à janela. Ninguém invadiu a sua casa para flagrá-lo na intimidade. Muito ao contrário. O que ele esperava? Que o cinegrafista, vendo-o ali, desligasse por pudor a câmera? Talvez sim. Os indecorosos sempre esperam que os decorosos se intimidem. Contam com isso.

Mas estupenda e reveladora é sua afirmação de que jamais faria aquilo em público. Ora, todos sabemos, não é? A frase é um emblema. Existe o petismo público e existe o petismo de corredor; existe o petismo para a massa de néscios, e existe o petismo para os escolhidos; existe o petismo oficial, e existe o petismo não-contabilizado, paralelo, caixa dois. Estamos falando, afinal, desde sempre, de um esquerdista para quem, por definição, a moral está a serviço de um projeto. E, na trajetória da esquerda, nunca importou quantos poderiam ou precisariam morrer para que esse projeto se realizasse.

"A nossa moral e a deles"

Marco Aurélio não vem da banda do PT stalinista. Vem do trotskismo -- e ele não se curou: ficou mais doente. Porque agora aderiu também à vida pançuda da burocracia estatal. Trotsky é autor de um célebre texto em que fala da "nossa moral [dos socialistas] e da deles [dos burgueses]" Saibam, leitores: tudo aquilo que reconhecemos como escrúpulo, decência, limite, individualidade, respeito ao outro, tudo isso não passa da moral burguesa, a ser descartada liminarmente em nome de uma outra moral, uma doutrina aberta que, supostamente, vai-se construindo na história, mas que, de fato, atende exclusivamente aos interesses do partido encarregado da revolução. No caso, a revolução possível: essa porcaria que o PT vem fazendo.

Para realizar seus objetivos, temos outros exemplos, essa gente já demonstrou não ter limites e não se intimidar jamais. Nas suas explicações, ao ajeitar os seus óculos redondinhos, Marco Aurélio tremia feito uma gelatina. Era alguém acostumado, como se viu, a gestos bastante eloqüentes nos bastidores obrigando-se a fingir uma civilidade que, com efeito, não tem. Pelo menos, vá lá, é um medalhão do partido. E aquele outro coitado? E o Robin ideológico do Batman pançudo do socialismo?

Acusam seus adversários daquilo que eles próprios fazem. Não! Eu não celebrei a morte de ninguém. Lamentei. Lamentei todas elas e uma em particular, a do deputado Julio Redecker (PSDB-RS), e já expus aqui os motivos. Ah, eles sim. Eles tentaram comemorar o que seria a vitória sobre os adversários. Na entrevista, Marco Aurélio teve o mau gosto adicional de citar os mortos, que seriam a causa original de sua indignação. Conversa! Ele julgou, junto com o seu "Menino Prodígio" rompedor, que a fatura estava liquidada. Para ele, Lula havia ganhado mais essa. Para ele, Lula havia derrotado os 200 mortos.

Mas não derrotou. Eles lhe pesam sobre os ombros, junto com os 154 do avião da Gol. Hoje o demiurgo fala. Embora "não tenha nada com isso", vai anunciar medidas. Se não der um pé no traseiro do Batman Gorducho e do Robin matusquela, estará repetindo ele próprio o gesto de seus subordinados. E, aí, para todo o povo brasileiro. Nunca uma gente tão baixa chegou tão alto. E, por isso, morremos assim: esturricados na fogueira de sua incompetência.

E saibam: eles sempre podem ir um pouco mais longe.
Feios, sujos e malavados 2 - O vocabulário do Planalto
No filme, os gestos obscenos são exibidos duas vezes: na segunda, com a imagem indo um pouco além do ponto em que foi a primeira, Bruno Gaspar diz "filho da puta" -- logo depois de violar um ser imaginário. Não são palavras, como sabem, que costumam freqüentar este blog. Até me desculpo pela publicação. Mas, como vocês vêem, freqüentam o Palácio do Planalto.

A comemoração dos obscenos

Uma emissora de televisão tem -- só não sei se vai levar ou não ao ar -- a imagem gravada de uma reunião no Palácio do Planalto. Tão logo William Bonner revelou que o avião acidentado estava voando com um dos reversores desligado, Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República, sorri e faz o sinal de "f_ _ _u." É aquele, sabem?, em que o sujeito fecha uma das mãos e bate contra a palma da outra. A seu lado, um outro assessor faz um outro gesto, também bastante conhecido: com as duas mãos, puxa uma pessoa imaginária contra os próprios quadris. Era uma alegria incontida.

É a elegância característica do governo Lula. Os gestos sugerem que essas pessoas estão pouco se importando com os quase 200 mortos. Respondam depressa: quem é que está fazendo exploração política da tragédia? A canalha dá plantão em meu blog. A única preocupação, sob a desculpa de que a solidariedade com a família das vítimas está em primeiro lugar, era tirar a responsabilidade das costas do governo Lula.

É evidente que a TAM preferiria que esse dado não fosse tornado público agora. Em entrevista ao próprio Jornal Nacional, o diretor técnico da TAM diz que o manual da aeronave autoriza, por dez dias, o vôo mesmo com o reversor desligado e insiste em que a pista estava adequada para pouso, mesmo com o defeito. Isso é o que vamos ver.

Como tenho escrito aqui desde o dia do acidente -- e foi expresso ainda hoje nos editoriais da Folha e do Estadão --, ainda que o acidente não possa ser atribuído à pista de Congonhas, é evidente que se insere na rotina de descalabros que tomou conta do setor. No governo Lula.

Ocorre que, desde terça-feira, a única preocupação do Planalto é se livrar da responsabilidade. Nem que, para tanto, tenha de recorrer, literalmente, a obscenidades. Que emissora tem as imagens? Vamos ver se as imagens vão ao ar primeiro. Mas elas existem.

