I M P U N I D A D E - VERGONHA NACIONAL

É INACEITÁVEL QUE A IMPUNIDADE E A VIOLÊNCIA SEJAM TRANSFORMADAS EM VALORES LEGÍTIMOS DO MORAL NACIONAL*** Não existe democracia onde não existe segurança do Direito com Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.

20070829

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INFO IMPUNIDADE

Leiam a resposta ao “manifesto de intelectuais”, que busca suprir pelo número de assinaturas a sua completa falta de meios intelectualmente válidos para contestar a incontestável engorda com dinheiro público como nenhuma geração de políticos corruptos jamais o fizera antes, e chamar a isso “avanços sociais”, como se o enriquecimento deles fosse um benefício maravilhoso para o povo inteiro. A baixeza indescritível do seu discurso - sem contar a pletora de solecismos nas mensagens de professores universitários que acompanham o texto do manifesto - revela a mentalidade depravada, sociopática e criminosa de seus redatores, signatários e cúmplices em geral, usurpadores que fizeram da inépcia corporativamente protegida um instrumento de luta pela vida, logrando não só dominar as instituições de cultura mas conquistar os altos postos do governo federal.Leia na integra.


Golpe do PT: Radicalóides provocam militares para forjar clima de reação que justifique fechamento do regime


José Dirceu segundo Frei Betto

SÃO PAULO - "5 de outubro de 2002 - sábado (véspera do primeiro turno das eleições presidenciais) - Anoitecia quando acompanhei José Alberto de Camargo à casa de Lula, em São Bernardo do Campo (SP)... Preside uma das mais bem sucedidas empresas brasileiras, a CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do grupo Moreira Salles, a maior produtora de nióbio do mundo, sediada em Araxá (MG)...

No apartamento, encontramos José Dirceu, que, sob a ditadura, militou na ALN (Ação Libertadora Nacional), de Marighella, e no Molipo... Zé Dirceu freqüentava o convento dos frades dominicanos. Em 80, apresentei-o a Lula".

Diário do poder

E assim começa a segunda anotação do diário de governo de Frei Betto, iniciado em 4 de outubro de 2002: "Calendário do poder" (Editora Rocco), essencial para se conhecer a alma ambígua de Lula e as vísceras turvas do PT.

Eleito Lula, Frei Betto, bravo frade dominicano, que pagou com três anos de cadeia seu sonho de um cristianismo aliado ao povo, amigo íntimo e confessor de Lula desde as lutas sindicais do ABC, foi nomeado assessor especial da Presidência, encarregado da mobilização social para o Fome Zero.

No Planalto, Frei Betto ocupou um gabinete no terceiro andar, próximo ao do presidente. No quarto andar, ficava o chefe da Casa Civil, José Dirceu, que filava a bóia dos dominicanos mas, no poder, já nem quis ver Frei Betto. É uma historia fascinante. No diário, Frei Betto, como quem não quer nada, traça o retrato de um caráter inqualificável, abaixo de qualquer suspeita.

A questão do nióbio — Diga não à doutrina da subjugação nacional

Ronaldo Schlichting

Avro Arrow, como seria o supersônico em vôo

O Brasil durante toda a sua história teve as sucessivas gerações de seus cidadãos escravizados pela abominável doutrina da subjugação nacional.

Qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola, energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta e se torna importante, é imediatamente destruída ou passa por um inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus “testas de ferro” locais.

Salvo raríssimas exceções, tanto no Império quanto na República, todos os homens e mulheres das elites que serviram ou servem aos poderes constituídos trabalharam e vêm trabalhando, conscientemente ou não, para que esta doutrina se mantenha e se fortaleça.

Ao longo do tempo foi disseminada e implementada também, através do uso de “inocentes” organizações, como as ONGS, fundações, igrejas, empresas, sociedades, partidos políticos, fóruns, centros de estudo e outras arapucas.

Para se poder entender o alcance ilimitado e a potência do poder do braço dessa doutrina, vamos nos reportar ao século passado, mais precisamente até a segunda metade dos anos 50.

A AVRO, fabricante do famoso bombardeio lancaster, usado durante a II Guerra Mundial, era uma próspera indústria aeronáutica estatal canadense, assim como a Embraer.

Em 1955, com o recrudescimento da “guerra fria”, o governo canadense encomendou à AVRO, para a sua Força Aérea, o projeto, desenvolvimento e a construção de um caça a jato, totalmente nacional, capaz de interceptar e destruir quaisquer tipos de aviões soviéticos “que tentassem um ataque contra o Canadá ou aos EUA” via seu território.

Assim, nasceu o Arrow, milagre tecnológico, um jato 30 anos avançado no tempo, fruto do gênio e do patriotismo dos canadenses.

Fuselagem, motores, computadores de bordo, sistema de armas, todos nacionais.

Foi o primeiro avião no mundo a voar pelo sistema fly by wire e com velocidade superior a mach 2, isto é, duas vezes superior à velocidade do som, aproximadamente 2400 km por hora.

Porém, em 19 de fevereiro de 1959, a terrível mão da Doutrina esmagou a soberania do país com toda a sua força.

Canadá também

Intempestivamente, o primeiro-ministro do Canadá decretou o cancelamento do projeto Arrow. Com uma ordem determinou a destruição imediata de todos os protótipos, motores, plantas, informações, ferramentas, patentes e a demissão de milhares de engenheiros, técnicos e operários para que o botim fosse repartido entre a França, a Inglaterra e os EUA, que obviamente ficou com a parte do leão.

Assim, a nova tecnologia adquirida com o desenvolvimento do Arrow foi totalmente rapinada e aplicada, de graça, pelos franceses e ingleses na fabricação do primeiro avião supersônico de passageiros, o concorde.

Uma tragédia, com prejuízos incalculáveis para a economia, para o desenvolvimento e para o destino do povo canadense.

Entretanto, a construção desta maravilha tecnológica não teria sido possível sem a utilização de um metal raro no mundo, mas abundante no Brasil, o nióbio: o mais leve dos metais refratários.

Descoberto na Inglaterra em 1801, por Charles Hatchett — na época o denominou de colúmbio. Posteriormente, o químico alemão Heinrich Rose, pensando haver encontrado um novo elemento ao separá-lo do metal tântalo, deu-lhe o nome de nióbio em homenagem a Níobe, filha do mitológico rei Tântalo.

Na década de 1950, com o início da corrida espacial, aumentou muito a procura pelo nióbio. Ligas de nióbio, foram desenvolvidas para utilização na indústria espacial, nuclear, aeronáutica e siderúrgica.

A aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para conferir melhoria de propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga, além de superligas que operam a altas temperaturas em turbinas das aeronaves a jato.

O nióbio também é utilizado na produção do aço inoxidável, na de ligas supercondutoras usadas na fabricação de magnetos para tomógrafos de ressonância magnética. Encontra aplicação, da mesma forma, em cerâmicas eletrônicas, em lentes para câmeras, na indústria naval e, na ferroviária para a fabricação dos “trens bala”.

Avro Arrow sendo desmontado com o fim do projeto


Dezenas de superligas estão em uso nos mais diversos meios abrasivos ou operando em altas temperaturas.

Essas ligas são a alma dos motores a jato e de foguetes, tanto comerciais quanto militares.

Um dos motores a jato mais comuns usado hoje em dia, contém cerca de, no mínimo, 300 quilogramas de nióbio de alta pureza. A maior parte desse precioso metal é proveniente da mina da CBMM, em Araxá, Minas Gerais.

Talvez, por isso, o jornal Folha de São Paulo, no dia 5 de novembro de 2002, tenha noticiado:

“Lula passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp...”

A Companhia exporta 95% do Nióbio que retira de Minas Gerais e é a maior exploradora do metal do mundo.

O caso é antigo. Por meio de uma ONG, a empresa financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o Fome Zero, que integra o programa de governo do presidente eleito.

A matéria evidencia uma aliança anterior às eleições presidenciais entre um político, supostamente de “esquerda”, e uma multinacional.

O Brasil detém 98% das reservas mundiais exploráveis de nióbio e o mundo consome anualmente cerca de 37.000 toneladas do minério, totalmente retiradas do Brasil.

O minério de nióbio bruto é comprado no garimpo a 400 reais o quilograma, portanto, sem contar a necessidade de formação de reservas estratégicas dos países do primeiro mundo, e o acréscimo do preço em razão do beneficiamento do minério, feito em Araxá, Minas Gerais, e Catalão, em Goiás, deveríamos contabilizar, pelo menos, 6 bilhões e 580 milhões de dólares, a mais, em nossas exportações anuais.

“Eu não sabia”...

O preço do metal refinado, 99,9% puro, cotado na Bolsa de Metais de Londres a 90 dólares o quilograma, é meramente simbólico, porque o Brasil é o único fornecedor mundial. Portanto, é ele quem deveria determinar o seu preço. E por que não o faz?

Mal comparando, nióbio a 90 dólares o quilograma é hoje o mesmo que petróleo a menos de um dólar o barril.

No caso do petróleo, a OPEP estabelece o preço do óleo, equilibrando os interesses dos consumidores e produtores, porque o preço do petróleo é uma “questão de Estado”. O mesmo não ocorre com o nióbio; absurdamente, quem estabelece o preço de venda do produto são os seus compradores. Por quê?

Apenas uma fração dos valores e quantidades reais do nióbio “exportado” seria suficiente para erradicar a subnutrição da população explorada e empobrecida, e livrar o Brasil da desfavorável condição de devedor, além de financiar o seu desenvolvimento.

Os Estados Unidos, a Europa e o Japão são 100% dependentes das reservas brasileiras de nióbio, metal que é tão essencial como o petróleo, só que muito mais raro.

Como já demonstramos, sem nióbio não existiria a indústria aero-espacial, de armamentos, de instrumental cirúrgico, de ótica de precisão e os foguetes e os aviões a jato não decolariam.

Ora, se por petróleo as potências vão à guerra, imagine-se o que não fariam eles para garantir o nióbio grátis, que retiram do Brasil, com a conivência de governantes, cujas campanhas políticas e projetos são previamente financiados, como muito bem estão a nos provar as CPI's em andamento no Congresso Nacional.

O “tratamento VIP”, segundo a Folha de São Paulo, dispensado a Luiz Inácio, em Araxá, bem como o financiamento de seus “projetos” pessoais, são no mínimo suspeitos e merecem uma investigação urgente e criteriosa por parte do Ministério Público Federal.

Porém, quem voltou ao assunto no dia 6 de julho de 2005, foi o jornal O Estado de São Paulo: “Brasília - O empresário Marcos Valério Fernandes disse na CPI dos Correios ... ‘É mentira a afirmação de que eu discuti cargos', insistiu. (...) Ele (Marcos Valério) confirmou ter agendado um encontro do banco Rural com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. ‘Não foi um encontro comercial nem financeiro. O banco Rural foi informar ao ministro José Dirceu que pretendia explorar uma mina de nióbio no Amazonas',disse. ...”.

No dia 17 de julho de 2005, foi a vez da Coluna do jornalista Cláudio Humberto voltar a carga:

— “Nióbio é a caixa-preta na CPI — Especialista na comercialização de metais não-ferrosos alerta que a CPI dos Correios comeu mosca quando Marcos Valério disse ‘levei o pessoal do BMG ao José Dirceu para negociarem nióbio' — minério usado em foguetes, armas, instrumentos cirúrgicos etc. Explica que 100% do nióbio consumido no mundo é brasileiro, mas oficialmente exportamos só 40%. Suspeita de décadas de subfaturamento, com prejuízo anual de bilhões de dólares. Fonte milagrosa — a CB MM, do grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, exporta 95% do metal retirado em Minas. Em 2002, Lula se hospedou na casa do diretor da CBMM, José Alberto Camargo, em Araxá, terra de Dona Beija.”

Surpreendente foi o próprio José Dirceu, que durante o programa Roda Viva, levado ao ar, em rede nacional ao vivo, pela TV Cultura, no dia 24 de outubro de 2005, confirmou ter tratado “a questão do nióbio” com banqueiros mineiros...

Ato falho ou um recado para o presidente?

Na manhã de 22 de fevereiro de 2005, a comentarista econômica da Rede Globo e da rádio CBN, Miryan Leitão, em sua “análise” matinal para as duas emissoras, fazia o tipo da mulher desinformada sobre as constantes noticias da contínua valorização do real frente ao dólar, não sabendo explicar o paradoxo da manutenção do ritmo das nossas exportações mesmo com a moeda nacional super valorizada.

“Governantes” nossos, prepostos deles

Dizia que não tinha explicações para o fenômeno, mas, gaguejando, dava a entender que a política econômica do “governo” estaria no rumo certo, etc.

