I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070830

Levanta Brasil ! Cidadania - Soberania - Moralidade

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O PREGADOR DO ÓDIO E CONSTRUTOR DO CAOS


VAlte(Ref) Sergio Tasso Vásquez de Aquino



Depois da estrondosa vaia no Maracanã, repetida nas seis vezes em que seu nome foi citado e forte de dezenas de milhares de vozes, na inauguração dos Jogos Pan-Americanos no Rio, que o vem perseguindo e sendo repetida pelo país afora, sempre que se apresente em público para auditórios não selecionados adrede e constituídos de áulicos amestrados, o Chefe de Estado, Sr. Lula da Silva, passou por radical transformação.


Despiu-se das maneiras, do figurino e dos comedimentos da personagem "Lulinha paz e amor", diabólica criação do marqueteiro Duda Mendonça, para vencer os receios e as resistências da classe média, dos verdadeiros cultores da democracia, da paz e do progresso para a Nação brasileira, e que o tornava mais palatável para um número de eleitores bem maior que os do PT, elevando-o ao governo já por duas vezes, em corrida acelerada e programada para o poder total.


Desde o Maracanazo, ressurgiu para o público o Lula de sempre, iracundo e furibundo, olhar esgazeado e avermelhado, bochechas escarlates, como se tomado por fortes espíritos, a pregar abertamente o ódio, a cizânia, a separação do Brasil e dos brasileiros em segmentos irreconciliáveis e divididos por diferenças abissais, a luta de classes, enfim, dos seus heróis, ídolos e mentores maiores. Assim tem percorrido o Brasil, a estimular o ódio, a divisão, ameaçando convocar suas tropas de choque dos "movimentos sociais" para o enfrentamento cruento das ruas, se e quando necessário.


O homem que detém o poder maior no Brasil vive imerso numa fantasia, segundo a qual é o maior e o mais dotado dos brasileiros já nascidos, condutor do mais completo e eficaz governo de todos os tempos, em plena e bem sucedida atuação de resgatar todos os erros e injustiças acumulados em quinhentos anos de História, e capaz de libertar, salvar e redimir o País. Em tal visão irreal e megalônama, do "nunca antes, nesse(sic) país", expressão tão costumeiramente por ele repetida, não admite, nem aceita, quaisquer críticas, reparos ou chamamentos à realidade, contra os quais reage de forma violenta e irascível, como se crimes de lesa-majestade fossem...


Com as vendas que tem nos olhos e no espírito, não percebe a mega-ampliação do caos nacional, por ele realizada, e iniciada no tempo dos seus antecessores neoliberais, com ênfase para o seu grande eleitor, Fernando Henrique Cardoso, que, de tanto vender o patrimônio nacional e de tanto destruir o que o país tinha de bom, deu azo à vitória primeira de Lula e do PT, pela iludida esperança popular de que seriam diferentes, melhores, mais éticos e preocupados com o Bem Comum, com a segurança e o desenvolvimento do Brasil...


Não eram, nem nunca foram, e a realidade trágica dos últimos anos tem demonstrado isso à saciedade! Só temos andado para trás, e a destruição programada e sistemática de tudo o que o Brasil tem de bom tem continuado de forma terrível e aterrorizantemente eficaz!


O sucateamento constante da infra-estrutura de transportes, comunicações e energia, saúde, saneamento, educação, habitação, previdência, segurança tem cobrado o preço do atraso e de milhares de vidas, a cada ano, por acidentes nas estradas e aeroportos mal conservados, baixos padrões de higiene, de higidez e da assistência médica prestada aos desvalidos, miséria que se espraia por toda a parte, violência sem controle que toma conta das cidades e dos campos! É o holocausto brasileiro, a clamar aos céus!


A irresponsabilidade, a corrupção e a impunidade associada estenderam-se de forma assustadora, além de qualquer limite racional e tolerável em sociedades nacionais ainda sadias. A sucessão de escândalos, de roubalheiras, de desvios de recursos que deveriam ter o destino de desenvolver o Brasil, fruto dos impostos cobrados de forma escorchante da Nação - 40% da Renda Nacional ou o dobro do "quinto" (20%) espoliativo arrecadado por Portugal no tempo do Brasil-colônia -, mata a esperança e a fé no projeto nacional permanente do Brasil potência ou "país do futuro".