Gente asquerosa! Vocês viram, não é? É claro que postarei aqui o filme. O outro, o que faz o gesto de que está violando alguém, o barbudinho -- um tipinho com aparência de intelectualóide de boteco, a um só tempo magricela e barrigudo --, é o assessor de Imprensa Bruno Gaspar. Marco Aurélio Garcia ainda teve a coragem de falar. Disse que aquilo traduzia a sua indignação O senador Pedro Simon (PMDB-RS) comentou a cena e foi definitivo: "É claro que a culpa é do governo; agora, ainda que não fosse, comemorar é uma bofetada na cara dos brasileiros". Gente asquerosa!



MANIFESTO DE OFICIAIS DA AERONÁUTICA!

1. Como todos sabem, o caos aéreo tomou conta do país desde o final do ano passado (2006) e muitos perguntam porque isso aconteceu. Mas não foi de repente, não: até a criação do Ministério da Defesa, todo o sistema de Aviação Civil do Brasil tinha um único Chefe, o Ministro da Aeronáutica, o qual era subordinado diretamente ao Presidente da República. O Sistema de Aviação Civil era composto pelo DAC, pelo DECEA e por parte do CTA - todos subordinados ao citado Ministro - e da Infraero, empresa estatal ligada, também, ao mesmo Ministro. Havia Unidade de Comando e os Comandantes ou Chefes subordinados eram profissionais do Sistema.

2. Com a criação do Ministério da Defesa, logo de início o Comandante da Aeronáutica perdeu o contato direto com o Presidente da República e perdeu o controle da INFRAERO. O contato com o Presidente passou a ser exercido pelo Ministro da Defesa que, desde o primeiro, Élcio Alvares, até o atual, Waldir Pires, foram e são as incompetências conhecidas e reconhecidas.

3. A Infraero caiu na mão de políticos do PT, cuja história já nos é sobejamente conhecida. O atual presidente, Ten. Brig J. Carlos, só chegou lá por ter se bandeado para o PT ainda na campanha de Lula em 2002, quando ainda estava na ativa. O Brig J. Carlos nunca trabalhou no Sistema de Aviação Civil em seus 40 e tantos anos de serviço na FAB, o que explica, em parte, seu desconhecimento do assunto e as barbaridades que tem dito à imprensa.

4. Finalmente, em maio de 2006, entrou em atividade a ANAC , substituindo o DAC, dirigida por uma Diretoria Colegiada composta por políticos ligados ao PT e sem nenhum conhecimento prévio de qualquer assunto referente à Aviação Civil. Estava tudo pronto para ser dado início à baderna em que se tornou nosso espaço aéreo. E aconteceu...


verno Top-top de linha

A montagem de um vídeo no Youtube é capaz de revoltar até o mais empedernido eleitor de Lula. Com a imagens do discurso dele, na sexta-feira (mais uma sexta-feira, toc, toc), o editor mostra a capacidade de um governo inerte, insensível e esquizofrênico. Dá para concluir o inevitável: o que o presidente Bush, ou o presidente francês Nicolas Sarcozy, ou até o porralouca venezuelano Hugo Chávez fariam, se seus assessores tripudiassem com uma colossal tragédia humana nos seus países, em público e sorridentes? Falta alma brasileira a esses debochados e, principamente, coragem a quem os comanda.


FAB mancha a sua história com as cinzas de 360 inocentes
É de Millôr Fernandes a sacada: quando alguns homens chegam ao limite, dão mais um passo. Acreditem: quatro diretores da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) foram condecorados nesta sexta com a Medalha Santo Dumont, de mérito aeronáutico. São eles Milton Zuanazzi, presidente, e três outros diretores: Denise Abreu, Leur Lomanto e Josef Barat. A medalha é entregue a personalidades civis e militares que se destacam por serviços prestados ao setor.

Estão todos de parabéns. Fabricar 360 mortos em 10 meses é realmente uma marca invulgar. Não é qualquer incompetente que consegue. Para matar menos do que isso, a ditadura levou 20 anos. Digo que foi "menos" porque uma parte morreu em combate. O estado assassino -- ainda que assassinato culposo (se bem que a corrupção é sempre dolosa) -- realmente chega ao estado de arte. Merece medalha.

Que espírito ruim baixou no brigadeiro Juniti Saito, comandante da Aeronáutica, que não suspendeu a solenidade, em respeito aos mortos, ao decoro? É inescapável dizer: a solenidade mancha a Força Aérea Brasileira com as cinzas de 360 inocentes.

Por Reinaldo Azevedo


FORÇA AÉREA, DESPERTA !

Ternuma Regional Brasília

Pelo Gen Div Murillo Neves Tavares da Silva

Lembro-me que, ainda garoto, conversando com meu pai que, como major do quadro de estado-maior da ativa, foi chefe da Seção de Operações do 6º Regimento de Infantaria, na campanha da Força Expedicionária Brasileira, na Itália, ele teceu referências bastante elogiosas ao famoso esquadrão aéreo Senta a Pua, cujos pilotos - orgulho da Força Aérea Brasileira até hoje - tinham sua perícia, seu arrojo e sua coragem elogiados por aviadores de todos os países que tinham representação na Itália. Como oficial, em inúmeras missões apoiadas pela FAB, pude constatar que tais virtudes continuavam a ser uma demonstração da sólida formação profissional dos meus companheiros alados. Desnecessário lembrar os excepcionais serviços prestados pela gloriosa equipe azul em toda a Amazônia, onde, durante muito tempo, ela operou os famosos Catalinas, pousando em rios distantes para apoiar os militares do Exército, em suas guarnições isoladas, e as populações ribeirinhas, com ações cívico-sociais. E do Correio Aéreo Nacional, com atuação, inclusive em países vizinhos, fazendo uma diplomacia efetiva, sem a podre contaminação ideológica desses marcos aurélios da vida, quem não ouviu falar ?