No cassino das finanças internacionais o jogo da moda é chamado de mico preto, cujo perdedor será aquele que ao fim do carteado ficar com a carta do mico, denominada dólar.

A vítima, aqui no Brasil, é o povo por causa da má fé, da incompetência ou da burrice do seu jogador, o ministro da Fazenda.

O mico preto, também conhecido como papel pintado, moeda sem lastro, dinheiro falso, massa podre, etc., emitida, sem lastro e sem limites, por 12 bancos particulares “norte-americanos” — de que as grandes economias do mundo como a chinesa, a japonesa, a coreana, inglesa, são possuidoras de gigantescas somas desse “dinheiro”, tanto na forma de reservas líquidas como em títulos do tesouro norte-americano —, estando portanto com a carta fatal nas mãos.

Uma corrida intempestiva em direção à conversão dessa “moeda” em euros, por exemplo, ou à venda antecipada desses títulos precipitaria rapidamente o fim do jogo, não dando tempo suficiente para se passar adiante o “mico” para os outros players.

Então, sem chamar a atenção, se valendo do artifício da compra de matérias primas, insumos básicos, etc, usando o “papel pintado”, estão, inteligentemente, transformando esterco em ouro. Por isso, no momento, pouco importa o valor relativo do dólar frente ao real porque, mesmo assim, eles vão continuar importando tudo o que puderem.

Perante ao apresentado não restam dúvidas, podemos afirmar que o Brasil está pagando para ter todo o seu nióbio roubado e que os nossos últimos “governantes”, para não perderem os seus assentos em Davos, Washington, Zurick, Frankfurt, Nova Iorque, Amsterdã e..., vão continuar fiéis discípulos e feitores da pavorosa doutrina da subjugação nacional.

Ronaldo Schlichting - Administrador de empresas e membro da Liga da Defesa Nacional.

Cartas

No dia 27 de outubro de 2003 - segunda, Frei Betto escreveu em uma de suas inúmeras e profissionais cartas ao "querido Luís Inácio" (Lula): "Zé Dirceu, meu querido amigo de muitas décadas, acumula demasiadas funções. Ministros se queixam comigo de que ele não retorna ou demora de retornar os telefonemas".

7 de novembro de 2003 - sexta, dez meses depois de instalado o governo, Zé Dirceu no quarto andar, ele no terceiro, Frei Betto anota no diário: "Tentei, em vão, falar com José Dirceu".

3 de dezembro de 2003 - quarta. Carta de Frei Betto a José Dirceu: "Querido Zé, enquanto fico aguardando, mineiramente, você receber-me em audiência, diga-se de passagem, a primeira, e antes que o ano termine, quero manifestar algumas preocupações urgentes"...

Na piscina

"13 de dezembro de 2003 - sábado: - Ao chegar às 10 horas no Alvorada, encontrei reunida, junto à piscina, a coordenação do governo: Lula, Palocci, Zé Dirceu, Gushiken, Dulci e Gilberto Carvalho: - É mais fácil falar com o presidente - disse ao cumprimentar Zé Dirceu - do que com o ministro da Casa Civil. E me virei para Lula: - Desde o início do governo solicito audiência com o Zé. O ano vai terminar sem que ele me tenha recebido uma única vez".

"8 de janeiro de 2004 - quinta. No gabinete presidencial, deparei-me com Lula, Zé Dirceu, Palocci, Celso Amorim, Clara Ant e Miro Teixeira: - Espero que em 2004 você me conceda ao menos uma audiência - falei ao Zé Dirceu. Prometeu convocar-me segunda ou terça".

Estrela cadente

"14 de janeiro de 2004 - quarta: "Zé Dirceu ligou e agendou nosso encontro para o dia 20, às 10,30 horas".

"24 de janeiro de 2004: Zé Dirceu cancelou o nosso encontro. À tarde, a Casa Civil remarcou o encontro com Zé Dirceu para 11 de março, às 11,30".

"27 de janeiro de 2004 - terça. Carta: - Querido Zé Dirceu, agradeço-lhe a audiência que promete me conceder".

"28 de janeiro de 2004 - quarta. Fui à audiência marcada e remarcada há meses com Zé Dirceu... Mal nos cumprimentamos, e José Alencar, presidente em exercício, convocou-o ao gabinete presidencial. Brinquei: - Não importa. Vá. Posso esperar mais um ano".

"16 de fevereiro de 2004 - segunda. Zé Dirceu adiou para 11 de março a audiência que marcara comigo e Patrus para o próximo dia 19".

"18 de fevereiro de 2004 - quarta. O ministro-chefe da Casa Civil é, hoje, uma estrela no ocaso. Com o mesmo ímpeto que subiu, agora desce".

Falta presidente

"1º de março de 2004 - segunda. Zé Dirceu adiou mais uma vez o encontro marcado com Patrus e comigo".

"11 de março de 2004 - quinta. A Casa Civil remarcou minha audiência com Zé Dirceu para 16 de março".

"16 de março de 2004 - terça. Enfim, audiência com Zé Dirceu... Saí decepcionado... Supunha que Zé Dirceu tinha em mãos poderes para determinar providências... Dirceu repassou a batata quente às mãos do presidente... O jogo de empurra me amargura. O governo está à deriva e os partidos aliados se aproveitam do impasse agudizado pela crise Waldomiro".

"12 de maio, 2004. Lula orientou Gilberto Carvalho a insistir com Zé Dirceu para me receber: - É a terceira vez que falo isso e o Zé não convoca o Betto, queixou-se Lula.

Não resisti à ironia: - Falta ao Zé Dirceu ser presidido".




Foto revela que ministros do STF indicados na Era Lula tendem a aliviar a barra dos mensaleiros no julgamento