Legislativo, Executivo e, até mesmo, Judiciário - poder que representaria a esperança de justiça e equilíbrio em qualquer sociedade nacional bem constituída - são alcançados diuturnamente por escândalos, denúncias de mal-feitos, apropriações indébitas ou desvios de recursos públicos, seguidos sempre da impunidade que se tarnsforma em moda entre nós. O mais grave, porém, é que tudo isso faz parte de um esquema de desmoralização do tipo de "dar corda ao enforcado", patrocinado por figuras sombrias em permanente maquinação e atuação e com respaldo poderoso, visando à tomada definitiva do poder e à transformação da ordem vigente, segundo o planejado pelo "Foro de São Paulo", que congrega as organizações e pessoas de extrema esquerda do continente, em conluio com poderosos interesses neoliberais neocolonialistas, e da qual são cofundadores e membros importantes e festejados o PT e o Sr. Lula da Silva. No mesmo cenário, orbitam Fídel Castro, Hugo Chávez, Evo Morales e outros corifeus da "pátria grande socialista latino-americana"...


O mais assustador é que tudo isso se vem passando sem a reação eficaz dos brasileiros. Parece que tudo e todos são vítimas de sinistro encantamento... Não há uma só instituição civil, militar, leiga, religiosa, sindical, empresarial, profissional, corporativa, legislativa, executiva, judiciária, beneficente... que, como tal, denuncie e combata energicamente a trágica situação em que estamos embarcados, em caminho célere para a grande desgraça nacional. Apenas vozes individuais ou de pequenos grupos, sem articulação ou união entre si, se têm feito ouvir até agora, em defesa da Pátria ameaçada e de um futuro promissor para ela e seus filhos. Parece que a maioria está apenas preocupada em "se dar bem", obter lascas do butim ou um lugar ao sol nos despojos do patrimônio comum rateado entre os amigos do poder, ou completamente alienada pelo fatalismo e pelo comodismo, pela novela das oito, o "big brother Brasil", o acompanhamento do futebol, as fofocas das revistas e jornais sensacionalistas...


A passividade geral é muito estranha, em verdade, e apenas a compra, por dinheiro ou outras tentações espúrias, das consciências das pessoas em funções e cargos de responsabilidade, com capacidade de influir e com repercussão de atuação não justifica o tamanho da inércia, da acomodação, da passividade, da conivência ou da cumplicidade a que vamos, tristemente, assistindo. Isso, e mais a incrível "blindagem" do sr. Lula da Silva diante da enxurrada, que não pára, de casos de imoralidade, desídia e incompetência administrativas e mau emprego dos recursos públicos, desmandos que vêm sendo associados ao seu governo e ao seu partido e "companheiros" e, já agora, a pregação aberta que ele mesmo vem fazendo, sistemática e publicamente e às escâncaras, sem qualquer reparo de quem quer que seja, da luta de classes e do ódio, leva-nos à necessidade de buscar um outro nível de explicação, com toda a seriedade que o caso requer. Nada o parece atingir, enquanto que os Poderes da República se vão esfacelando na credibilidade do povo, pelo menos a julgar pelas pesquisas de opinião, que se sucedem e são generosamente difundidas, buscando eternizar o erro. Parece ter o " corpo fechado", protegido por tenebrosas forças ocultas...


O ambiente parece armar-se para a mudança previsível e radical da ordem vigente, a continuar tudo como agora, com o apoio aparente da maioria desavisada da população, traída pela ignorância dos fatos e pela maciça propaganda oficial, e atraída pela política "bolsista" do governo, de estagnação e exploração da miséria, e diante da inércia suicida das elites tão vergastadas, que teriam a missão e o dever de servir ao povo e de liderá-lo, pelo exemplo e pela doação de talentos, pelos caminhos do bem, da paz, da justiça e do progresso, e que tudo têm a perder, a começar pela liberdade. A maldade está de tal modo disseminada na antiga e sofrida "Pátria da Esperança e do Evangelho", que se deve suspeitar do apoio do "príncipe das trevas" para a obra de destruição e de criação do caos em andamento. Torna-se necessário, pois, uma vez mais e sempre, orar a Deus Misericordioso, para que venha em apoio do seu povo e coloque São Miguel e suas legiões contra os anjos do mal que rondam nosso Brasil, tentando levá-lo à perdição de sua alma generosa e ao mergulho sem volta no desespero, e que protegem e inspiram os homens que pregam o ódio e constróem o caos, e para que suscite a união dos brasileiros de bem, corajosos e combativos, sob Suas bênçãos, para liderar os patrícios na luta pela salvação do Brasil. Impelidos pelo amor à Pátria, aos brasileiros e às suas instituições, pois só ele constrói!