Pois bem, essa Força Aérea era, até bem pouco tempo, responsável, digamos assim, por tudo que se relacionasse com aviação no Brasil. Obviamente, as coisas funcionavam e, apesar das neblinas, das chuvas, das pistas e tantas outras razões, hoje apresentadas como motivo para os desastrados "apagões", havia respeito nas relações usuários/prestadores de serviço e os aviões, ressalvados atrasos comuns em qualquer lugar do mundo, voavam sem maiores problemas. De repente, como sempre são as decisões imbecis, começaram a achar que tudo estava errado, particularmente porque eram os militares que estavam à frente do sistema. Pouco a pouco, foi sendo tramado o desprestígio de quem realmente sabe o que é voar e como voar. Primeiro, até porque movimenta verbas muito apetitosas, foi a Infraero para controlar os aeroportos. Falar das falcatruas seria cansativo. A imprensa já escancarou as portas da corrupção e da incompetência, da prioridade às maquiagens aeroportuárias em detrimento da segurança, do cabide de emprego e do compadrio em fornecimento de materiais e serviços. Depois, algum gênio esquerdinha, inescrupulosamente ofendido com a excelência da atuação dos "gorilas torturadores", imaginou a criação de uma agência, a famigerada Agência Nacional da Aviação Civil, para substituir o Departamento de Aviação Civil (o velho e eficiente DAC). Trocava-se, assim um experimentado brigadeiro, com alguns milhares de horas de vôo, por um civil que, quem sabe ?, nem carteira de motorista precisa ter, quanto mais brevê de piloto. No momento, a tal ANAC é chefiada - pelo que me contaram ou pelo que li, não me lembro bem... - por um amigo de um ex-marido de alta autoridade. Se for verdade, acho que só essa condição é muito pouco para tanta responsabilidade.

Não me lembro de ter lido, nem mesmo na Internet, alguma reação a essas manobras de esvaziamento da FAB. Como também não soube de insatisfação com a compra de aviões velhos recuperados, em vez dos indicados pelos estudos da Força. Parece que a compra do Aerolula, também maldosamente apelidado Aero51, teria tido um efeito de anestesia, embora muito poucos tenham o privilégio de pilotá-lo e até mesmo de entrar nele. Mandaram-me pela Internet, cópia do contracheque do pessoal militar, em fins de 2005 ou 2006, em que constava o retrato do Presidente LULA, em evidente culto à personalidade ou em evidente " puxassaquismo " explícito. Como podia ser montagem das elites, procurei confirmar com um bom amigo aviador e ele me disse que era verdade. Depois a imprensa noticiou que a primeira turma de mulheres formadas na Academia da Força Aérea teria convidado a Sra. Marisa Letícia para paraninfá-la e, além disso, a presenteara com um belíssimo quadro. Divulgou-se, mais tarde, que tudo fora armado pelo próprio Comandante da Aeronáutica, que providenciou a feitura da carta, com a qual desceu na Academia, acompanhado pela Sra Marisa, e fez as moças assinarem como se fosse coisa delas. Essas demonstrações sempre enfraquecem os que pensam em beneficiar-se delas, mas nunca são feitas sem o beneplácito dos homenageados. Às vezes, há até incentivos. Sobre o episódio dos controladores de vôo, militares encontrando-se com o ministro da defesa (trato-o com minúsculas, porque não há letras menores...) e, depois, com um ministro civil e uma funcionária federal, para solucionar seus problemas funcionais, sem que os brigadeiros da cadeia de comando fossem consultados ou considerados, nem cabem mais comentários. Agora, para mostrar serviço, o apedeuta que nos governa mandou a Polícia Federal ( a mesma que o deixou amuado quando pescou seu irmão lambari) fazer um inquérito paralelo ao que, por dever de ofício, a comissão de investigação e prevenção de acidentes da FAB (CENIPA) sempre fez com absoluta correção. Por quê ? A CENIPA já não sabe fazer ? Só para concluir essa seqüência de fatos que desgastam qualquer instituição, recordo o sórdido episódio da queima de documentos reservados na Base Aérea de Salvador, montado pela Rede Globo e que, em inquérito, ficou provado que era falsidade. Há um brioso Coronel Aviador (com letras maiúsculas, sim) que está processando todos os envolvidos e participou sua atitude a seus superiores.

Até quando a Nação vai ver essa coisas acontecerem com nossa aviação militar ? Até quando vamos suportar o desrespeito às velhas águias que decolavam dos Afonsos e das novas águias que, hoje, se aninham em Pirassununga? Até quando o Brasil vai conviver com o aviltamento da figura do ínclito Brigadeiro Eduardo Gomes ?

Força Aérea, desperta ! Acorda, gloriosa Força Aérea, antes que te cortem as asas...

Brasília, DF, 20 de julho de 2007.

Autorizada a reprodução, a impressão e a divulgação, desde que conservado nome do autor.

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Quem é Marco Aurélio Garcia?
21 de setembro de 2006
Da redação - Folha OnLine

Resumo : Marco Aurélio Garcia é o principal mentor da ajuda brasileira a Hugo Chávez. Este apoio é um projeto dele. Mas quem é este homem que parece ser o poder, por detrás do poder?

"Temos que dar a impressão de que somos democratas. Inicialmente temos que aceitar certas coisas, porém isso não durará muito", declarou Marco Aurélio Garcia , o marxista com influência por trás do presidente Luis Inácio Lula da Silva, recordando que Fidel Castro teve que fazer o mesmo. Ou seja, dizer que era democrata e que não era comunista, para poder consolidar-se no poder até agora, 50 anos depois do golpe em Cuba!