O CAOS DA SAÚDE
Uma criança de cinco anos morreu, na segunda-feira próxima passada, no HOSPITAL PEDRO II (HP II), a princípio, por complicações anestésicas. Interessante se faz destacar que o fato deu-se após o ato anestésico, quando a criança (SIC) principiou convulsões. Daí ocorreu o inusitado: o próprio hospital forneceu a Declaração de Óbito, dando como "CAUSA MORTIS" Parada Cardiorrespiratória. Tudo se deu enquanto aguardava-se uma vaga em UTI Pediátrica na rede estadual (?!). Tal fato mostra o grau de conivência e de suspeição da direção do HP II, uma vez que a Consulta-Parecer CFM nº. 3.684/2005 - PARECER CFM Nº 39/2005, assevera (palavras textuais): "(..)5 - Óbito ocorrido durante indução anestésica ou mesmo após o encerramento da cirurgia é juridicamente uma morte natural ou deve ser atestado por médico legista?(..)Questão 5(..)P: Óbito ocorrido durante indução anestésica ou após o encerramento da cirurgia é juridicamente uma morte natural ou deve ser atestada por médico legista?(..)R: Quando houver suspeita de dolo ou culpa, o corpo deverá ser encaminhado ao IML acompanhado de relatório médico consubstanciado e requisição de exame necroscópico assinado pela autoridade competente(..)". Claro está que algo de estranho ocorreu, uma vez que tratava-se de uma criança de cinco anos, candidata a uma cirurgia ortopédica - osteossíntese de fratura no braço (SIC). Era mister que o corpo daquela criança fosse removido para o INSTITUTO MÉDICO LEGAL AFRÂNIO PEIXOTO, para fins de necropsia médico legal; e mais, parada cardiorrespiratória não é "CAUSA MORTIS", porquanto se trata, tão-somente, de mecanismo de morte. Resta, então, a seguinte indagação: Por onde anda o Conselho Regional de Medicina DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, que nada fiscaliza e nunca intervém, quando se trata de casos havidos em órgãos públicos? A Presidente do CREMERJ somente tergiversou a respeito do assunto quando deu entrevista à imprensa televisiva.

O doutor Sérgio Cortes que, há muito, encarna o papel de "paladino da saúde" no Brasil, e hoje ocupa o cargo de Secretário de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, tome enérgicas providências e, efetivamente, mostre a que veio, uma vez que, decorridos nove meses do questionável e incompetente governo Sérgio Cabral, a saúde no Rio de Janeiro encontra-se de mal a pior.

Dr. Leví Inimá de Miranda - CEL MED REF (EB)

Perito Legista licenciado da PCERJ

A DESORDEM URBANA
É por demais sabido que banheiros que contêm aquecedor à gás hão de possuir janela para ventilação - área de ventilação mínima de 600 cm² -, porta com veneziana ou treliça - área de ventilação mínima de 200 cm² - ou corte mínimo de 3 cm na parte inferior da porta, o que resulta numa área de ventilação de 200 cm². Paralelamente, a chaminé tem de possuir, no mínimo, 35 cm de comprimento para cima e 2 m, no máximo, lateralmente; bem como a saída da chaminé, na fachada, tem que ser do tipo "T". O banheiro onde se deu a tragédia que vitimou as crianças Kawai Baisotti, de 12 anos, e Keilua Baisotti, de 6 anos, era absolutamente irregular, porquanto não possuía janela de ventilação e a saída da chaminé, na fachada, não era em "T" - a imprensa não noticiou se havia ou não veneziana ou treliça na porta do banheiro. Daí, fica a indagação: Quem são os responsáveis? A resposta é tão clara e cristalina quanto água de rocha. A Prefeitura é que concede o "habite-se"; e no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ) há um engenheiro denotado na Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro já se pronunciou asseverando que não inspeciona unidades residenciais, mas somente o projeto. Por outro lado, quando da conversão para gás natural, decerto a Companhia Estadual de Gás (CEG) "esteve" naquele Apart-hotel, "vistoriou" todas as instalações e todas as unidades residenciais. Assim, temos como responsáveis a Prefeitura, o engenheiro responsável pela construção daquele Apart-hotel e a CEG. Simples; muito simples torna-se determinar os responsáveis pelas duas mortes e outras mais que já ocorreram em nosso estado do Rio de Janeiro, anteriormente. Claro está que as mortes deram-se devido a intoxicação por monóxido de carbono (CO), resultante da combustão do gás, o qual tem 12 vezes mais avidez pela hemoglobina que o próprio oxigênio. Até quando pessoas inocentes, mais que inocentes, incautas, morrerão por irresponsabilidades da Prefeitura, de engenheiros e da própria CEG. Aquele Apart-hotel jamais deveria receber o "habite-se". Isto é fato. De agora em diante veremos o mesmo lugar comum: um inquérito policial displicentemente conduzido, conclusões estapafúrdias e, por fim, ninguém será indiciado, denunciado, processado e condenado. E a família levará anos e anos numa ação cível indenizatória, que, se for ganha, resultará em inúmeros recursos previstos na lei para, por fim, ser paga com títulos precatórios. Essa é a "Pindorama" em que vivemos, que muitos teimam em chamar de Brasil.

Dr. Leví Inimá de Miranda - CEL MED REF (EB)

Perito Legista licenciado da Polícia Civil/RJ

Recordar faz bem

O flamenguista Presidente Emílio Garrastazu Médici, quando aparecia no Maracanã, sem seguranças para assistir a um jogo, era sempre aplaudido.

Terminado seu mandato, Médici retirou-se para a vida privada, pobre o humilde como sempre foi, indo residir no apartamento simples que adquirira durante a sua carreira militar.

Ao término do seu governo, Médici foi convidado para assumir a Presidência da Petrobras, tradicional cabide de emprego.

Mas recusou o convite afirmando que "Nada entendia de petróleo".

Conclusão: o ex-presidente, que a esquerda acusa de ter sido o ditador mais feroz, tinha padrões de conduta éticos muito superiores ao de presidentes e de colegas de farda que o sucederam no Comando do Exército...

Como bem estampou em uma camiseta o ex-presidente e hoje senador Fernando Collor de Mello, “o tempo é o senhor da razão”.


Taliban do Palácio do Planalto começa seu ensaio, com aval do 4o. andar. Leia mais..

Presidente Lula durante uma das reuniões do Foro de São Paulo. Grande mídia ignora os fatos, mas o MSM não.