Ao ódio que orienta o Sr. Lula da Silva, seus mentores e seguidores, respondamos com nossas ações, sentimentos, palavras e gestos inspirados pelo Amor de Deus e pelo Brasil!



TUDO PELA PÁTRIA!



Rio de Janeiro, RJ, 25 de agosto de 2007, Aniversário do Duque de Caxias.





BATENDO CONTINÊNCIA PARA O 3!

Todo ano, às vésperas do Dia do Soldado, do Dia do Exército e do Dia da Independência do Brasil, já é esperado mesmo por quais deverão ser as formas de humilhar as FFAA que serão as escolhidas da vez para brindar as respectivas datas. É apenas um brinde, porque, comemoração, na verdade, é o ano todo, mensalmente - sempre que os contracheques com os dados dos pagamentos dos militares das FFAA são impressos. Para quem os odeia, a piada é das melhores!

Satisfação igual, só quando se tem a oportunidade de vê-los sendo taxados de ladrões, de estelionatários e por tantos outros elogios do gênero, depois de terem se sacrificado tanto, e com o risco das próprias vidas, para trazer de volta para os braços dos familiares os corpos de brasileiros mortos, espalhados pela inóspita floresta amazônica, por causa da irresponsável administração de um governo que, entre outras coisas, protege gente que foi derrotada, justamente por militares, ao tentar implantar o comunismo no país, há uns trinta anos, e que hoje recebe indenizações milionárias, inclusive, em detrimento dos salários criminosamente baixos que são pagos aos profissionais das FFAA.

Também não deverá haver maior satisfação para seus históricos inimigos do que vê-los, a todos eles, de joelhos, ainda que aparentemente de pé, marchando e prestando continências a estas "autoridades" que tanto os humilham, nos palanques dos desfiles e das solenidades militares. De todas essas ocasiões, em muitos dos últimos anos, restou apenas uma, na qual somente um mero cadete da AMAN teve a hombridade de não saudar com reverências militares um de seus indisfarçáveis algozes. É que ainda não conseguiram destruir o garoto...

Mas, ao que parece, bem ao contrário do jovem cadete, tropas inteiras de militares armados, mesmo sofrendo a vingança daqueles contra quem não fizeram absolutamente nada (já que, hoje, os que eventualmente tenham participado de alguma investida contra velhos comunistas, estejam ou não, atualmente, eles no poder, não estariam com menos de 50 anos), estão alegre e comportadamente resignados com a condição de sacos de pancada (1).

Este ano, escolheram "Direito à Memória e à Verdade", um livro-relatório de 500 páginas que não é nada menos do que um documento oficial do governo federal a acusar integrantes dos órgãos de repressão da “ditadura militar” (1964-1985) de decapitarem, de esquartejarem, de estuprarem, de torturarem, de ocultarem cadáveres e de executarem opositores do regime que já estariam presos e, por isso, indefesos. A “obra”, entretanto, não se refere nem a justiçamentos praticados pelos perseguidos terroristas e nem aos assassinatos que as angelicais figuras cometeram – afinal, para essa gente, tudo que se faz em nome da “louvável” causa comunista está acima do bem e do mal e das próprias leis dos homens.

Matar, roubar, seqüestrar, explodir bombas que matam civis inocentes indiscriminadamente, desde que em nome da causa comunista, para essa gente, é ato de louvável heroísmo. Já defender uma nação inteira de pessoas com tão angelicais e pacifistas atitudes é crime contra os direitos humanos. Não vou ofender a inteligência dos leitores comentando sobre essa evidente tergiversação.