Marco Aurélio Garcia esteve na Venezuela, dando uma mão a outro disfarçado de democrata, Hugo Chávez . Foi comprovar a chegada do petroleiro Amazon Explorer com 520.000 barris de gasolina procedente da empresa brasileira Petrobras. Essa ajuda brasileira é um projeto de Marco Aurélio Garcia .
Quem é este homem que parece ser o poder, por trás do poder? Em uma entrevista para o jornal francês, Le Monde, Lula repetiu as mesmas palavras de Marco Aurélio Garcia , dizendo que "a democracia é só uma farsa para tomar o poder".

Garcia tem provado a realidade disto: (clique na foto para ver o vídeo)

Desde 1969 até 1973, que ele era um ativista estrangeiro na política do Chile durante o governo de Salvador Allende. Allende foi eleito democraticamente, porém uma vez no poder perseguiu os jornais que não seguiam sua linha política e colocou a oposição sob controle. Um enorme carregamento de armas enviadas pelo governante de Cuba, Fidel Castro, para a "defesa da revolução socialista" foi descoberta na casa dele , Marco Aurélio Garcia. Um brasileiro foi a peça principal desta operação. Este foi o primeiro contato de Marco Aurélio Garcia com as operações cubanas .

Em 1980, Marco Aurélio Garcia fundou o Partido dos Trabalhadores (PT) com Lula da Silva . Desde sua fundação tem sido o conselheiro de assuntos internacionais.


Em 1990, a pedido de Fidel Castro, que desde então já havia incursionado militarmente em mais de 30 países , Marco Aurélio Garcia convocou uma reunião de todos os grupos de esquerda da América Latina e do Caribe. Representantes de 48 diferentes partidos comunistas e grupos terroristas atenderam. Esta reunião converteu-se no chamado "Foro de São Paulo". Marco Aurélio Garcia não só foi seu fundador, como ainda hoje, todavia, continua sendo seu líder, ao cabo de 12 anos.

Como líder do Foro de São Paulo, Garcia controla e coordena as atividades subversivas do Rio Grande do Sul até a Patagônia. Vários membros do Foro de São Paulo são terroristas ! Alguns estão na relação dos "Mais Procurados" do FBI. Porém não há nada estranho nisto. O Foro de São Paulo, sob os auspícios de seu Secretário Executivo, Marco Aurélio Garcia , tem como sua meta o apoio aos grupos terroristas .

Em seu décimo Congresso , celebrado em 7 de dezembro de 2001 ( 3 meses depois do atentado ao WTC), em Havana, RATIFICOU "a legitimidade, justiça e necessidade da guerra das organizações colombianas ELN e FARC , e nossa solidariedade com as mesmas".

O novo EIXO DO TERRORISMO começa em Cuba , segue para a Colômbia , onde é financiado pelo dinheiro sujo vindo do tráfico de drogas , segue para a Venezuela, onde conta com os bilhões do petróleo e termina agora no, relativamente, superpoderoso Brasil .

Marco Aurélio Garcia mostrou especial interesse no terrorista Manuel Marulanda Velez, vulgo, "Tiro Fijo ", líder das FARC. Desde 1990, Garcia teve a prioridade de ter conversas pessoais com ele, Manuel Velez . Suas reuniões não foram só em Havana , sempre na presença de Fidel Castro , mas também no México, quando viajou para encontros com um dos dirigentes das FARC, Marco Leon Calara , em 5 de dezembro de 2000. Não se sabe sobre o quê falaram, mas depois de cada entrevista de Garcia com dirigentes das FARC, estas aumentaram seus ataques nas semanas seguintes com grandes perdas de vidas, em sua maioria de civis.

O que se espera do
Brasil e do resto da região, quanto à política internacional sob a direção de Garcia, será desenhada em Havana , Cuba. Garcia trabalhará muito ativamente contra a atual política dos Estados Unidos, começando com a eliminação do embargo a Cuba .

Marco Aurélio Garcia trabalha continuamente com outros políticos marxista de outras nações e apóia publicamente o terrorismo internacional.

ESSE É O VERDADEIRO NINHO DA SERPENTE !!!


Por Jorge Serrão

Se realmente tivesse um mínimo de respeito pelos brasileiros – o que não parece ser o caso -, o presidente Lula da Silva deveria ter exonerado, anteontem à noite mesmo, seu assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia. Flagrado fazendo gestos obscenos, em pleno Palácio do Planalto, Garcia deu motivos objetivos para perder o cargo – se aqui fosse uma República séria. Seu comportamento desviante agora será avaliado pela ineficaz Comissão de Ética Pública do governo. No máximo, o grotesco “se fudeu” gesticular vai lhe render uma reprimenda. Ele fica porque é um dos que faz a cabeça de Lula.

(clique na foto para ver o vídeo)Garcia foi filmado batendo uma das mãos espalmada, sobre a outra fechada, durante a apresentação da matéria do Jornal Nacional de quinta-feira, revelando que o Airbus da TAM que sofreu acidente em Congonhas tinha problemas no reverso da turbina. Na mentalidade egoísta de Garcia, que só pensa na sobrevivência política de seu grupo no governo, tal notícia foi comemorada como um ataque à oposição que responsabiliza o governo pela maior tragédia (mais de duzentos mortos) resultante do caos aéreo.