ATAS do Foro de São Paulo atualizadas, no MSM
Editoria MSM

RODEIO DA INDEPENDÊNCIA
Não, nós não estamos em véspera de eleição e o país não tem lá muita coisa para comemorar em termos de independência e muito menos de patriotismo. Sim, a presidência da república contratou uma "empresa especializada para a realização de logística das ações comemorativas da Semana Cívica e do desfile de 7 de Setembro", em Brasília. Especializada? Sim, senhores! A empresa especializada é uma firma promotora de rodeios e vaquejadas, que aluga palanques e arquibancadas para eventos pecuários pelo Centro-Oeste. Tudo a ver com as festividades cívicas! Afinal, a João Palestino Eventos ? nome da conceituada empresa ? doou dinheiro para a campanha eleitoral do PR , o partido do nosso vice-presidente da república, que é chefiado, em Goiás, por ninguém menos que o deputado Sandro Mabel. Sandro Mabel? Esse nome não me é estranho... Lembrei! Mabel é aquele (ou mais um daqueles) deputado que escapou da cassação por corrupção.
 Lembrete sem importância: a João Palestino Eventos já esteve envolvida
em processos de superfaturamento no Tribunal de Contas de Goiás (mas, eu
não sei no que deram).
Querem saber mais? Acessem o site do Diário do Nordeste
(http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=459879
e o site da Força Aérea
(http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/2007/07-JUL/enotimp198.htm
que traz matéria extraída da Folha de São Paulo. Tem notinha na coluna
do Anselmo Góis também
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/post.asp?cod_Post=69530&a=98.
Christina FontenelleE-MAIL: Chrisfontell@gmail.com
BLOG/artigos: http://infomix-cf.blogspot.com/
BLOG/Série CAI O PANO: http://christina-fontenelle.blogspot.com/
BLOG/Nossa VOZ: http://infomix2.blogspot.com/
BLOG/CRISE AÉREA: http://acidentetam2007.blogspot.com/
BLOG/A CRISE DAS VAIAS: http://acrisedasvaias.blogspot.com/


QUE VERGONHA!

O “DONO” DA CATEDRAL DA SÉ, É MAIS ÍNTIMO DO DEMÔNIO


Igreja veta ato do 'Cansei' na Catedral da Sé
A arquidiocese divulgou nota dizendo que o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer,
não autorizou o ato.

O Cansei informa agora através de seu blog que o ato está mantido, mas na Praça da Sé, em frente à catedral. Nota da Arquidiocese de SP diz que não encabeça e nem organiza o evento.

PCC encomendou Missa dentro da Catedral da Sé
MAS O MOVIMENTO “CANSEI” NÃO PODE
No dia 16 de novembro, o PCC mandou rezar uma missa. Na mesma Igreja da Sé que rejeitou o Cansei. Oficialmente, a cerimônia tinha sido encomendada por mulheres de presos. Conversa. E os padres não viram mal nenhum naquilo.

Com freqüência, por meio da Pastoral da Terra, a Igreja acaba apoiando verdadeiros atos criminosos dos ditos sem-terra. E, também nesse caso, os padres de passeata não vêem problema em se meter em questões mundanas, terrenas, leigas. O sacerdote que escolhe a quem ministrar a salvação e a quem garantir a proteção e o apoio da Igreja está negando a palavra de Cristo e o princípio fundamental da Igreja Católica — que fala a todo mundo, jamais aos eleitos.

A teologia que distingue o pobre do rico (ou classe média) é mais íntima do demônio do que de Deus porque separa, em vez de unir, os homens. Deus não olha andrajos nem mantos dourados. Aliás, não olha nem mesmo templo.

Sendo dom Odilo cristão, católico, sabe que, em qualquer lugar se pode Invocar o Senhor. Assim, ele poderia ser menos “dono” da Catedral da Sé. Espero que tenha ao menos o bom senso de ir à praça, levar aos que estiverem lá uma palavra de esperança.

Envie sua mensagem de repúdio à atitude discriminatória de dom Odilo Scherer para estes endereços da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: Por
Reinaldo Azevedo

Secretário Geral: Dom Dimas Lara Barbosa -
secgeral@cnbb.org.br

Subsecretário Geral: Pe. Jose Luiz Majella Delgado -
subsecgeral@cnbb.org.br

Assessoria de Imprensa
: Pe. Geraldo Martins Dias -
imprensa@cnbb.org.br

Assessoria Política: Pe. José Ernnane Pinheiro -
politica@cnbb.org.br

Ela acabará em dezembro de 2007 e existe um projeto de lei para continuá-la por mais 4 anos!

Preencham o Abaixo assinado:

http://apps.fiesp.com.br/pesquisas/cpmf/Cpmf.asp

São necessárias 1 milhão de assinaturas para um plebicito! Por enquanto só há 250.000 assinaturas. VOTEM!!!

Vamos fazer nossa parte!




Desmistificando a democracia

O foco no chamado “direito positivo” e a sublimação do poder da maioria pelo voto – que não é outra coisa senão a transformação da democracia num fim em si mesma - têm proporcionado aos próceres do esquerdismo um poderoso argumento para justificar os mais grotescos espetáculos de tirania, onde as mais comezinhas regras universais de justiça são postas de lado, em favor de abstrações, como “justiça social”, “interesses do povo” ou “bem comum”.
Não devemos nos iludir: uma nação é livre não porque elege os seus representantes pelo voto direto, mas porque os direitos naturais universais dos seus indivíduos – vida, liberdade e propriedade - estão todos devidamente protegidos. Leia mais

Crise Moral
Chega a ser curioso entender como ocorre a manutenção de Lula no poder, especialmente frente a tantas denúncias de corrupção, uma profunda incompetência administrativa e inclusive deboches de membros de seu governo em relação ao povo. Entretanto, se analisarmos com atenção, perceberemos que os arquitetos políticos do petismo entenderam há muito tempo como operar os instrumentos de conservação do poder e aqui reside um ponto muito perigoso que ainda não foi percebido com a devida atenção.

A política brasileira chegou a seu nível mais baixo durante o governo Lula. No Brasil, onde há muito a política deixou de ser um embate de idéias e projetos, recentemente se tornou uma simples disputa de poder que reveste um balcão de negócios. A política nacional possui um modo de operação próprio, com leis não escritas. O círculo mais próximo do presidente Lula sempre entendeu esta sistemática. O petismo sempre soube navegar na águas da política brasileira, muito mais do que se imagina. Para isso criou uma rede de atração de movimentos ditos sociais, sindicatos, ONGs e outros partidos sob um forte e determinado comando central, com o objetivo de mobilizar, pressionar, colocar pessoas nas ruas e apresentar uma face popular, vendendo de forma convincente a bandeira da ética. Quando este grupo soube tocar a classe média, se instalou no poder. Acomodou os sindicatos e demais movimentos em suas hostes criando mecanismos formais de financiamento por intermédio do Estado.

Este mesmo grupo soube acomodar-se no poder. Se de um lado foi fácil alocar os colegas dos tais movimentos sociais em suas hostes e linhas de financiamento, o mesmo foi realizado com muitos dos grandes grupos empresariais do País, cooptados por favores, benesses e reservas de mercado.