O texto do documento foi produzido pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Foi de lá, aliás, que veio, esta semana, junto com mais 20 colegas, para exercer o cargo de Assessor Especial no Gabinete Pessoal do Presidente da República (código DAS 102.5), Julio Héctor Marín Marin, que, entre outras coisas, naquela Secretaria era chefe de gabinete e gerente do programa de Proteção da Adoção e Combate ao Seqüestro Internacional. Mais 20 assessores especiais para o gabinete pessoal de Lula?! Sem comentários.

O “livro”, que sairá com uma tiragem de 5 mil exemplares (financiados com o dinheiro dos contribuintes, é claro, incluído o dos que nele são achincalhados), registra o que a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (com a mesma isenção que brasileiro assiste a jogo do Brasil em Copa do Mundo) considera ser a verdade histórica sobre a repressão política e pede, ainda, ao presimente Lula a implantação de uma "instância administrativa permanentemente aberta" para argüição de policiais e de militares, para obter dados sobre a localização de restos mortais e documentos que podssam auxiliar no esclarecimento do fatos.

Mas, isso todos nós sabemos que jamais acontecerá, pelo menos da forma aberta e livre de toda e qualquer censura, que seria a correta. Muitos destes documentos, aliás, já se encontram sob o poder do governo, que não os liberará, a não ser que consiga efetuar, anteriormente, uma boa e completíssima “limpeza”; porque, segundo já foi declarado pela própria chefe da casa civil, Dilma Roussef, em entrevista ao Fantástico (TV Globo), haveria dados que poderiam comprometer a honra de determinadas pessoas ou mesmo significar uma “desnecessária invasão de privacidade”. Não precisa ser um paranormal para entender que a ministra não esteja se referindo a nenhum “agente repressor” que, diga-se de passagem, ela não faria a menor questão de proteger.

O livro, que detalha (sob o ponto de vista dos revolucionários, é claro) cada um dos 339 casos apreciados pela comissão e mais os de 136 nomes já reconhecidos como mortos ou desaparecidos, será lançado pelo presidente da república em pessoa, nesta quarta-feira, dia seguinte ao aniversário de 28 anos da Lei da Anistia (1979), em cerimônia oficial no Palácio do Planalto. Pelo presidente? 535 casos?

Ora, sabe-se muito bem que aos “anos de chumbo” são atribuídas as mortes e/ou os desaparecimentos de 182 cidadãos, em território Brasileiro. Isso é praticamente a metade das 353 pessoas que, no presente, faleceram, recentemente, nos dois maiores acidentes aéreos da história da aviação brasileira. A ironia é que, hoje, os cidadãos que morrem são vítimas – involuntárias e desarmadas – de um governo formado por muitos dos velhos companheiros que outrora lutavam, voluntariamente e armados, para chegar ao poder e transformar o Brasil em república comunista. Serão também os familiares desses brasileiros, vitimados pela incompetência governamental, indenizados com milhões de reais dos cofres públicos e/ou homenageados com lançamento de livro oficial do governo federal em pleno Palácio do Planalto?

E os militares de agora? Poderão eles ingressar em Cortes Internacionais (porque Justiça no Brasil, praticamente, não temos mais) com pedidos de indenização ao Brasil por terem sido injustificadamente perseguidos política e financeiramente, além de injustamente difamados, ao longo dos últimos 20 anos - tudo com o patrocínio do Estado Brasileiro?

A lei número 9.140, editada no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1995, fez o reconhecimento público de que o Estado assumia a responsabilidade pela morte de opositores da ditadura. Na época, o titular da Justiça era o hoje ministro da Defesa, Nelson Jobim. É inclusive para ele que serão prestadas muitas das continências no tradicional desfile militar que marca o Dia da Independência, em Brasília. Jobim já recebeu medalha do mérito militar e, inclusive, vestiu uma farda do Exército Brasileiro, com credenciais de general, como se fantasia fosse – já que o ministro da defesa jamais foi um militar.