Garcia não pode alegar que foi vítima de uma “filmagem clandestina” da Rede Globo. No espaço público, não pode haver clandestinidade – mesmo para aqueles que se acostumaram a viver nela, no passado em que fez parte de grupos de guerrilheiros, seqüestradores, assaltantes de banco e terroristas que queriam implantar o comunismo no Brasil. Sua trapalhada foi digna do “Sargento Garcia” (aquele que só toma fumo do Zorro) – com a diferença de que o personagem ficcional é inocente e ingênuo, adjetivos que jamais poderiam ser atribuídos ao maquiavélico e personalista assessor de Lula, que é um dos principais ideólogos do Foro de São Paulo (grupo que mistura as esquerdas latino-americanas com narco-guerrilheiros
, fundado pelo PT, em 1990).

Garcia ainda teve a coragem de soltar uma nota, em que destila ironia para justificar seu gesto: "Aos que possam, ainda assim, sentir-se atingidos por minha atitude, apresento minhas desculpas". Marco Aurélio Garcia alegou que "o sentimento que extravasei, em privado, foi e é de repúdio àqueles que trataram sordidamente de aproveitar a comoção que o País vive, para insistir na postura partidária de oposição sistemática a um governo duas vezes eleito pela imensa maioria do povo brasileiro".

Maus exemplos se acumulando

O “se fudeu gestual” de Garcia se somou às declarações desastradas de outros ministros do governo.

A ministra do Turismo, Marta Suplicy, aconselhou que os brasileiros deviam "relaxar e gozar" para enfrentar a crise aérea.

Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, classificou o caos nos aeroportos como "sinal de prosperidade econômica".


Mais uma calamidade aérea (pode) estar a caminho. DOC.N 31/2007

No final do ano de 2006, mais que tudo, por conta do total sucateamento do nosso sistema de controle de tráfego aéreo, um terrível acidente matou mais de 150 pessoas no final do ano de 2007.Numa só tacada, um acidente aéreo causado antes de mais nada, por conta do sucateamento da FAB, matou mais gente que todos os não-marxistas mortos no Brasil, pela esquerda brasileira comandada, treinada e financiada por ditadores comunistas estrangeiros, entre 1964 e 1985.Além de 154 pessoas mortas, chama a atenção, a total impunidade do caso.Se processa há anos, o costureiro Clodovil, pelo fato dele ter derrubado umas poucas árvores em sua chácara, em São Paulo.É possível, que o atual deputado Clodovil acabe preso, por derrubar uma dezena de árvores, num “crime ambiental”, enquanto parece ser inevitável, que todos os responsáveis por este terrível acidente aéreo vão morrer todos impunes.
(clique na foto para ver o vídeo)Todos se lembram da deposição, seguida de renúncia e cassação de direitos políticos de Fernando Collor. A campanha que levou Getúlio Vargas ao suicídio em 1954, foi mínima, singela, educada, banal e pudica, comparada à campanha que derrubou Collor em 1992. Se todos os condenados nas prisões do Brasil de então, tivessem seus crimes comparados à metade das acusações feitas contra Collor, em 1992 e anos seguintes, o total da metade das acusações contra Collor, seria menor que o total de crimes, de todos os bandidos do Brasil de então.Por suspeitas de irregularidades, por sinal não provadas pelo judiciário, Collor foi deposto, cassado, humilhado, caluniado, ridicularizado e arruinado.
Nós do Grupo Guararapes fomos sempre oposição ao governo Collor. Nós exigimos e comemoramos sua deposição e cassação. Ainda assim, nós perguntamos: afinal, por que no Brasil a compra supostamente irregular de uma FIAT Elba é razão suficiente, para se derrubar um presidente eleito pelo povo, enquanto a morte de 154 pessoas, não derruba sequer um guarda de trânsito?
Há vários mitos sobre este acidente. Um deles é que o espaço aéreo brasileiro seria muito cheio de aeronaves.Isto é falso.A França tem 15 vezes menos território que o Brasil e mais do dobro do tráfego aéreo.Nem por isto, a França teve acidentes por conta desta suposta superlotação de espaço aéreo.E o acidente que matou 154 pessoas, aconteceu numa área de pouquíssimo tráfego aéreo no Brasil.
Um segundo mito é que a falta de transponder em uma das aeronaves seria a causa do acidente.Ora, qualquer militar sabe que os radares “3D” que estão disponíveis no mercado mundial e há décadas, indicam não só distância, direção e velocidade das aeronaves, como também a altitude das aeronaves.É óbvio que um país tem que ter tal radar, pois um avião inimigo ou de um traficante, não vai usar transponder para revelar sua rota e planos.
Um terceiro mito é que faltariam recursos, para a FAB exercer tal atividade de tráfego aéreo. Isto é tão ou mais falso, que os mitos anteriores. O aumento do tráfego aéreo se traduz em mais receitas, por conta de arrecadação das empresas aéreas.Se isto não basta, mais de R$150 milhões do orçamento destinados à segurança aérea, simplesmente não foram usados por Lula.
Um quarto mito é que seria o mal trabalho dos responsáveis pelo controle aéreo, a culpa de tudo.No entanto, cada um dos responsáveis por isto, tem Lula como seu mentor.Para começar, quem nomeou o incompetente ministro da Defesa Waldir Pires foi, o presidente Lula.Igualmente foi Lula quem loteou a Infraero e todo o resto, entre a tal “base aliada” no Congresso. Se isto não basta, os controladores de vôo militares ganham menos e trabalham mais, que os controladores de vôo civis.Uma óbvia discriminação anti-militar.
Comparado ao que se viu nas administrações de Sarney e FHC; comparado ao que se vê e verá no governo Lula, o “mar de lama” em que Collor se afogou, parece ter sido apenas um tímido e envergonhado brejal. Neste como em outros tantos escândalos de sua administração, Lula só faz mandar encobrir tudo e difundir fraudes sobre ele, por toda a parte.É mais uma vez, o crescimento do espetáculo da farsa.
Não é de hoje ou mesmo deste governo, que a FAB está sucateada e os militares aviltados não só financeiramente, como também moralmente. Já nos tempos do hoje lulista Sarney, faltava até comida nos quartéis. Hoje nossos militares vivem de salários aviltantes, enquanto assassinos a mando de ditadores comunistas estrangeiros recebem gordos salários, pensões e indenizações milionárias. Waldir Pires foi escolhido por Lula, antes de mais nada, pelo ódio, nojo e desprezo, que ele há mais de 50 anos devota a todos os militares.
Diante de tanta impunidade, corrupção, descaso, insensatez e desprezo pela vida humana alheia, que são intrínsecos à esquerda no poder em todos os tempos, lugares e situações, está aberto o espaço para uma tragédia aérea ainda pior que esta. Uma tragédia aérea não mais pela queda de uma aeronave nos confins da floresta amazônica e sim, na queda de uma ou mais aeronaves, sobre uma grande cidade brasileira.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1073 CIVIS – 32 OFICIAIS GENERAIS – 336 OFICIAIS SUPERIORES E 101 CAP/TEN. TOTAL 1.542 maio/2007
Batistapinheiro@fortalnet.com.br In memoriam 24 militares e 2 civis www.fortalweb.com.br/grupoguararapes