Fechado o sistema em suas duas pontas, somente faltava amarrar uma delas, o poder político. Muitos dos que serviram FHC, agora servem a Lula, sem qualquer constrangimento moral ou ético. Isto não acontece por qualquer sentimento de dever cívico, mas pela sede de poder e as facilidades que o mesmo proporciona. No Congresso Nacional a cooptação política ocorreu inchando o número de ministérios, multiplicando os gastos e garantindo uma sustentação confortável para o governo no Parlamento. Todo este processo ainda alimentado por pagamentos periódicos em dinheiro para partidos e congressistas, o chamado mensalão. Fechado o círculo, o sistema passou a se auto-proteger e nem o mais grave escândalo consegue penetrá-lo. Neste ponto surge um problema também de ordem moral.

Bolsa família aos pobres, financiamento formal do Estado aos tais movimentos sociais, reserva de mercado e subsídios aos grandes empresários amigos, lucros recordes aos bancos e divisão de cargos com políticos. Esta é a equação da manutenção do governo Lula no poder.

Fernando Henrique entendia o funcionamento do sistema, entretanto, realizou um blindagem em setores estratégicos de seu governo, barganhando espaços em outras áreas. Collor, ao contrário, entrou em choque com todas as pontas do mecanismo de sustentação e aí está a verdadeira causa de sua queda. Assim como o caso que politicamente derrubou Collor, existiram muitos outros, piores, mais profundos e vergonhosos nos governos de FHC e Lula. A diferença é saber quanto um Presidente está disposto a entregar de sua integridade e do País para se manter no poder. Uns chamam isto de inteligência política, outros de falta de honradez.

A face mais perigosa do governo Lula está em três aspectos neste momento. A falta de competência administrativa está mais evidente, já que este é um governo dividido entre amigos sem competência e políticos sem escrúpulos, uma combinação macabra, que somente no setor aéreo já é responsável por mais de 350 mortes em apenas 10 meses. Outro aspecto é a ameaça institucional. Quando o Presidente adverte que ninguém consegue colocar mais pessoas na rua do que ele, temos um problema. A rede criada pelo petismo e alimentada com dinheiro público é o instrumento que ele menciona e a radicalização pode levar o Brasil a repetir a experiência recente da Venezuela. A senha foi dada quando Lula ameaçou: “o que vem depois da democracia é muito pior”. O terceiro aspecto está na falta de capacidade aparente de reação, já que o petismo cooptou desde a redemocratização, e principalmente agora, o monopólio do protesto, sob sua influência e financiamento.

A convivência com as cotidianas denúncias de corrupção e deboches infelizmente já fazem parte da vida do brasileiro. Nunca antes pessoas que exercem cargos de tamanha relevância zombaram tanto do povo com tanta certeza da impunidade. A excessiva tolerância da população frente ao que ocorre no País fragiliza as instituições democráticas, além da nossa dignidade como povo. O Brasil vive uma crise moral, desde que passou a associar democracia com passividade e liberdade com esculhambação e impunidade. Infelizmente não possuímos um poder político oposicionista real, especialmente líderes com visão estratégica e práticas sólidas e coesas. Poucos são os sérios e determinados. Somente a classe média, maior vítima do petismo, mostra sinais de reação. É talvez o último aceno de esperança, já que não consigo imaginar onde, depois disso, será encontrado qualquer vestígio da reserva moral de nossa nação.

Artigo redigido em 10.08.2007

Em Viena, Áustria.

* Márcio Chalegre Coimbra. Analista político. Pesquisador do Hayek Institut em Viena, Áustria. Membro da The Mont Pèlerin Society.

É editor –chefe do site Parlata (www.parlata.com.br) e edita o Blog Diários do Velho Mundo (http://marciocoimbra.blogspot.com).

Portal Terra FAZ CORREÇÃO SOBRE NÚMERO DA MANIFESTAÇÃO “FORA LULA”
Ao contrário do que foi publicado anteriormente pelo Terra, no dia 4 de agosto de 2007, às 15h52, cerca de 10 mil pessoas participaram da manifestação. O número de 200 manifestantes foi passado inicialmente pelo Centro de Gerencimento de Tráfego (CET) e atualizado na matéria, mas não na legenda da galeria de fotos. A informação foi corrigida no dia 8 de agosto, às19h.

“Movimento Contra a Impunidade e a Corrupção”

A cidadania gaúcha deu, no dia 13 de julho, o primeiro passo para um combate efetivo à impunidade e à corrupção que assolam o país. A partir do slogan “Agora chega!”, representantes e afiliados de 72 entidades da sociedade civil, organizadas e lideradas pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Sul (OAB/RS), lotaram a Esquina Democrática, no Centro de Porto Alegre, no ato público chamado de “Movimento Contra a Impunidade e a Corrupção”,
ocorrido ao meio-dia. A Esquina Democrática, tradicional palco de manifestações populares, reviveu seus momentos históricos, que em várias ocasiões marcaram a trajetória política brasileira. "É chegada a hora de a população sair às ruas para dizer que não agüenta mais assistir passivamente aos escândalos que envergonham a Nação e ferem os compromissos constitucionais das instituições" , destacou Lamachia.

A zona é geral -
Nelson Jobim aparece vestido com uma farda camuflada do Exército Brasileiro, em cuja gola se destacavam as insígnias de general-de-Exército

O Ministro da Defesa, Nelson Jobim, cometeu crime de “Usurpação e do Excesso ou Abuso de Autoridade”, por “usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a que não tinha direito”. O crime por ele praticado está previsto no Capítulo IV, artigo 172, do Código Penal Militar. O Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969, ainda está em vigor, até aviso em contrário. O Superior Tribunal Militar não pode se omitir neste caso politicamente embaraçoso.
Se fosse denunciado, indiciado, julgado e condenado pelo STM, Nelson Jobim poderia pegar detenção de até seis meses. A mesma punição seria aplicável aos militares que o induziram a cometer tal crime ou foram lenientes com a situação fora da lei. Sorte do poderoso presidente aposentado do Supremo Tribunal Federal que as leis não são aplicadas, rigorosamente, no Brasil. Principalmente, contra os poderosos de plantão ou na moda.


Olha a rataria se preparando para ir ao butim de Furnas

Da coluna Painel da Folha de S.Paulo, hoje:

A nomeação de Luiz Paulo Conde para Furnas já rende ao governo mais do que a retomada da tramitação da CPMF na Câmara. Ontem, o outrora rebelde Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente interino da CPI do Apagão Aéreo, comandou a obstrução à votação de todo e qualquer requerimento indesejado pelo Palácio do Planalto, em especial os depoimentos de José Carlos Pereira, que saiu atirando da Infraero, e da diretora da Anac Denise Abreu, alvo do brigadeiro.