Tem mais. O livro da comissão de mortos e desaparecidos afirma que "juristas muito credenciados" defenderiam que, em relação aos desaparecidos, há "aspecto relevante" no artigo 1º da Lei da Anistia (6.683), de 28 de agosto de 1979, que diz que "É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (...)". Segundo análise deste “credenciados juristas”, "os autores do crime manterem até hoje a ocultação dos cadáveres, nada informando sobre sua localização", permitiria que os familiares pudessem recorrer à Justiça para argüir "a tese de crime continuado". Trocando em miúdos: querem que os “repressores” paguem por seus crimes, desde que, evidentemente, isso não venha a abrir nenhum precedente que possa fazer com que pessoas como o hoje deputado Fernando Gabeira, por exemplo, venham a ter que pagar pelos crimes que cometeram – no caso de Gabeira, o de seqüestro.

De todos os casos de indenização pagas pelo governo brasileiro a familiares de mortos durante o governo militar, o mais emblemático é o de Carlos Lamarca (e leiam sobre ele:
PELA GLÓRIA DA MENTIRA), cuja família obteve o direito de ser indenizada em 1 milhão de reais. É ISSO MESMO! Além da pensão mensal equivalente ao salário BRUTO de um general-de-brigada (R$ 11.444,40), que a viúva RECEBERÁ COMO VALOR LÍQUIDO, Maria Pavan Lamarca EMBOLSARÁ ainda R$ 902.715,97, referentes à diferença entre a data de seu pedido, em 1988, e a do julgamento na Comissão de Anistia, em 2007. A isso somado, Maria Pavan e seus dois filhos, Cláudia e César, também receberão, individualmente, indenização no valor teto de R$ 100 mil, correspondente a 30 salários mínimos por ano de perseguição política. É, Lamarca, um dos maiores traidores da história dos ideais e dos compromissos das FFAA, foi empurrado goela abaixo dos militares de volta aos quadros do Exército Brasileiro. Renúncia coletiva dos Comandantes Militares? Aquartelamento das Forças? Não. Chope na esquina...

Lula concedeu entrevista ao jornal Estado de São Paulo neste domingo (26/08). A
entrevista foi comentada pelo respeitado jornalista Reinaldo Azevedo:

Luta armada
Lula: “Eles estavam lutando contra um regime autoritário. Isso era visível. Se os métodos eram corretos ou não, as circunstâncias políticas diziam que os métodos eram quase os únicos que havia. Eram todos muito jovens, todos muito entusiasmados, próprio de jovem com 20 anos, 25 anos. Escolheram um caminho. Não deu certo.”
Reinaldo: “Não deu certo? É. Não deu. E, como não deu, então eles cobram pensão do estado burguês que queriam derrubar. Nada mais lógico, não é mesmo? Se tivesse dado, milhões de famílias — os comunistas nunca matam pouco — não teriam a quem cobrar nada. Porque o “estado operário” não tem dessas frescuras”.

Reinaldo Azevedo (e não só ele) vem dizendo que o Estado Brasileiro acabou. Teríamos, agora, um estado petista, pelos petistas e, naturalmente, para os petistas. Ele vem dizendo isso mais acentuadamente por causa do
comportamento de alguns juizes do Superior Tribunal Federal, especialmente durante o julgamento do caso do Mensalão. Pois eu faça coro às afirmações do jornalista, só que por um ângulo mais óbvio: um país cujas Forças Armadas são achincalhadas e aviltadas, sob o patrocínio do Estado, e por parte delas não se vê nenhuma reação, a não ser continuar a oferecer medalhas e a prestar continências a seus algozes (quase todos criminosos e corruptos) não tem mais Força Armada nenhuma que não passe de uma patrulha político-partidária. Não é mais uma nação, é uma republiqueta de um partido só, de uma classe só. Bem vindos ao comunismo petista!

Houve um tenente do Exército que, sem se identificar, enviou-me, recentemente, uma carta (manuscrita mesmo, para não correr o risco de ser interceptada). Nela, ele dizia que, no próximo 7 de setembro, ou os militares deveriam não participar de desfile comemorativo nenhum, ou o deveriam fazer, todos os homens, com nariz de palhaço. Disse também, que havia andado refletindo sobre essa campanha subliminar do 3 do PT. Falou que, também subliminarmente, estava sendo impelido a imaginar que, pela terceira vez, talvez, já fosse a hora de expulsar novamente os comunistas do Brasil. São as palavras do Tenente...

Christina Fontenelle
26/08/2007








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