CIDADANIA SE FAZ COM INFORMAÇÃO


Caros amigos:

Observem que muito supermercado não consegue vender este volume de produtos !

Independente da sua preferência política, algumas coisas precisam ser mostradas!!!



Está tudo no Diário Oficial da União, com número de licitação e tudo.
DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL
1995 - FHC - R$ 38,4 milhões.
2003 - Lula - R$ 318,6 milhões.
2004 - Lula - R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhões por dia útil de trabalho).



Quer saber mais?

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO

Itamar Franco - 1,8 mil
FHC - 1,1 mil
Lula - 3,3 mil
PS: No Palácio da Alvorada, existem 75 empregados. O ano passado Lula
assinou um decreto, de número 5.087, aumentando de 27 para 55 seus
assessores especiais diretos.



FOME ZERO

No Palácio do Planalto, o programa 'Fome Zero' funciona. Fome e sede zero.
Todos querem, literalmente, se entupir de comida e bebida. Vejam estes
números:
O processo de licitação de número 00140.000226/2003-67, publicado no Diário

Oficial da União, previu a compra de 149 itens para o Palácio.
Dentre eles constam:
- sete toneladas de açúcar;
- duas toneladas e meia de arroz;
- 400 latas de azeitona;
- 600 quilos de bombons;
- 800 latas de castanhas de caju;
- 900 latas de leite condensado....
Tudo altamente calórico... O pior é que pelo prazo da licitação,tudo isso

deverá ser consumido em 120 dias... Mas tem mais. Constam ainda:
- dois mil vidros de pimenta;
- dois mil e quinhentos rolos de papel alumínio;
- quatrocentos vidros de vinagre;
- quatrocentos e sessenta pacotes de sal grosso e ainda
- seis mil barras de chocolate.
Se você, caro leitor, apanhar uma calculadora, vai concluir que a turminha
de Lula está¡ consumindo por dia:
- 58 quilos de açúcar (ou dona Marisa faz muito bolo ou Lula toma muita
caipirinha...);
- 22 quilos de arroz;
- 50 barras de chocolate;
- 15 vidros de pimenta....pimenta???
Como a repercussão dessa compra foi negativa, Lula mandou tirar do site

oficial do governo o processo de licitação, que já havia sido publicado na
edição número 463 do Diário Oficial. Lula é assim: num dia esconde o que
faz, no outro camufla o que compra.



E a coisa vai mais longe: em outra licitação (00140.000217/2003-36) dá para

perceber que Lula gosta de festa. O Gabinete da Presidência comprou um pouco
de tudo para beber. Entre os itens:
- 129 mil litros de água mineral (consumo:mais de mil litros por dia);
- duas mil latas de cerveja;
- 35 mil latas de refrigerante;
- 1344 garrafas de sucos naturais;
- 610 garrafas de vinho (consumo de cinco por dia);
- 50 garrafas de licor.



A sede dos deslumbrados vai além, mesmo com muita gente morrendo por falta

de água no sertão, que Lula diz que conhece bem. Em outra licitação,
(00140.000228/2003-56), o nosso Presidente, que devia ser exemplo, mandou
comprar para seu Palácio:
- 495 litros de suco de uva;
- 390 litros de suco de acerola;
- o mesmo tanto de suco de maracujá, laranja, tangerina e manga.



Outra compra diz a respeito a 2.250 quilos de pó de café. Numa conta
simples, este valor resulta em 2145 cafezinhos por dia. Desse jeito Lula vai
acabar perdendo o sono.



Mas a farra não termina por aqui. Numa outra compra (00140.000126/2003-31)

Lula prova que é bom de estômago:
- três toneladas e meia de batata:
- duas mil dúzias de ovos;
- duas toneladas de cebola e
- uma tonelada de alho poró.
Na mesma compra tem mais:

- 2400 abacaxis;
- uma tonelada e meia de banana;
- outro tanto de ameixa e ainda
- uma tonelada de caqui.



Pelo que se entende de outra compra (00140..000227/2003-10), dona Marisa

Letícia anda cozinhando pra fora, servindo marmita. Foram comprados para
serem consumidos em 120 dias:
- dez botijões de gás de dois quilos;
- 170 botijões de 13 quilos;
- 20 cilindros de 45 quilos e mais
- 45 toneladas de gás a granel.
Continha simples: 24 botijões por dia consumidos.
Quer mais farra? Então aqui vai:
O gabinete da presidência mandou comprar:
- dois mil CDs para gravação, com as respectivas caixinhas, e
- 20 mil disquetes.. Estaria Lula montando uma gravadora pirata?
E alguém tem idéia de quanto se paga de roupa lavada no Palácio, em 120
dias?
- 54 toneladas - ou 13 toneladas e meia por mês, ou ainda, 450 quilos de
roupa por dia.