Com a reconversão de Cunha ao governismo, os aliados acreditam ter emparedado de vez a oposição na CPI. A ponto de já admitirem, nos bastidores, levar Denise "mais adiante" à comissão. Só para constar."


ASSISTA AO VÍDEO “PRELÚDIO DA GRANDE VAIA"


POBRES TRAÍDOS SUSTENTAM O GOVERNO

Aprendendo com os fatos de um passado recente
“Nas primeiras ações, pegamos o inimigo de surpresa e ele acreditou que se tratavam de simples marginais.Ele perdeu um ano seguindo pistas falsas.Quando descobriu seu erro, era tarde demais. A guerra revolucionária havia começado”. Carlos Marighella in “O papel da ação na organização revolucionária”, maio de 1969. Mentiram, mentiram todos, mentiram sempre e continuam mentindo. As palavras de Marighella, o “ideólogo do terror”, hoje mais do nunca fazem todo o sentido. Não são apenas “marginais” os envolvidos nos escândalos: são revolucionários comunistas e estão se preparando para concluir o que foi abortado no passado. E, se nada fizermos, vão conseguir. Leia mais

“NUNCA NESSE PAÍS SE RELAXOU E GOZOU TANTO”

A frase acima foi manchete do Jornal Comunidade, nº 973, semana de 21 a 27 de julho de 2007, editado e distribuído em Brasília. Engenhoso, o autor se valeu da calinada da conhecida criatura, e a uniu às nefastas ocorrências do diário nacional, onde predominam o roubo, a obscenidade, o deboche e a até morte. Esse é o preço a pagar por essa democracia de lassidão, quando se admite chefias charlatãs, rapinantes, hipócritas e até obscenas.

Essa é a resposta natural de quem acredita em eleições cuja maioria de votantes é composta do famoso “homem-massa” de Ortega Y Gasset: “Esse homem-massa é o homem previamente despojado de sua própria história, sem entranhas de passado e, por isso mesmo dócil a todas as disciplinas chamadas internacionais ...só tem apetites, crê que só tem direitos e não crê que tenha obrigações ...”

O voto do analfabeto, do imaturo e outros só nos levou ao abismo. Tal ocorrido em Atenas, quando Sócrates foi condenado à morte para satisfazer o despeito dos incompetentes, iguais aos de hoje no Brasil. Cristo foi o primeiro a nos mostrar a dificuldade de romper a imbecilidade coletiva. Em Mateus 13, ELE explica aos discípulos ser necessário pregar por parábolas na esperança de ser entendido, ao menos por alguns bem poucos.

Quem não O entendeu, ou se negou a entender, mais adiante O trocou por Barrabás, ídolo popularesco da laia do poviléu idiotizado. Assim também é aqui, os pacóvios empurrados pela falsa propaganda, sempre preferem um barrabás, porém só vêem o erro – se o vêem – após a esbórnia se tornar incontrolável. Cícero apontou o óbvio ao referir-se à democracia das liberdades sem peias. Escolha-se ao acaso quem pilotará o navio – sem exigir dele a necessária experiência – e, sem dúvida, a nave jamais chegará ao destino.

No Brasil de hoje, a classe média foi condenada a morrer, seja por desastres, seja pelos assaltos, seja pelo aumento dos impostos, seja pelo congelamento dos salários. Os governos espalham a impostura com as vestes da verdade, ridicularizam o estudo, valorizam a nulidade, omitem-se e debocham das conseqüências, cultivam a estúpida igualdade para substituir o sábio pelo ignorante, fazem tabula rasa dos seculares conceitos de ética, honra, moral, família e demais.

Sem partidos bem estruturados e leais para nos defender, sem líderes do talante de Carlos de Lacerda ou Otávio Mangabeira, sem lema ou Norte para nos unir, só nos resta esperar o “entredevoramento” lá deles, na luta para conseguir cargos e enriquecer num piscar de olhos. Pois nos dias de hoje, nada há contê-los.

O quadro atual nos obriga a lembrar da época de Getulio, no tempo do “mar de lama”. À época, desabafou Vital Pacífico de Passo: “O quadro que o Brasil oferecia / Pungia, desoláva-nos a todos. / Nos altos do Palácio estuava a orgia; / Fluía nos baixios o mais vil dos lodos. / Ali, o anjo da Morte a morte urdia. / Em suma, igual padrão de lama e lava / Escravos e senhores nivelava.”

Kurt Pessek

kconsult@terra.com.br

Blogueiros esquerdistas solitários: sempre que faltarem leitores, denunciem a “conspiração fascista de extrema-direita”. Comentários injuriados não podem ser piores que a fria indiferença da audiência a seus genuínos esforços de doutrinação ideológica.

Crise assombra o mundo, mas Mantega não vê risco
OTIMISMO IRRESPONSÁVEL – Por Arnaldo Jabor
Oxalá, Deus queira, tomara que os homens do governo Lula estejam certos em não se preocupar com a crise dos mercados internacionais. O que inquieta é que essas pessoas otimistas e seguras de hoje foram contra o Plano Real em 94, tentaram impedir a Lei de Responsabilidade Fiscal e se recusaram a fazer as reformas que complementariam o plano antiinflação.

Estão otimistas e felizes, mas não fizeram enxugamento nos gastos públicos. Ao contrário, aumentaram-nos em todas as áreas, com a contratação de mais de 40 mil novos funcionários.
A economia mundial esteve até agora num mar de rosas, e isso tem mimado a administração deste governo: "Tudo bem, pode gastar que a economia esta jóia!”. Que Deus nos livre das crises mundiais que enfrentamos entre 95 e 2000 – México, Turquia, Ásia, Rússia, Argentina... em 93, a inflação foi de 2.500%. Lembram de como eram os supermercados?

O terrível não é o que não estão fazendo com essa chance que houve ate agora. O triste é pensar no que poderiam ter feito. Que Deus nos livre do otimismo irresponsável! O Globo

GOVERNO JÁ PODERIA ABRIR MÃO DA CPMF
BASTARIA CORTAR GASTOS
Leia matéria no
jornal o Globo. O Lula move mundos e fundos para aprovar a prorrogação da CPMF até 2011, alegando que a taxa é indispensável para a manutenção dos programas esmolísticos de seu desgoverno. Especialistas, no entanto, afirmam que o Brasil já tem condições de viver sem este tributo insano, desde que se faça um controle rígido dos gastos públicos. Imagine se o apedeuta e sua corte de sem vergonhas - que já torraram R$ 36 milhões só este ano nos cartões corporativos - se eles vão ter algum respeito pelo nosso suor e trabalho? O Lula odeia os brasileiros trabalhadores e decentes. Por Gaucho/Gabriela

Desistir. jamais!