Lula torna feliz qualquer tintureiro. Talvez a justificativa para a

lavanderia seja uma outra compra, a de número 00140.000143/2003-78:
- 300 colchas;
- 330 lençóis;
- 300 fronhas;
- 50 travesseiros;
- 66 cobertores (cobertor em Brasília é grave, hein?);
- 15 roupões;
- 20 jogos de toalha;
- 20 toalhas de banho e
- 120 colchões... 120 colchões!!!



Quando Lula pra lá se mudou, também tratou de providenciar todo conforto

possível. A presidência comprou:
- dois fogões;
- duas cafeteiras;
- quarto fornos de microondas;
- quatro geladeiras;
- oito ventiladores;
- seis aparelhos de ar condicionado;
- dois bebedouros;
- sete televisores;
- dois aparelhos de CDs;
- três liquidificadores;
- uma sanduicheira;
- um frigobar.



E AGORA: se você quiser se omitir, APAGUE ESTE E-MAIL e TUDO CONTINUARÁ COMO ESTÁ MAS, SE VOCÊ SE SENTE ENVERGONHADO OU REVOLTADO OU AFETADO COM ESSE DESBUNDE E POUCA-VERGONHA, REPASSE A MENSAGEM; PARA QUE O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL POSSA SABER O QUE O 'NOSSO' PRESIDENTE ANDA FAZENDO COM 'NOSSO' DINHEIRO.QUANDO NÃO ESTÁ VIAJANDO....


Esporas e Penachos Nelson Rodrigues ( O Globo de 28 Jan 1970)

"Não há nome intranscendente e repito: qualquer nome insinua um vaticínio. Todo o destino de Napoleão Bonaparte está no seu cartão de visitas. Ao passo que um J. B. Martins da Fonseca não tem nenhuma destino especial e vou mais longe: não tem destino. Quando baptizaram William Shakespeare, o padre poderia perguntar-lhe: "Como vão tuas Obras completas?". No simples "William Shakespeare" estava implícita a música verbal do seu teatro.
Mas um certo nome exige uma certa cara. Napoleão Bonaparte pedia um perfil napoleónico. Um Gengis Khan precisa de fotogenia. Ou então um John Kennedy. O que era o presidente assassinado senão o queixo forte, plástico, histórico? Ele venceu Stevenson e depois Nixon porque tinha as mandíbulas crispadas do Poder. Por isso, o tiro arrancou-lhe o queixo. Outro: Churchill, com a sua maravilhosa cara de buldogue. Em todos os citados, cara e nome, justapostos, explicam uma nítida pre-destinação.
Fiz essa pequena introdução para chegar ao nosso presidente. Quando começou o jogo de candidaturas, disse eu: "Ganha esse, pelo nome e pela cara". Não é impunemente que um homem se chama Emílio Garrastazu Médici. Tiremos o Emílio e fica Garrastazu. Tiremos o Garrastazu e ficará o Médici. Bem sei que essa meditação sobre o nome pode parecer arbitrária e até delirante. Não importa, nada importa. Depois vi a sua fotografia. Repeti, na redacção, para todo o mundo ouvir: "É esse o presidente". Ora, numa redacção há sempre uns três ou quatro sarcásticos. Um deles perguntou: "Só pelo nome?". Respondi: "Pelo nome e pela cara".
Como já disse, a história e a lenda também exigem uma certa fotogenia. E senti que Emílio Garrastazu Médici tinha um perfil de moeda, de cédula, de selo. Organizem uma retrospectiva presidencial e verão que os nossos presidentes são baixos. Getúlio era baixíssimo, embora tivesse um perfil histórico e, digamos, cesariano. Epitácio foi fisicamente pequeno. Era a pose que o fazia mais presidencial. Garrastazu Médici é o nosso primeiro presidente alto.
Dirão vocês que eu estou valorizando o irrelevante, o secundário, o fantasista. Desculpem o meu possível equívoco. E se me perguntarem porque estou dizendo tudo isso, eu me justificarei explicando: conheci, Domingo, o presidente Emílio Garrastazu Médici. E o pretexto para o nosso encontro foi um jogo de futebol.
Outra singularidade do chefe da nação: gosta de futebol e sabe viver, como o mais obscuro, o mais anónimo torcedor, todas as peripécias dos clássicos e das peladas. Isso é raro, ou melhor dizendo, isso é inédito na história dos presidentes brasileiros. Imaginem um Delfim Moreira, ou um Rodrigues Alves, ou um Wenceslau Brás entrando no estádio Mario Filho. Qualquer um desses perguntaria: "Em que time joga o Fla-Flu?", "Quem é a bola?" ou "O córner já chegou?".
O nosso presidente sabe tudo de futebol. Eu diria que hoje nenhum brasileiro será estadista se lhe faltar a sensibilidade para o futebol. Mas dizia eu que foi um jogo - São Paulo X Porto - que nos aproximou. Na sexta-feira passada, o Palácio das Laranjeiras começou por me procurar. Se eu fosse terrorista, não seria tão perseguido. Finalmente, falo pelo telefone com o Palácio. O secretário de Imprensa queria me transmitir um convite. Onde e a que horas poderia falar comigo? Marcamos o encontro. Simplesmente, o presidente Médici me convidava para assistir, a seu lado, na inauguração do Morumbi, o jogo internacional. Eu iria, com S. Exa., no avião presidencial. O presidente fazia o maior empenho em que o acompanhasse.
Confesso, sem nenhuma vergonha, que o convite me fascinou. O que têm sido as nossas relações com os presidentes da República? Nada. Sim, há entre nós e o presidente uma distância infinita, espectral. E o Supremo Magistrado, como se diz, é um ser misterioso, inescrutável, sinistro. No meu caso, o presidente se dispunha a acabar com a distância e me receber na áspera solidão presidencial.
De mais a mais, o Brasil vive o seu grande momento. Eis o nosso dilema: o o Brasil ou o caos. O diabo é que temos a vocação e a nostalgia do caos. É o momento de fazer o Brasil ou perdê-lo. Esse Garastazu Médici é, neste instante, uma das figuras vitais do país. Eu ia vê-lo, ia ouvi-lo. Sim, ouvir os ruídos da sua alma profunda. Todo o mundo tem, no bolso do colete, o seu projecto de Brasil. Garrastazu tem o seu e pode realizá-lo. Ao passo que n´so não temos força para tapar um cano furado. Bem. Aceitei o convite, ressalvando: iria de tudo, menos de avião. "De automóvel?", perguntou o secretário de Imprensa. E eu: "De qualquer coisa" - e repeti - "nunca de avião".
Sábado, o meu filho Nelson levou-me para São Paulo no seu Fusca. Durante a viagem, uma pequena mas intolerável inibição instalou-se em mim: "Chamarei o presidente de 'excelência' ou simplesmente de 'senhor'?". Ao mesmo, imaginava que o Poder desumaniza o homem. Seria Garrastazu uma figura áspera, hierática, enfática? Pensava, ao mesmo tempo, num episódio recente. No jogo do Grémio, e antes de ser presidente, e antes da definição das candidaturas, o general Garrastazu Médici desce ao vestiário. Vejam se vocês conseguem imaginar um Delfim Moreira, ou um Epitácio num vestiário de futebol. Pois o general chega e pergunta: "Como é, Alcino, que você vai me perder aquele gol?". No Fusca do meu filho Nelson, eu queria crer que um homem assim é um brasileiro vivo e não uma pose, e não uma casaca, e não uma faixa, e não uma condecoração.
No dia seguinte, estava eu no aeroporto. Tivemos uma primeira conversa e, durante o dia, uma outra, e uma terceira, e uma quarta. Vi a seu lado a inauguração (ou a décima inauguração do Morumbi). Ora, no momento não há nada mais importante do que saber o que pensa, o que sente, o que imagina, o que quer um presidente da República, investido de tantos poderes. No meio do jogo, ele insistia para que eu voltasse no seu jato. Digo, por fim: "Está certo, presidente. Vou voar pela primeira vez".
É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo do presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas. E eu me perguntava: "E as vaias? Onde estão as vaias?". Estavam espantosamente mudas.
Até Domingo, às seis e meia, sete da noite, eu não entrara jamais num avião pousado, num avião andando, num avião voando. Lá em cima, não há paisagem; e, se não há paisagem, estamos fazendo a antiviagem. Conversámos longamente. Houve um momento em que ele me disse: "Sou um presidente sem compromissos. Só tenho compromissos com a minha pátria". Eis um homem que fala em pátria, em "minha pátria". Para a maioria absoluta dos civis, "pátria" é uma palavra espectral, "patriota" é uma figura espectral. E as nossas esquerdas fizeram toda a sorte de manifestações. Não berravam, não tocavam na "pátria". Nas passeatas, berravam, em cadência: "Vietnã, Vietnã, Vietnã". Pinchavam os nossos muros com vivas aos vietcongs, a Cuba. Nenhuma alusão à pátria, nenhuma referência ao Brasil. E, no entanto, vejam vocês: o Amazonas tem menos população do que Madureira. Aquilo é uma gigantesca sibéria florestal. E as esquerdas só pensavam no Vietnã, e só pensavam pelo Vietnã e só bebiam pelo Vietnã.
Certa vez, conversei com um membro da esquerda católica. Exortei-o a desembarcar no Brasil. Disse-lhe que, na pior das hipóteses, temos paisagem. Citei o Pão de Açucar, o Corcovado. Mas ele batia na tecla obsessiva e fatal: "O Vitenã, o Vietnã, o Vietnã" etc. etc. Ainda no meu élan paisagístico, fiz a apologia da Vista Chinesa, recanto ideal para matar turista argentino. Mas havia entre mim e ele a distância que nos separa do Sudeste Asiático. Eis o que o meu amigo propõe: que os brasileiros bebessem o sangue uns dos outros como groselha.
Antes de se despedir, o membro da esquerda católica concentrou sua ira nas Forças Armadas. Acusou-as de incapazes, de ineptas, de relapsas. "Os militares nunca fizeram nada", afirmou. Desta vez, perdi a minha paciência. Tratei de demonstrar-lhe que os militares fizeram tudo. No Sete de Setembro (e Pedro Américo não me deixa mentir) foram sujeitos de esporas e penacho que deram o grito do Ipiranga; e, se os militares não fizeram nada, que faz a espada de Deodoro na estátua de Deodoro? Foi a inépcia militar que fez a República, assim como fizera a independência. Em 22 e 24, era o sangue militar que jorrava como a água, a água da boca dos tritões de chafariz. Em 30, em 32, em 35, foram os militares. Assim em 89. Retirem as Forças Armadas e começará o caos, o puro, irresponsável e obtuso caos.
Há anos e anos que eu não digo "pátria". E quando o presidente Garrastazu falou em "minha pátria", experimentei um sentimento intolerável de vergonha. Esse soldado é de uma natureza simples e profunda. Está disposto a tudo para que não façam do Brasil o anti-Brasil. Seja como for, deixará este nome, para sempre: Emílio Garrastazu Médici."


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