Recebi, como recebo sempre essa época do ano, convites para a entrega dos
correspondentes espadins àqueles alunos que vão iniciar seus cursos nasAcademias Militares do Exercito, Marinha e Aeronáutica .
Não posso ir a todas, mas sempre que posso, gosto de ver aqueles meninos e agora meninas, entrando pelo Portão do respectivo estabelecimento de Ensino Militar, garbosos, fardados, marchando em perfeita sintonia com o Hino que cantam da sua Instituição.
Gosto de ver , estampado nos rostos das famílias e dos seus amigos que lá comparecem, o sorriso do orgulho face ao sacrifício que certamente fizeram mas que agora saboreiam a vitória alcançada.
Gosto de sentir a emoção do patriotismo e de ouvir o juramento de lealdade que fazem. Gosto, enfim, de presenciar aquele momento da entrega de suas vidas, ainda que de inocente experiência mas de profunda e irrevogável esperança, a uma carreira de imensos sacrifícios, de total e absoluta dedicação a serviço do meu País.
Porém, passado aquele momento de festa e de grande emoção, me pego a pensar, com a experiência que tenho, somada a situação que vivemos hoje, sobre o que os aguarda no futuro, e confesso que fico bastante irrequieto, temeroso até.
Aqueles jovens, ainda puros, não sabem que vão estudar ( e como vão estudar, durante toda a carreira ) tudo sobre a arte da guerra e do combate e vão conhecer e aprender tudo sobre equipamentos e instrumentos militares, os mais modernos do mundo, mas que na realidade nunca irão manusear porque, no nosso País, não se acredita ser necessário a compra de armamento equipamento militar para ficarmos em igualdade bélica a outras nações.
Vão aprender a cumprir e obedecer a Lei ( e o farão cegamente, tenho certeza ) mas assistirão, dia após dia, ela não ser cumprida, ser desrespeitada, ser usada para beneficiar alguns poucos em detrimento de muitos.
Vão aprender sobre dever, pundonor e decoro, sobre ética, palavra ultimamente retirada do dicionário brasileiro. Vão saber tudo e praticar a verdade. Tudo sobre dignidade pessoal, sobre imparcialidade e educação, e vão constatar que esses preceitos inalienáveis estão esquecidos da sociedade brasileira.
Não vão entender, nunca, porque preparam-se, por toda a carreira,para dedicarem-se e ser fiel à Pátria, cuja honra, integridade e instituições deverão ser defendidas mesmo com o sacrifício da própria vida e têm, mesmo assim, seus vencimentos tão diferenciados de outros funcionários públicos que nunca deram nem vão dar nada ao País, pois dele só querem benesses, vantagens e lucros e o que é pior, porque ninguém faz nada a respeito e calam-se diante dessa imoralidade.
O que podemos dizer a esses ilustres jovens militares. Não desistam. Os certos não devem mudar e sim os errados. Podem ter certeza de que milhares de pessoas estão do lado de vocês. Um dia, não se sabe quando, mas com certeza esse dia já esteve mais longe, as pessoas de bem desse País vão se pronunciar, vão se apresentar, como já fizeram em um passado não muito longe, e aí sim, as coisas vão mudar, o sol da democracia e da Justiça brasileira vai voltar a brilhar.

Olympio Junior
Ministro do STM

Tarso Genro: Ministro da Justiça, ou capitão do mato a serviço do Senhor cubano?
É o dono do matagal
É guardião do embornal
É o chefe da guarnição.
Ele é da casa real
Ele é quem briga com o mal
Ele é o meu Capitão ...
(Paulo César Pinheiro/Vicente Barreto



Luiz Inácio, que o PT ardilosamente transformou no símbolo do “humilde operário”, passando assim a idéia subliminar de que ele é uma vítima do sistema, um representante autêntico dos trabalhadores explorado pelos patrões, ou seja, a imagem viva da luta de classes, mostrou claramente o vezo autoritário que, aliás, é inerente a seu partido. Com estilo palanque em fúria ele atacou as vaias sofridas primeira vez e ameaçou os movimentos sociais que estão brotando espontaneamente. Pontificando sobre democracia, conceito que é alheio a um partido como o PT, ele afirmou: “ninguém neste país sabe colocar mais gente na rua do que eu”.

Do Blog do Noblat:

Oposição dos outros é golpe

Quer dizer que quando o PT gritava "Fora, FHC" e corria atrás dele para vaiá-lo, fazia apenas oposição - dura, mas democrática?

Mas quando o Maracanã vaia Lula, o pessoal da região dos Jardins, em São Paulo, grita "Cansei", e a mídia atribui ao governo parte da responsabilidade pela tragédia de Congonhas, é golpe? Ou tentativa de golpe?

Sei.

Então me respondam: E quando Lula, assim do nada, cita o golpe militar de 64 e diz que ninguem mais do que ele é capaz de pôr gente na rua, o que isso significa?

Não respondam. Eu sei.


O silêncio dos inocentes
por Heitor De Paola em 03 de agosto de 2007


Nada sabe e foi traído

Entra escândalo, sai escândalo, e o discurso é o mesmo: “Eu não sabia”, ou “Fui traído”. Desde 2004, quando Waldomiro Diniz foi flagrado pedindo propina a um empresário, o presidente Lula viu vários assessores, ministros e aliados envolvidos em denúncias, mas sempre se eximiu de responsabilidade.

Em agosto de 2005, em meio à crise do mensalão, Lula afirmou que não sabia de nada, se disse traído e nunca esclareceu por quem: “Quero dizer a vocês, com toda a franqueza: me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento.

Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia e que chocam o país.” No escândalo da tentativa de compra de um dossiê contra tucanos, ano passado, Lula se comparou a Jesus e a Tiradentes, dizendo que, como eles, também tinha sido traído: “Não me assustam a gritaria e o denuncismo deles, até porque não será o PT o único partido a ter companheiros que cometem erros. Numa mesa de 12, um traiu Jesus Cristo e, na mesa dos inconfidentes, um traiu Tiradentes.

Mas as idéias deles permaneceram”.

© CopyRight O Globo Online 03/08/07







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